My heart on pages

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Blog ao calhas, uma mistura de português com inglês, sobre o que me vier à cabeça falar
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To reach the goals of your life, you need discipline, you need luck and you need something as important as these two: Vacations!" Tradução: "Para alcançares os objectivos da tua vida, precisas de disciplina, sorte e precisas de algo tão importante como estas duas: férias!

Mehmet Murat ildan 

Concordo plenamente :) Volto em 2 semanas!

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"Why would you like someone who can't like you back?" The question is rhetorical, but if I wasn't trying to shut up, I'd answer it: You like someone who can't like you back because unrequited love can be survived in a way that once-requited love cannot." Tradução: "Porque é que haverias de amar de alguém que não te consegue amar de volta?" A pergunta é retórica, mas se eu não estivesse a tentar calar-me, eu responderia: Tu amas alguém que não te consegue amar de volta porque ao amor não correspondido é possível sobreviver de uma maneira que ao uma vez correspondido não se pode.

Will Grayson, Will Grayson - John Green 

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Li este "artigo" (comentário) sobre o "The Fault in our stars" escrito por uma professora de escrita que leu o livro, viu o filme e tem uma amiga que trava a "luta contra o cancro"(se leram o livro entendem o uso de aspas). Eu gostei imenso de ler isto, é sempre bom vermos alguns casos reais da situação, só para nos lembrar-mos que aquela história pode ser real, não tudo, mas pelo menos uma parte. Não nos podemos convencer de que é apenas um livro, é a "beleza" disso. Ela aqui fala de experiências pessoais e do que o livro significa para ela e para as amigas. Recomendo lerem. Aviso: está em inglês.

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Ontem foi o concerto dos One Direction no Estádio do Dragão. Nem sei bem o que dizer, senão que foi absolutamente fantástico! A espera foi bastante grande, mas valeu muito a pena. 

Eles são maravilhosos, foi um sonho tornado realidade poder vê-los de novo. Quando eles entraram e começaram a cantar... tirando o facto de ter ficado maluquinha, só conseguia pensar no facto de, naquele momento, nada mais interessar para além daqueles 5 rapazes. Não pensei na minha vida, não pensei nos meus problemas, principalmente, o que mais não interessava era o ódio, todo o mal que as pessoas nos dizem por gostarmos deles. Naquele momento nada disso importava, simplesmente porque estava a "poucos metros" dos meus ídolos. Absolutamente fantástico. 

O que me faz mais triste, aliás, o que me fez chorar mais no concerto, foi estar ali e estar a pensar que depois eles iam embora... Claro que não quis pensar muito no assunto, mas foi inevitável. Mas pronto, adorei, foi fantástico e com foguetes e tudo. Eles são os meus ídolos, e acredito mesmo que vou continuar a gostar deles até ao fim e até depois disso. 

Directioner Forever :) 

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Adiamento

Olá :) 

Bem, eu há duas semanas comecei a minha opinião de Domingo. Queria só dizer que, como amanhã vou para o Porto para ir ver o concerto dos One Direction e só volto na segunda, só na próxima semana é que vou poder publicar. Provavelmente não vai ser na segunda e se calhar também não na terça, só para informar.

Eu estou muito entusiasmada com este concerto, já estou à espera há 9 meses (wow, parece que é um bebé) e mal posso esperar por ir. provavelmente o texto que publicar vai ser uma opinião sobre a viagem.

Desejo a todos uma boa sexta e um bom fim-de-semana!

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Final de leitura

Já acabei de ler o Paper Towns e adorei :) Simplesmente não gostei do final... mas é só porque não sou grande adepta de finais abertos. Agora o próximo vai ser o Will Grayson, Will Grayson, mas só a partir de dia 11 (em princípio, se conseguir ler no comboio para o Porto).

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Será que isto está a acontecer?

Desde há cerca de 2 anos atrás que sinto algo não muito bom para a minha saúde mental, vamos dizer assim. Sinto que cada vez que algo está a acontecer, não está realmente a acontecer, por isso quando acaba eu penso “O quê? Já passou? Como é que é possível?” e sinto a necessidade de voltar atrás, mas não é possível.

Eu sei que isto é um pouco confuso, e por isso peço desculpa, mas tenho quase a certeza que o meu cérebro é assim e espero que consigam compreender onde quero chegar.

Vou-vos dar um exemplo. Neste momento, eu não sinto minimamente que já acabei as aulas há 1 mês, que já não vou voltar a ter aulas com 2 das minhas melhores amigas, que já fiz os 2 exames que há 3 meses me pareciam tão distantes. Não sinto que acabei de ver o filme que já esperava há um mês e tal, e certamente não sinto que daqui a uns dias vou voltar a ver a minha banda preferida. Tenho um sincero medo de, na altura, não me aperceber que aquilo está realmente a acontecer (tal como aconteceu no concerto do ano passado) e não aproveitar como devia e, depois, sentir uma espécie de vazio que provavelmente não se vai preencher.

É horrível sentir que o meu cérebro não consegue acompanhar a realidade, e é horrível não saber se isso me vai prejudicar no futuro, o que é provável.

Tudo me parece ser de outro mundo, impossível de ir acontecer, estar a acontecer ou ter acontecido e, apesar de não ter feito nada de mal, não consigo deixar de sentir um arrependimento de não sei exactamente do quê. Já terminei as aulas, já não vou ter aulas com as minhas amigas, já fiz os exames, já vi o filme.

Tenho uma vida bastante completa e em que acontecem coisas fantásticas. Espero que haja uma altura em que o meu cérebro se aperceba disso e me deixe viver as coisas uma de cada vez, aproveitar e não me deprimir quando reparo que acabaram.

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Livros do Verão...

  1. Paper Towns - John Green (em leitura)
  2. Will Grayson, Will Grayson - John Green, David Levithan
  3. O poder dos sonhos - Luís Sepúlveda
  4. Ninguém escreve ao coronel (versão espanhola) - Gabriel García Márquez
  5. Viagens de Gulliver - Jonathan Swift
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'I guess the pleasure isn't being inside.' ‘What’s the pleasure?’ I asked. ‘Planning, I guess. I don’t know. Doing stuff never feels as good as you hope it will feel.’ Português (não está muito exacto): 'Acho que o prazer não é estar cá dentro.' 'Qual é o prazer?' perguntei eu 'Planeamento, acho eu. Não sei. Fazer as coisas nunca é tão bom como tu pensavas que ia ser.'

Paper Towns (página 77) - John Green

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(...) then the life spans started getting longer, and people started having more and more future, and so they spent more time thinking about it. About the future. And now life has become the future. Every moment of your life is lived for the future - you go to high school so you can go to college so you can get a good job so you can get a nice house so you can afford to send your kids to college so they can get a good job so they can get a nice house so they can afford to send their kids to college" Português (desculpem se estiver mal traduzido): "Depois as expectativas da vida foram ficando maiores, e as pessoas começaram a ter mais e mais futuro, então passaram a gastar mais tempo a pensar nele. No futuro. E agora a vida tornou-se o futuro. Todos os momentos na nossa vida são vividos para o futuro - vais para a escola para poderes ir para a faculdade para poderes ter um bom trabalho para poderes comprar uma boa casa para que possas pagar a faculdade aos teus filhos para que eles possam ter um bom trabalho para que possam ter uma boa casa para que possam mandar os filhos para a faculdade.

Paper Towns (página 33-34) - John Green

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Opinião de Domingo - discussões e ódio

Okay, estas coisas irritam-me muito. Ontem eu estava a ver um vídeo no Youtube com a Zoella e o Alfie e, como eles tinham (no vídeo) pedido às pessoas uma opinião sobre uma coisa, eu decidi ir ver os comentários. Muitos deles eram a responder à pergunta, outros era elogios, e depois vê-se um de alguém a dizer "Eu acho que ele gosta dela". Pronto, para quem não sabe, eles os dois namoram, por isso sim, aquele comentário poderia ter sido evitado, mas é normal! Eu também só descobri que eles namoravam há literalmente 3 dias atrás e caí na asneira de também perguntar isso publicamente antes de me informar melhor (ou seja, é um assunto pessoal). Continuando, basicamente vai-se às respostas àquele comentário e só se vê pessoas a responder mal e a dada altura cria-se uma discussão absolutamente ridícula! Porque é que as pessoas não conseguem ser compreensivas? E mesmo que não sejam, qual é a necessidade de mostrar que não o são? Se eu fosse o Alfie (o vídeo estava na conta dele) eu não me sentiria lá muito bem se visse que as pessoas, em vez de estarem a falar sobre o vídeo, estão a discutir porque uma não sabia que ele e a Zoe namoravam.

Diz-se que a sinceridade é algo bom, mas acreditem, a maior parte das vezes não é! Em muitos casos apenas leva à tristeza da pessoa que teve de ouvir a sinceridade. 

Irrita-me que a qualquer lado que se vá, qualquer coisa que se fale ou se goste, há sempre alguém pronto a dizer mal e a "destruir pessoas" com as suas opiniões. Eu sou directioner, levo com haters a toda a hora, infelizmente sei do que estou a falar. 

Eu de maneira nenhuma quero estar a ser hipócrita, admito que não sou perfeita neste aspecto (nem em nenhum, mas pronto). Eu tenho as minhas opiniões sobre certos assuntos, muitas delas não muito boas, mas não as digo publicamente, digo-as em casa ou com amigas, e se elas não partilham a mesma opinião, eu sei quando me calar.

Incomoda-me haver a possibilidade de um dia vir a criar os meus filhos num mundo com tanto ódio... num mundo em que uma pessoa em gostos e sonhos e há sempre alguém pronto a inferiorizá-los e a tentar mudar-lhes a opinião.

O meu conselho? Como diz o ditado: não faças aos outros o que não gostas (queres) que te façam a ti. Se não fizeres, mas também não conseguires que os outros não te façam, tenta ignorar. "sorrir e acenar", é o que eu faço, porque más opiniões e discussões podem levar (e levam) ao desespero de uma pessoa. Ah, sim, discussões. Não discutam tanto! Qual é a necessidade? Todos temos de viver neste mundo durante algum tempo, porque não fazê-lo civilizadamente?

Vou agora criar isto: todos os domingos publicar assim um texto de opinião. Vou tentar, não prometo nada! :D

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