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Jason mal pôde tocar no aparelho de som que tinha em seu carro, já que as pequenas e rápidas mãos de sua garota foram bem mais espertas, sem deixar de rir, ele negou rapidamente com a cabeça enquanto ligava o automóvel. “Vamos ver se essa música é boa mesmo, pelo menos a melodia parece interessante.” Assentiu com um sorriso de canto enquanto com a partida, saia com Lola em direção ao restaurante que escolhera aquela noite. Durante o caminho, conversou, brincou, acariciou Chuck em todos os segundos que fosse possível, sentia tal necessidade quando a tinha ali. Ela havia virado sua cabeça completamente, no momento se via totalmente entregue aquele sentimento que inflava seu peito e acelerava seu coração. Logo que estacionara em frente ao local da noite, o cabeludo não demorara a fazer seu cavalheirismo, onde dera a volta e abrira a porta para Charlotte. “Minha menina, este é o nosso destino, acredite, esse restaurante me traz lembranças bem antigas, mas te contarei elas lá dentro na nossa mesa reservada. Um dos meus favoritos.” Fechou a porta assim que a mais baixa passara e travara o alarme do automóvel logo podendo tomar assim total atenção a namorada. Pegou a mão feminina e entrelaçou os grandes dedos aos delicados dela para que enfim adentrassem no local. “Só não me lembro qual banda vai tocar por aqui hoje.”
Estavam saindo da rotina, juntos, o que era mais prazeroso ainda. Não gostava de se ver presa, felizmente, quando estava com Jason tinha a sensação de liberdade, o que de certa forma lhe trazia paz, em saber que podia ser leve e simplesmente ela. Durante o percurso até o restaurante, Chuck retribuiu todas as carícias do cabeludo, pareciam que estavam se conhecendo agora, aquela estranha e deliciosa curiosidade o anseio por descobertas nunca ia embora. Cobrira o rosto quando notara a atitude cavalheira de Jay, ele era incrivelmente fofo e até um pouco engraçado. Ao ouvir o comentário dele, não pode deixar de encarar o local, pensando a princípio em coisas desagradáveis - curtição, garotas, drogas e bebidas em exagero. Procurou afastá-las de sua mente, não havia motivo para pensar nisso. “Uau, reservada! Bom, Jay... espero que seu histórico seja engraçado, me diga, você era um bom menino antes de mim, não é?” semicerrou os olhos o analisando. Não demorou muito e já estava com sua mão tomada pelas mãos do grandalhão. “A gente pode se desafiar, se seu medo de perder pra mim te permitir arriscar” sugeriu com um tom de voz convidativo “mas, por favor, não me faça cantar... que aí é desvantagem.”