Conjunto de datiloscritos de António Ramos Rosa
Em Junho de 2007, o poeta António Ramos Rosa doou à Biblioteca Nacional de Portugal o seu espólio literário. Neste acervo encontra-se parte significativa do epistolário (o poeta correspondia-se, entre...
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Em Junho de 2007, o poeta António Ramos Rosa doou à Biblioteca Nacional de Portugal o seu espólio literário. Neste acervo encontra-se parte significativa do epistolário (o poeta correspondia-se, entre...
  • Conjunto de datiloscritos de António Ramos Rosa

    Em Junho de 2007, o poeta António Ramos Rosa doou à Biblioteca Nacional de Portugal o seu espólio literário. Neste acervo encontra-se parte significativa do epistolário (o poeta correspondia-se, entre outros, com Eduardo Lourenço, Vergílio Ferreira, Roger Munier, René Char, Casais Monteiro, Gaspar Simões, Urbano Tavares Rodrigues e Natália Correia) e inúmeros poemas manuscritos e datiloscritos. Nesta ínfima seleção que faz parte do Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea (ACPC) podem apreciar-se a grafia e as emendas do poeta. Um dos poemas, “Vespeira”, poderá ser inédito.

    1. Datiloscrito corrigido à mão do poema inicial do livro Facilidade do Ar (Caminho, 1990), numa versão bastante diferente da que veio a ser publicada. O poeta manteve, na edição impressa, algumas das correções que aparecem na imagem, como o título Entardecer, mas deixou cair outras. Se aqui substitui, por exemplo, “um claríssimo azul” por “um transparente azul”, no livro acabou por preferir “um sossegado azul”.

    2. Datiloscrito, com correções manuscritas, do segundo poema do livro Facilidade do Ar (1990). Tanto a troca de “calcinada” por “acinzentada” como a de “é já visível” por “cintila já” passaram para a versão publicada.

    3. Datiloscrito, com correções manuscritas, do terceiro poema do livro Facilidade do Ar (1990). As principais correções aqui feitas à mão parecem ter sido todas adotadas na versão publicada, incluindo a curiosa troca de “horizonte” por “bisonte”, no quinto verso.

    4. Datiloscrito emendado à mão de um poema de Facilidade do Ar (1990). Vê-se que o poeta andou às voltas com o final do sexto verso, tendo acabado por chegar a uma solução - “se forma como espaço” - que transitaria para a edição publicada.

    5. Datiloscrito de outro poema do livro Facilidade do Ar (1990), este apenas com a correção manuscrita de uma gralha.

    6. Datiloscrito do poema que abre o livro Passagens, publicado na coleção Pequeno Formato, da Asa, em 2005.

    7. Datiloscrito do primeiro poema do ciclo Não Sei de Onde Vem o Vento, do livro Três (& etc, 1995).

    8. Datiloscrito de um poema do ciclo Não Sei de Onde Vem o Vento, do livro Três (1995). Na parte de baixo da folha, vê-se que o poeta ensaiou várias alternativas até transformar “o sol quase se quebra nas vértebras do corpo” em “o sol, vertiginosamente, os poros incendeia”, solução que transitou para a versão publicada.

    9. Penúltimo poema do ciclo Não Sei de Onde Vem o Vento, do livro Três (1995). As várias correções manuscritas que se vêem na imagem foram adotadas na versão impressa. Mas o poema abre, neste datiloscrito, com o pronome “Essa”, ao passo que no livro se lê, talvez por gralha, “E era”.

    10. Datiloscrito de um poema intitulado Vespeira, com uma dedicatória manuscrita que diz: “Ao Vespeira, este retrato que espero esteja um pouco parecido, com todo o meu carinho e grande admiração”. O destinatário é decerto o pintor e artista gráfico surrealista Marcelino Vespeira (1925-2002). Não conseguimos localizar o poema, que poderá ser inédito.

    Fonte: Público

  • Posted 11 years ago on September 27, 2013
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