PRECIOUS MUSTAPHA GIF PACK.

“I was about to.” She wants to tell him they’re closed, but she’s too nice to say that. And also if his boss finds out, she’s definitely fired. “Please, come in” She shakes her hand, instiguing him to come inside and begins to move some stuff around her to prepare the shop for the next day. “Can I help you with anything?”

“I’m sorry. I’m going to be quick I promise.” He pass through her with a little smile in his face and a little red in his cheeks. Ethan was not that shy but he also doesnt like to be late or bother people.  "Oh, you may help me to find a book. Lately released by Leonard Cullen himself but I didn’t  have seen it around here.“

The moment she hears that name, she doesn’t quite place it. Even if she works in a book shop, there are too many authors to remember everyone of them. “What kind of genre he does?”

“Pictures.” He said . “I’m a huge fangirl of this guy and I’m so excited for get one of this.”  Ethan had that problem that he couldn’t stop speaking if he felt nervous or something like that although he couldn’t explain the way he feels himself at all. “So you have it.”

“I was about to.” She wants to tell him they’re closed, but she’s too nice to say that. And also if his boss finds out, she’s definitely fired. “Please, come in” She shakes her hand, instiguing him to come inside and begins to move some stuff around her to prepare the shop for the next day. “Can I help you with anything?”

“I’m sorry. I’m going to be quick I promise.” He pass through her with a little smile in his face and a little red in his cheeks. Ethan was not that shy but he also doesnt like to be late or bother people.  "Oh, you may help me to find a book. Lately released by Leonard Cullen himself but I didn't  have seen it around here."

Aaron Tveit at Elsie Fest (9/27/15) — Fix You (Coldplay cover)

Original Where R U Now (via rootingforyoubaby)

Love is an open door || Lethan

“Certeza que não tem problema?” perguntou Leonard ainda incerto e enxugando a mão na toalha que estava sobre seus ombros, impedindo que o cabelo acabasse encharcando a camisa. “Pode entrar, a propósito.” disse gesticulando e fechando a porta logo em seguida. Antes que pudesse falar alguma coisa, uma cabecinha loira apareceu atrás do sofá, que não ficava muito longe da porta de entrada. “Papai, pode ser Frozen?” perguntou Rosalie segurando a capa do dvd no alto e indicando o filme. Com um suspiro de derrota, o escritor concordou: “Pode sim, Rosie.” Aquela era a quinta vez do mês que ela pedia por aquele filme e, por mais que Leonard gostasse, as vezes toda a ladainha do Let it Go enjoava. Ao menos ela havia superado a obsessão por Tangled. 

Com um olhar de quem pede desculpas, o loiro fitou Ethan e finalmente fez as apresentações. “Rose, vem cá.” pediu e, quando a garota viera até ele, ficara encarando com uma expressão desconfiada o estranho que estava em sua casa. “Ethan, essa aqui é a minha filha, Rosalie.” disse com um sorriso enquanto colocava as mãos sobre os ombros da criança. Ainda era um pouco estranho chamá-la de filha mas depois que ela pedira para lhe chamar de pai, nada mais justo do que ele assumir esse papel, ao invés do “tio que tem a guarda”. Era possível ver claramente o sorriso dela quando escutara ele chamá-la de filha pela primeira vez em público. “Rosie, esse aqui é um amigo do papai, o Ethan.” continuou. “Ele vai assistir o filme com a gente, tudo bem?” completou esperando receoso a resposta da pequena. 

Leonard soltara um alta – e breve – gargalhada com a reação. Rosie simplesmente olhara para cima e perguntara: “Ele gosta de jujuba?”  como se aquela fosse a pergunta mais importante do mundo. “Não sei, por que você não pergunta?” respondeu Leonard incentivando a interação. “ocê gosta de jujuba?”  repetiu com uma voz séria e a mesma expressão desconfiada de alguns instantes antes. 

Ethan assentiu. Entrou na casa do outro timidamente, mantendo as mãos dentro dos bolsos. Observou tudo como um bom fotógrafo, mas seus olhos azuis voltaram logo em seguida para o único foco que lhe interessava: Leonard e a toalha envolvida no pescoço dele. Balançou a cabeça a fim de esquecer qualquer coisa que pudesse tirar seu foco “Sem problemas, de verdade.” Confirmou. Não teria nada de mal em ver filme de criança com um amigo por quem tinha uma queda secreta, correto?  E algo no fundo do seu ser dizia que tal queda permaneceria secreta para todo o sempre

Ao ouvir a voz infantil, Ethan desviou os olhos e sorriu. De verdade, ele adorava crianças. Se dava muito melhor com elas do que com gente grande. E a visão de mundo delas em que tudo era muito mais simples e inocente encantava Ethan de uma maneira louca. Por vezes, pensou em tentar capturar o mundo com o olhar infantil através de suas lentes, mas Ethan já não era mais nenhuma criança  e não tinha mais essa doce inocência. Ethan deu um aceno com a cabeça como se dissesse ao outro que estava tudo bem a, final, Frozen não era assim tão ruim e ele tinha visto poucas vezes.

Só que com uma palavra Leonard destruiu as fantasias românticas do fotógrafo. Na verdade, a ansiedade em estar conhecendo a casa e a garotinha o fizeram se esquecer dos papos na cafeteria em que aquela loirinha com traços semelhantes aos de Leonard era sua sobrinha. De qualquer forma, o sorriso alheio permanecia apesar do rostinho desconfiado.

E antes que ele pudesse falar qualquer coisa foi interrompido por um som que o atormentaria simplesmente pelo fato de ser apaixonante -- aliás, o que não era apaixonante naquele loiro? -- a gargalhada que foi acompanhada por uma risada baixa de Ethan e a pergunta de Rosalie.  E da forma que o fotógrafo era viciado em açúcar, a resposta não poderia ser outra.

"Tá brincando? Eu adoro! Eu viveria de jujuba se eu pudesse!" Afirmou com uma empolgação típica de Ethan, mas que normalmente preferia não mostrar na frente de Leonard. "Não existe nada melhor no mundo que jujuba e sorvete!" E ele não estava falando isso apenas pelo fato de que precisava impressionar a pequenina. Era a mais pura verdade. Se ele pudesse, viveria se entupindo de açúcar, mesmo que isso o deixasse elétrico demais e muito mais falante que o normal.

Love is an open door || Lethan

Leonard estava a beira de um ataque de nervos. Se estava fazendo tempestade num copo d’água? Talvez. Mas ele tinha seus motivos para se encontrar naquele estado. Uns quarenta minutos antes, deixara Rosalie vendo um desenho animado em um dos canais de assinatura e subira as escadas para que pudesse tomar seu banho e se arrumar para a saída com o Ethan mais tarde. Sim, saída, não um encontro. Estariam indo a um restaurante perto da casa do loiro para que o outro pudesse lhe mostrar mais um pouco da cidade, só isso.

Tudo estava indo como planejado, até Leonard terminar de abotoar a camisa verde escura e checar o celular que havia deixado sobre a cama. Três chamadas perdidas de Ashley, a vizinha que cuidava da Rose quando ele tinha algum compromisso. Ele não ouvira a campainha tocar então supôs que algo havia acontecido. Com o cabelo ainda pingando e uma toalha vermelha sobre os ombros, o escritor descera as escadas enquanto retornava as ligações. A situação era que o irmão mais novo dela estava doente ele teria que ficar em casa para cuidar dele. Leonard compreendia perfeitamente, mas isso nçao fazia com que ele ficasse menos estressado. Não sabia o porquê de tanta frustração por conta daquilo – sabia sim, mas não admitia – mas estava desapontado. Rosie notara que seu tio estava um pouco fora de si e perguntara do sofá: “Papai, aconteceu alguma coisa?” A garota franzira a testa de uma maneria que o lembrava bastante de sua irmã. “Não, não foi nada não, Rosie. É só que a Ashley não vai poder vir hoje.” Explicou dando um pequeno beijo no topo da cabeça da garota. “Ah, sim… Quer dizer que vou ficar sozinha?” perguntou curiosa. “De jeito nenhum, mocinha! Vou cancelar o  eu eu ia fazer e a gente vai assistir um filme, que tal?” sugeriu. “Você pode até escolher!” continuou. 

E for naquele instante que sua campainha tocara. Geller checara o seu relógio e percebera que demorara demais em seu banho. Já havia dado a hora em que combinara com Ethan. E ali estava ele: prestes a lugar para cancelar o compromisso, com os cabelos ensopados e a promessa de assistir um filme. Indo até a porta, o loiro abrira e cumprimentara um tanto sem graça a pessoa do outro lado:  “Er… Se eu disser que surgiu um imprevisto você ficaria com muita raiva?” questionou com a mão na nuca – molhando a mão por conta dos cabelos molhados.  “A babá da Rosie cancelou de última hora e não deu tempo de ligar… Seria muito ruim ser forçado a assistir um filme de criança?” sugeriu indicando a garota que estava no sofá, olhando para a porta com uma expressão de curiosidade. Seu intuito era cancelar de vez o compromisso mas não conseguira. O outro já estava ali em sua porta, seria uma falta de educação. Por mais que Leonard fosse um fechado em relação a vida que levava, aquela situação era uma exceção.

Se arrumar tinha sido um grande problema para Ethan. Não conseguia achar uma roupa que ficasse boa o bastante para aquele momento, mesmo que soubesse que não estava indo para um encontro. Seria mais uma vez o guia turístico do loiro pela cidade e esperava que ele nunca conseguisse se virar ali para que sempre pudesse inventar passeios para os dois fazerem juntos. 

No fim acabou colocando uma camiseta branca, jeans e um cardigã listrado que tivera as mangas levemente recolhidas. Aquilo era quase um uniforme para o fotógrafo e como não era um encontro, não precisava se preocupar em impressionar ao escritor, correto? Era o que Ethan tentava pensar para não ingerir açúcar e ficar mais hiperativo do que realmente era. 

Conferiu o celular, colocando-o nos bolsos do jeans e o cadarço do tênis que usava. Do jeito que ele estava nervoso, bem, não custava nada prevenir uma cena ridícula quanto Ethan tropeçando nos próprios pés. E logo que deu a hora de ir pra casa alheia, saiu confiante de que todos os seus planos dariam certo e de que ele tagarelaria como nunca a respeito de tudo o que a cidade tinha para oferecer. 

Quando foi atendido por Leonard, nunca pensou que aquilo poderia acontecer. E quando as palavras foram proferidas pelo loiro deixaram o fotógrafo sem reação alguma por alguns segundos. Talvez fosse um misto de frustração com decepção consigo mesmo. Estava pronto para dizer que marcariam outro dia, mas a proposta pareceu agradável o bastante. Filmes infantis não eram assim tão ruins. Muito pelo contrário. Os que conhecia, eram ótimos. 

“Não, tudo bem.” Disse o fotógrafo com um sorriso.  “Se é pelo bem geral da nação, eu fico.” Brincou, enfiando as mãos nos bolsos do jeans apenas por não saber o que fazer com elas. Entrou na casa quando lhe foi permitido, olhando os detalhes da mesma com atenção. Culpa  da mania que tinha de enxergar o mundo como numa imensa fotografia.