I've been quiet those last days. Kinda don't feel or have the energy to post a lot, to tweet beautiful pictures when turning my TV on all i see is some kind of war. This is a mad world. We all live together, and even then we still don't know how to live together. I can't believe that in so many years of humanity the color of a skin can be a reason to point. I don't even understand how it was, so not at all nowadays. We, humans, are suppose to progress, to develop. Not only at technology, not only in health care, not only in universe space. We are suppose to progress in society. In interactions, in connection, in plural, not in our singularity only. Racism is still a thing. A big, bad thing. When i started to write this i didn't know exactly what I would say. I've actually feeling like I should say something these days about it, but my silence was louder than my words could ever be. It just didn't feel true, it couldn't be true. But it is. And ignore it doesn't resolve it. Ignore that racism is still happening is the first step to tolerate it. And tolerate it is practice it. There's a song that I really like, from Imagine Dragons, called Love. That song says a lot about our present. So if you don't know it, here some quote we all should listen to in our minds...

All we see is faces, color, color All the other races, other, other Why can't you just be my brother, brother? We don't have to kill one another, kill one another All around the world, we are one, we are one! All around the world, we are one. So where did we all go wrong? Love, love, love, love.

Em poucas palavras... A falta de si!

Dizem que o tempo cura tudo, que passa, que vai passar. O tempo ajuda. Deixa de doer, ou de doer tanto, mas a dor não se vai, transforma-se. Em saudade. Em memórias. Em falta. É nesse lugar que ficou sem preenchimento que se vão cultivando pedaços de si, restos do que deixou, peças que lhe lembram. Não são as flores do jazigo que entrego realmente, são as que cuido no vazio que ficou, preenchendo como melhor sei. Preenchendo a falta de si. Não sei se sempre demonstrei o valor que lhe dou, mas não precisei de perder para valorizar. Ainda assim, a perda relembra. E nesse relembrar coberto de lágrimas misturo-as com sorrisos, porque o que vive em mim não morre, nunca. 

Em poucas palavras... Vértices da vida.

Não é fácil. Viver. Ah, podia ser simples como é simples de dizer! Nascer, viver e morrer. Um ciclo perfeito formado por um trio, um triângulo que gira sobre si e culmina neste círculo, o ciclo da vida. Mas... e se não for assim? E se este triângulo se mostrar realmente um triângulo bicudo? Não, não é simples assim. Descobri um novo vértice que torna este triângulo num quadrado e dificulta todo este ciclo. Nascer, viver, sobreviver e morrer. Sobreviver, aquele estado de que nos esquecemos, mas que preenche a vida de muitos. Vida? Ou deverei dizer sobrevida? Nesta sobrevivência entre o acordar e o adormecer vou ouvindo que não me devo prender. Não deixar que a solidão me agarre. Não deitar e esperar. Agarrar e viver. Viver, a palavra outra vez. Neste mundo matemático espero por um pentágono. Nascer, viver, sobreviver, reviver e morrer. 

Quantos vértices tem uma vida?

- C.