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𝒻𝒶𝒸𝒶𝒹𝑒 ☠️

@tci-yina / tci-yina.tumblr.com

◜* ˖ ☪˙ ˖ ❝ until it can’t even hurt anymore BABY, even if I get drunk it’s alright, I’ll now drink you up DEEP into (my) throat, (with) you as the blood, sweat and tears my KISS me on the lips lips a secret between just the TWO of us I’m deeply addicted to the prison that is you. !! ☠️
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tci-yina

( AU !¡ — yes, sheriff.

A arma na cintura significava respeito, assim como a estrela que brilhava em seu peito. Desde o falecimento do antigo xerife - de uma forma que Taeyong achou um tanto quanto peculiar - seu posto havia ficado vago e quem melhor para ocupá-lo do que o queridinho da delegacia? Muito competente e sempre prezando a lei, ele era um exemplo para os outros mais velhos e que se encontravam presos à corrupção ou àquelas moças que andavam sempre bem vestidas, cada dia com um homem diferente. Um prodígio para sua idade e de pulso firme, o homem - apegado ao chapéu que usava com prazer - era a esperança para o lugar dominado pelo crime. Quando o caso de Yina, a dançarina golpista, chegou aos seus ouvidos, ele tratou de se prontificar para assumir as rédeas da investigação e como seu primeiro trabalho, se preparava para mostrar os mais satisfatórios resultados. Faria o que ninguém anteriormente fez, ela confessaria tudo o que havia feito até aquele momento e com essa certeza foi que entrou na sala. A fivela do cinto era o apoio para ambas as mãos, suas botas brilhavam tanto quanto a estrela no peito e sua feição era de quem sabia exatamente o que estava fazendo; o homem chegava a quase brilhar dentro do olhar dos outros naquela sala. — Está tudo certo por aqui, amigos. — Disse, dispensando os outros que estavam com ela na sala e mexendo no chapéu de forma à mostrá-los respeito. A ordem foi seguida e logo eram apenas o xerife e a golpista na sala. Antes mesmo de olhar para ela ou dizer algo, puxou uma cadeira e a posicionou frente a mulher, as costas virada contrário ao normal de se sentar para depois jogar seu corpo ali, apoiando os braços no encosto. — Por acaso achando que demorei muito? — Uma sobrancelha levantada enquanto analisava todas as linhas visíveis da mulher, seu queixo prestes à cair mas firmemente segurado pela pose sem interesse que tinha. Afinal, era o xerife, a lei da cidade. — Vamos facilitar a conversa, minha gracinha, quem sabe eu lhe mostro um pouco de misericórdia e não te jogo para os ratos. — A mão foi de encontro ao queixo dela, parando ali para pedir o chiclete que ela mascava, seu ato estava irritando-o.
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                     (☠️) —— ❛ Assim como todos os olhares da sala, o de Yina parou sobre a porta. O homem que entrava aparentava ser muito novo para tal cargo, mas ainda mais bonito do que todos os xerifes que passaram por aquela delegacia. O sorriso cresceu no canto dos lábios, pois suas ideias seguiam um rumo ainda mais interessante, todavia logo este sumiu por lembrar o motivo de estar ali e ter que fazer aquilo. Observou atenta e em silêncio todos os passos alheios até que sentasse a sua frente, aquele xerife era seguro e confiante, duvidava que era tão bom assim mesmo que deixasse a entender que era. ❝ ——— Sim senhor, xerife. Você demorou. ❞ respondeu-o quase em tom de deboche, o sorriso aparecendo no canto dos lábios de maneira desgostosa. Yina não estava satisfeita com a forma que ele falava consigo, como ele tinha coragem de ameaçar algo assim? Era ridículo, odiava ratos do fundo do coração e a careta em sua expressão apenas aumentou. Kang suspirou com o pedido indireto do rapaz e abriu a boca, deslizando a língua com o chiclete para fora e ele logo caiu dali, qual era o problema de mascar um chiclete? Abusado. ❝ ——— Se quisesse um também era só pedir. ❞ falou cruzando os braços abaixo dos seios e resmungou um pouco impaciente. Não seria daquela vez que seria pega, aquele xerife não havia feito nada ainda e já estava dificultando as coisas. Mascar chiclete acalmava a morena de alguma forma, e agora sem ele parecia ficar irritada e ansiosa, passando a bater a ponta do salto levemente no chão. ❝ ——— E então, por que estou aqui? Tinha coisas mais importantes para fazer hoje. ❞ indagou impaciente, não elevando o tom de voz porém mostrando-se irritadiça. Não sabia do que aquele ser era capaz, não podia pisar em falso ou as coisas não iriam caminhar para o bom lado, e como começaria a seduzi-lo? Só de olhar parecia mais difícil do que conquistar marido recém casado. Seria um desafio e tanto, e Yina começou pela parte que discretamente a blusa desceu por conta dos braços cruzados, deixando o decote muito mais a vista do que anteriormente. 
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“Agora quem ‘tá exagerando é você.” Retrucou em meio ao sorriso que exalava bom humor. Lembrava-se muito bem de como ela havia dito para ele a mesma coisa, após tê-la elogiado da forma mais natural possível de sua parte. Bogum sempre teve prestígio pelos outros, independente se os conhecia ou não, porém ainda mantinha seus limites quando se tratava da intimidade da outra pessoa para com ele; chamá-lo de qualquer outro apelido que não fosse seu próprio nome já lhe era irritante. No entanto, ela apresentar-se fê-lo lembrar dos bons modos novamente. Por que era sempre tão descuidado? Seus pais sempre tinham que lembrá-lo do que devia fazer, e ainda assim ele era um adulto. Ou pelo menos se considerava um. “Kim Bogum.” Deu um sorriso logo em sequência, mas o olhar focava-se no horizonte do percurso, até que complementou seu pensamento anterior: “O estudante de química que estagia no hospital. E você, Kang Yina?” Desta vez a olhou, mas só depois de ter visto o apontamento alheio em relação a onde estavam. Se levantou finalmente, ainda com os braços cruzados contra o tronco, de forma que foi caminhando lentamente para a saída do bonde, esperando-a bem na pontinha, como se oferecesse o próprio braço como apoio para a mesma. “Me desculpa, eu falei muito antes e você deve ter ficado entediada. Espero que ainda possa me ajudar a livrar do mau olhado; odiaria ter que voltar ‘pra casa com algum encosto.”
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                     (☠️) —— ❛ Soprou um “talvez” ao que acompanha a risada alheia, deixando o sorriso pequeno nos lábios quando levanta-se do banco e caminha pensando no que responder a pergunta dele. Não podia simplesmente dizer que fazia parte de uma gangue, matara o ex namorado e agora tomava conta da negociação de armas, tudo com apenas dezenove anos, isso sem contar a parte que fugira da Okiya. Era muita história para uma adolescente com cara de anjo. ❝ ——— Eu trabalho em um lugar que vende doces. ❞ respondeu com firmeza, afinal, mentir era uma das coisas que mais tinha habilidade. Yina era uma mentirosa nata, e não se arrependia uma mísera vez quando o fazia, pois era algo a qual estava mais que acostumada, talvez fosse o motivo de ter se mantido viva até ali. Todavia não era uma total mentira, até porque o galpão onde realmente trabalhava fica no fundo de uma loja de doces, comumente ela sempre está entrando ali para ter acesso, então caso um dia ele a seguisse não descobriria que era mentira. O braço fora aceito de bom grado, entrelaçando-se ali com o seu pálido e fino ao que caminha para fora da estação, seguindo o caminho que conhecia até a casa de banho. Não sabia se era aquele tipo de toque que o rapaz se referia, contudo não se incomodou já que estava frio e ele precisava de algo para esquentar.   ❝ ——— Você não falou muito... na verdade, falou na quantidade ideal. ❞ respondeu o olhando com um sorriso genuíno, não havia de fato o achado falante, até pensava que seria mais pelo modo como começaram a conversar. Mas Yina as vezes falhava na sua forma de ler as pessoas, até porque preferia ir pela expressão facial do que pelas palavras ou pelo tom de voz.  ❝ ——— Não se preocupe, não tem como eu desistir de te ajudar. ❞ ... até porque eu estou me ajudando” completou em mente, sorrindo discretamente presunçosa, e sem demora avistou a entrada, o puxando para andar mais rápido. ❝ ——— Nossa finalmente, eu estou doida para relaxar logo, esse frio acaba comigo. ❞ comentou ao arrastar a porta para que pudessem adentrar o estabelecimento confortável e quentinho, indo direto para a recepção pedir uma sala separada para os dois, não sem antes soltar-se do braço de Bogum.
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✧ —— Na verdade… Não. É o mais comum, então.
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São ótimos para colecionadores e tudo mais, e dá um gostinho bom de ver o capricho nos detalhes. Se quiser eu posso mostrar a minha coleção depois!

                    (☠️) ❝ ——— Eu fico curiosa pra saber o que leva alguém a colecionar alguma coisa, digo, eu sei que é gosto e tal mas é estranho quando não é o tipo de pensamento que eu tenho. Será que vai ter algum que eu me interesse? Coisas feitas com perfeição me deixam interessada. ❞

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A lembrança mais recorrente de segurar a mão de alguém naturalmente daquele jeito, tinha sido com um de seus pais, mas, literalmente, nunca feito isso com algum amigo ou conhecido. Para ele era mais complicado alguém se abrir daquele jeito com ele, mas não reclamava por isso; na verdade era esse um de seus pontos fracos: era carinhoso demais. Well, that could be true, but… Algumas pessoas simplesmente não são assim todo dia, a menos que essa seja uma outra parte de você em datas comemorativas.” Brincou, com o sorriso de apertar os olhos a preencher seu semblante. “Eu sou estagiário lá, curso química e achei que seria muito legal trabalhar criando cura ‘pra doenças, essas coisas… É mais uma experiência ‘pro primeiro trabalho do que uma coisa fixa. Não é como se eu operasse alguém, sabe?!” Gesticulava com a mão livre, como mania, mas logo que o contato com a outra fora desfeito, levou a destra para o ombro oposto — jus à falta de compreensão sobre o quê ela fazia, mas logo em seguida entendeu-a. Bogum pegou, à princípio, mas não o vestiu prontamente. Na verdade esperou que ela o guiasse para a estação, e então repousou o casaco novamente sobre os ombros da menor, ajeitando-o nela enquanto a empurrava sem qualquer rudez para que sentasse. “Tudo bem. Eu realmente não tenho frio desse jeito. Vivi na rua por boa parte da minha vida, então acho que minha pele se acostumou com os dias frios de Changshi.” E um sorriso tão caloroso quanto seu próprio coração, de forma que se encolheu no mesmo assento que ela, cruzando os braços contra o tronco. “Além do mais, acho melhor não vestir nada por enquanto, pelo menos não até me purificar, eh?” Mesmo que a olhasse com certa dúvida sobre o que dissera, preferiu não agir como se quisesse sugar tudo dela, já que ela estava sendo bondosa demais por querer ajudá-lo — sem receber nada em troca. Aquilo ainda martelava em sua cabeça e só aquietaria os pensamentos quando tivesse certeza do que ela queria.
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                     (☠️) —— ❛ A risada que Yina deixou no ar fora um pouco incrédula, mesmo que a face não mostrasse tal expressão. O rapaz não a conhecia, de fato, e estar mostrando-se tão gentil e generosa fazia a mente piscar em um miúdo arrependimento, estava-o iludindo pois aquela não era a verdadeira face da morena. Todavia não era novidade que tinha muitas faces, e para cada pessoa ela se mostrava uma, era uma mentirosa habilidosa. A única coisa que queria do rapaz atraente era sexo, havia ficado um tempo bom sem e precisava urgentemente se satisfazer, os homens da Higanbana não serviam porque os mais bonitos eram os mais difíceis e ela também não sentia tanta vontade assim de tentar algo com eles, não a ponto de passar por aquele desafio. Contudo aquele rapaz inocente ali a sua frente parecia um bom alvo, esperava que não fosse “bobo” na hora do sexo, isso se fosse acontecer porque o modo que conversava com o outro a fazia pensar em desistir da ideia, soava melhor ir para casa assistir um pornô qualquer ou procurar um cara num beco do que desvirtuar o moreno que parecia tão ingênuo. A Kang resolveu continuar com a pose gentil, não desmentindo o quão arrogante era em certas situações, afinal, o garoto não havia feito nada de mal para que o dispensasse, e se fosse pensar bem: precisava muito dele. ❝ ——— Uau, que legal. É realmente interessante, e prestativo. Você deve ser o anjo de Changshi. ❞ brincou risonha entrando no bonde que estava para sair, e acomodou-se na janela, logo sentindo o casaco em volta do próprio corpo, o que fez com que ela fitasse o mais alto interrogativa. Antes que pudesse falar algo ele se pronunciou, tão gentil, Kang quis suspirar e estava a ponto de desistir do que pretendia. O moreno exalava algo que a deixava meio tonta, talvez fosse a gentileza extrema ou o carinho indireto, era simplesmente diferente. Ela apenas sorriu, passando a fitar a janela. ❝ ——— Hm, aliás, eu me chamo Yina. Kang Yina. ❞ apresentou-se sem a necessidade de fitá-lo, queria saber o nome do universitário, seria ele mais velho? Seria falta de educação perguntar? Espera, porque ligava para ser educada com ele? Balançou a cabeça rapidamente tentando ignorar os pensamentos no exato momento em que o bonde parou, levando as pérolas negras sobre o rapaz novamente. ❝ ——— Hm, acho que chegamos.
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#𝔠𝔞𝔲𝔤𝔥𝔱 𝔦𝔫 𝔞 𝔩𝔦𝔢

                                                                                                           ( YINA&JIHYE.

                     (☠️) —— ❛ As nuvens tampavam o sol naquela tarde, o clima que predominava era um pouco depressivo no ponto de vista de Yina, que gostava quando o sol estava radiante e caloroso. Nunca fora muito fã de frio e dias fechados, tinha em mente que sempre algo de ruim iria acontecer quando saísse em tais dias, e aquele por incrível que pareça não fora diferente do seu pensamento sem nexo. Andava um pouco insegura saindo do Centro para a ala Oeste, havia ido comprar alguns remédios antes de voltar ao conforto de seu apartamento para afundar nos papéis, todavia seu caminho fora atrapalhado por braços másculos que a puxaram para uma das ruelas da cidade, os olhos assustados tentando descobrir quem seria tão bruto de encurrala-la daquela forma. Quando finalmente a luz fraca se tornou prestativa Yina reconheceu a face do maldito. O ar ficou preso nos pulmões e o coração pareceu parar por um instante, os olhos escuros como a noite a fitavam com um prazer desconhecido, Yina sabia o que aquele homem queria. 

                    ❝ ——— Tire as mãos de mim. ❞ ordenou em tom seco, puxando o braço com força para que pudesse livrar do toque do homem sujo que a olhava pretensioso, mesmo que aquela ação lhe tivesse causado ardências. A risada ecoou pelo local e o dito cujo aproximou-se sacando a arma na direção da morena. “Achou que fosse se livrar tão rápido de mim? Yina, Yina.” A voz rouca chegava a dar enjoo na mais baixa, que a cada passo do mais alto era um novo seu para trás, afastando-se o máximo possível. “Cadê os homens que estavam sempre a sua volta? Não tem mais... Ops.” riu com deboche, fazendo com que a morena engolisse seco e buscasse coragem para confrontá-lo. ❝ ——— O que você quer? ❞ perguntou cruzando os braços, a ponta dos dedos tentando capturar a arma presa na cintura que não fora vista pelo outro por culpa do grosso casaco que usava por cima. “Eu quero você morta, é isso que eu quero, estragou nossos planos entregando tudo para Taro, acha que está fácil seguir com tudo agora? o homem praticamente gritou dando uma coronhada não muito forte, mas capaz de causar um pequeno corte na sobrancelha bem feita da mulher, que teve que se apressar em desprender a arma por cima do tecido da blusa. “Mas não vai ser em um tiro fácil como você pensa...” sorriu diabólico ao notar a mancha avermelhada que começava a querer escorrer na face bem desenhada, se não agisse rápido estaria ferrada, precisava de alguma ajuda, qualquer que fosse, todavia estava sem esperanças de que alguém fosse aparecer ali justo naquele horário. 

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Oh!, cheongsamnida.” Quando ia curvar o tronco para fazer a mesura, a qual seus pais lhe ensinaram que era importante devido aos bons modos, assim como nunca levantar a mão na direção de uma mulher de forma desrespeitosa, viu a mão alheia estendida e instintivamente a tocou — sem ter cem por cento de certeza do que estava fazendo. “Pessoas boas em Changshi são raras. Gomawo! Não sei como lhe agradecer direito… Sempre lido com pessoas arrogantes e você é tão gentil; um verdadeiro contraste àqueles que presto ajuda no hospital. Ah, quase esqueci! Nós vamos ‘pra alguma fonte termal? Tipo a casa de banho? Ou a própria casa de banho, eu não sei… Meus pais frequentam muito aquele lugar quando dizem estar cansados. Acho que já ‘’tá lotado de espírito ruim exorcizado, eu hein.”
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                      (☠️) ❝ ——— Não precisa se desculpar, silly. ❞ respondeu com um sorriso e apertou a mão alheia, o puxando para começarem a caminhar, afinal, a Hamura Station não ficava muito longe. ❝ ——— Vamos de bonde que chega mais rápido já que ele roda a cidade toda. ❞ explicou o motivo de estarem caminhando na direção da estação e logo o olhou. ❝ ——— Não exagera, eu não sou tão gentil assim... digo, não tem porque ser arrogante com você. Aliás, que legal, você trabalha no hospital, faz o quê exatamente? Exato, nós vamos na Siloam Sauna, eles vão ter as coisas certas pra te livrar dessa. ❞ assentiu, observando o peitoral desnudo do rapaz, e mordeu o inferior sentindo-se um pouco culpada por ele poder estar sentindo frio. Retirou o casaco grande que usava e estendeu na direção do mais alto. ❝ ——— Toma, não quero que você congele antes mesmo de chegar lá. ❞ esperou que ele pegasse para que pudessem adentrar a estação.
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Que? Falou alguma coisa? Achei que você conseguia ficar um minuto calada. Fica sossegada ai que em algum momento alguém religa a energia e vai estar livre da minha presença. Se fosse o suficiente esperta, saberia que se eu tivesse algo melhor pra fazer não estaria com você. Agora vai continuar reclamando ou sentar aqui pra jogar?
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                    (☠️) ❝ ——— Droga, você é tão insuportável! Por que é assim? Tsc. Em algum momento que não vai ser agora porque do jeito que essa cidade é... Ah, como eu gostaria que você tivesse algo melhor para fazer então. Eu não sei jogar isso, fora que você deve roubar mais que ladrão de rua. ❞ revirou os olhos saindo da cadeira para jogar-se no sofá ao lado dele, observando a tela onde o jogo passava, completamente emburrada.  ❝ ——— Como é que joga? ❞ perguntou em tom baixo, tão baixo que era capaz de Taeyong escutar apenas um murmúrio já que ela não queria dar o gosto de quem tinha interesse naquele jogo que dizia ser estúpido.
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Ainda não! Na verdade, acabei de achar, é um macho. Você acha que ele combina com algum nome? Pensei em Gordon mas é muito… Não sei, essa gracinha é tão fofa para um nome tão seco. Vamos pensar em um nome juntos.
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                    (☠️) ❝ ——— Que lindinho, é um menininho! Gordon parece algum lutador das galáxias ou alguém que só fica na frente da televisão comendo, realmente não combina. Você acha que ele tem cara de Peach? Ou... Snow? Tem Josh também... Sorry, não sou a melhor pessoa para nomes.❞
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Não sei o que te faz pensar que eu vou parar o meu jogo mas, se quer falar, prossiga… Te dar atenção é algo que não garanto.
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                    (☠️) ❝ ——— Aigo, i-sekiya, eu tenho outras coisas para fazer que são mais importantes, eu não tenho culpa se a energia só está funcionando aqui no galpão! Vai demorar muito com essa porcaria aí? Aliás, você não tem nada melhor pra fazer não?
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