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shinning night

@hyunnotbin / hyunnotbin.tumblr.com

I walk a lonely road, the only one that I have ever known. Don't know where it goes but it's home to me, and I walk alone...
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“Não vou devolver, deu ta dado.” Ergueu ambas as sobrancelhas e respirou fundo, ao perceber a carranca que Sehee agora tinha montado na cara. Nesse tipo de situação a primeira coisa que fazia era ir embora e deixar Sehee longe das sus vistas, mas, como era algo meio impossível, estava preso com aquele doido até o final da noite. “Se for lá pra casa, eu vou te expulsar e aí você não vai mais pisar lá. Já troquei o ligar da chave de emergência.” Bin sabia que isso não o impedia por completo e provavelmente Sehee acharia a chave de baixo da planta, afinal, o fotógrafo não sbia esconder as coisas. Odiava a forma como o modelo conseguia mentir e isso estava na cara. Sehee conhecia mais pessoas daquele lugar justamente porque era atirado. Agora tinha parado de andar e puxou Sehee quando estava visivelmente puto. “Por que você ta mentindo pra mim? Eu posso fazer de conta que eu ignoro seu mau humor ou a sua mania de procurar pela chave da minha casa. Mas uma coisa que é me fazer ficar desconfiado é me dizer que você não conhece pessoas e falar o motivo pelo qual você conhece pessoas! Você é atirado sim e por isso você tem amigos, Baek Sehee. Então me fala, por que me chamou pra vir nesse baile com você? Tem alguma pegadinha?”

Para de reclamar, então.” Cruzou os braços, ainda com a carranca na cara. Qual é! Tinha se esforçado mesmo pesquisando vários modelos de câmeras, e stalkeado toda a wishlist de Hyunbin atrás do modelo que parecia ser o melhor. Não era justo que ele chamasse de furreca, nem que fosse na brincadeira! Sehee era orgulhoso desse jeito, mesmo. Estava pronto para deixar o assunto de lado e seguir a noite em prol dos planos de mostrar para Hyunbin como era um cara legal, bonito e descolado e que valia a pena o investimento quando as novas palavras dele pareciam acertá-lo como um soco no estômago. “Oh. Trocou? Tudo bem, então, eu não vou mais lá.” Apesar de tudo, Sehee tinha um pouco de senso, e um pouco de orgulho próprio. Se Hyunbin realmente detestava tanto assim a própria presença, o bastante para trocar a chave de lugar só para que não entrasse, ele entenderia a dica e não iria mais. Doía? Muito, mas de qualquer forma. Pelo menos, ainda tinha aquela noite com ele. Fingiria que estava tudo bem, que realmente aquilo não tinha deixado uma feridinha bem chata no próprio coração e seguiria (literalmente) o baile. Isso é, até que o puxão no próprio braço fez com que parasse no lugar e soltasse um belo de palavrão. Olhou para Hyunbin, pronto para questionar qual era o problema da vez quando a enxurrada de palavras e acusações vieram como uma correnteza para cima de si. “Você realmente pensa tão baixo assim de mim? Que eu ia te arrastar pra um lugar público pra que? Te humilhar? Tirar sarro da sua cara? Te constranger?” Começou de forma um pouco contida, mas tão logo as primeiras palavras saíram dos lábios pintados, Sehee já não conseguia mais frear. Não quando a chateação que sentia era tamanha daquela forma. “Realmente, não é possível que alguém seja tão sonso assim. Você realmente não consegue pensar em nenhum, nenhum motivo mesmo para o qual eu tenha gastado dinheiro pra te trazer comigo? Porque eu tenha me esforçado tanto pra me arrumar? Realmente? Eu faria isso só para brincar com a sua cara? Woah, Mon Hyunbin, você é um narcisista, mesmo, né? Só pensando em você mesmo! Você é tão burro!

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[flashback]

"Por um acaso está mau humorado, é?!" Bin conseguia ser um sem noção a respeito de sentimentos. Isso porque tinha aprendido desde pequeno que todas as ações de pessoas tinham alguma intenção por trás. Por isso, aprendeu a desconfiar de tudo e de todos, até mesmo quando as ações das outras pessoas eram maravilhosas assim como as de Sehee. O fotágrafo não entendia como o homem mais bonito da festa estava ao seu lado sem nenhuma segunda intenção como ficar consigo ou fazer alguma brincadeira sem graça, certo? Seu olhar acabou fixando no rosto alheio tentando entender aquela situação. Bin nunca iria trocar a senha de sua porta porque adorava a companhia do outro em sua casa. Não iria admitir mas seu coração e corpo já tinham se acostumado com a presença alheia e até mesmo com as suas manias. No entanto, o pensamento de que poderia estar amando-o ou que o sentimento fosse mútuo, era algo inalcançável. Em pouco tempo soube que tinha feito merda ao desconfiar do outro daquela maneira e não entendia como tinha se metido naquela confusão. "Você... gosta de... mim?!" Sua expressão era de confusão, estranheza e que também poderia ser interpretada como algo completamente negativo. Aquela sensação era esquisita demais, como Sehee gostava de si quando poderia ter qualquer um no mundo? "Sonso? Narcisista? Burro?" Ergueu ambas as sobrancelhas mais uma vez tentando processar aquelas informações. Não ligava muito para os insultos mas ainda não acreditava em Sehee. "Se você não está fazendo isso por brincadeira ou por algo assim, você... como?! Não é possível que você sinta algo por mim!" Exasperado, ele gesticulou com as mãos sem entender o que estava acontecendo.

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Hyunbin conseguia ver o quanto o amigo era safado e provavelmente um cretino, mas, de certa forma, o fotógrafo gostava desse seu lado, mesmo que não fosse admitir de forma alguma. Rolou os olhos para a forma que disse aquilo, o deixando incimodado mas deixaria de lado já que não era tão importante assim. “Eu poderia tirar todo o seu dinheiro que eu não ficaria satisfeito. A câmera que comprou foi furreca viu?” Era mentira, claro, foi uma das melhores câmeras que tinha em suas mãos. Isso porque Hyunbin tinha comprado um kit de lentes ainda mais entusiasmante que o que tinha vindo na câmera. Bin piscou algumas vezes e rolou os olhos. “Heh? Você ta acenando pra quem? Achei que não conhecesse ninguém aqui e por isso tinha me chamado.”

Então devolve, se é furreca.” Apesar de falar com simplicidade, a careta que havia feito denunciava o que ele realmente sentia. O negócio era que Sehee apesar de ter muito dinheiro, não era uma pessoa fútil, então, ele não simplesmente saia gastando como se não tivesse amanhã e a maioria das coisas que tinha eram por conta do trabalho como influencer e modelo. Mas! Acusá-lo de comprar algo furreca era praticamente uma ofensa gravíssima no livro de ofensas de Sehee, isso porque sua linguagem de afeto era também dar presentes para quem gostava. “Pode deixar que eu vou na sua casa buscar pra devolver depois da festa.” Mostrou a língua, birrento, virando-se novamente para as pessoas e lançando sorrisos e acenos para geral. Conhecia muita gente, afinal de contas. O que era um problema quando a mentira foi pega no pulo por conta das palavras de Hyunbin. “E eu não conheço mesmo? Eu tava acenando pra fazer novas amizades? Você sabe que eu sou meio atirado, Bin-ah.” tentou, fazendo uma careta.

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"Não vou devolver, deu ta dado." Ergueu ambas as sobrancelhas e respirou fundo, ao perceber a carranca que Sehee agora tinha montado na cara. Nesse tipo de situação a primeira coisa que fazia era ir embora e deixar Sehee longe das sus vistas, mas, como era algo meio impossível, estava preso com aquele doido até o final da noite. "Se for lá pra casa, eu vou te expulsar e aí você não vai mais pisar lá. Já troquei o ligar da chave de emergência." Bin sabia que isso não o impedia por completo e provavelmente Sehee acharia a chave de baixo da planta, afinal, o fotógrafo não sbia esconder as coisas. Odiava a forma como o modelo conseguia mentir e isso estava na cara. Sehee conhecia mais pessoas daquele lugar justamente porque era atirado. Agora tinha parado de andar e puxou Sehee quando estava visivelmente puto. "Por que você ta mentindo pra mim? Eu posso fazer de conta que eu ignoro seu mau humor ou a sua mania de procurar pela chave da minha casa. Mas uma coisa que é me fazer ficar desconfiado é me dizer que você não conhece pessoas e falar o motivo pelo qual você conhece pessoas! Você é atirado sim e por isso você tem amigos, Baek Sehee. Então me fala, por que me chamou pra vir nesse baile com você? Tem alguma pegadinha?"

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Ergueu ambas as sobrancelhas sem saber muito bem como reagir aquela falácia que saía da boca de Sehee. “Arrumadinho…?” Estreitou os olhos e acabou balançando a cabeça tentando esquecer do assunto e seguir em frente já que não adiantava mesmo ficar discutindo com o outro sobre assuntos de qualquer tipo. “Sehee?!” Dessa vez soltou quase um grito entalado com o que o outro tinha dito e que não estava dentro do escopo de sair para um baile de Gala. Dançar na pista de dança iria ser seu funeral mas sabia que Sehee iria bater na mesma tecla até finalmente estarem ambos “se divertindo”. Até que depois de refletir um pouco, a ideia não o aterrorizava tanto, mas, o outro não precisava saber. “Ser obrigado a dançar não estava no escopo…” Suspirou e então olhou para o lado, vendo uma pessoa que já tinha visto de longe conversando com Sehee.

O sorriso nos lábios de Sehee era cheio de provocação e cretinagem. Com certeza, provocar e cutucar Hyunbin era um dos passatempos favoritos do modelo. “Exatamente.”, foi tudo que falou, como se encerrasse de vez o assunto, já que tinha certeza que o outro não sairia puxando ‘briga’ consigo. “Woah, você realmente gosta de me extorquir, né? Caramba!”, foi tudo o que disse, olhando como se realmente estivesse muito afetado pelas palavras dele, com a mão no peito dramáticamente. “Dançar não é tortura e eu gastei horrores com a sua câmera, para de ser chato comigo!”, fez bico de novo, mas logo desviou o olhar, começando a acenar para todas as figuras familiares que encontrava pelo caminho.

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Hyunbin cinseguia ver o quanto o amigo era safado e provavelmente um cretino, mas, de certa forma, o fotógrafo gostava desse seu lado, mesmo que não fosse admitir de forma alguma. Rolou os olhos para a forma que disse aquilo, o deixando incimodado mas deixaria de lado já que não era tão importante assim. "Eu poderia tirar todo o seu dinheiro que eu não ficaria satisfeito. A câmera que comprou foi furreca viu?" Era mentira, claro, foi uma das melhores câmeras que tinha em suas mãos. Isso porque Hyunbin tinha comprado um kit de lentes ainda mais entusiasmante que o que tinha vindo na câmera. Bin piscou algumas vezes e rolou os olhos. "Heh? Você ta acenando pra quem? Achei que não conhecesse ninguém aqui e por isso tinha me chamado."

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Um sorriso de lado apareceu em seu rosto quando Sehee voltou a xingá-lo, parecia tudo perfeito, comum. Hyunbin conseguia lidar com aquele exemplo clássico da convivência dos dois, afinal, não tinha porque se preocupar! Se a noite toda rolasse daquela maneira, Bin manteria o disfarce de gostar de Sehee intacto. Era tão engraçado o quanto outro conseguia mudar da água para o vinho! Hyunbin abriu um sorriso verdadeiro, achando-o o máximo por conseguir ser desse jeito tranquilo e ao mesmo tempo simplista. “Yah, surpresa coisa nenhuma! Eu sou o mais bonito dos dois.” Assentiu com a cabeça enquanto ia andando na direção da entrada da festa, já imaginando que a noite seria longa. “Você não vai querer dançar, não é?”
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Impossível? Eu sou um Deus, e você é… arrumadinho perto de mim.” A resposta veio pronta no segundo que as palavras deixaram os lábios de Hyunbin. Era totalmente verdade? Não. Sehee definitivamente achava que ambos eram deuses e que deviam ficar juntos e ter um par de filhotinhos deuses e cachorros deuses também, mas até aí, o garoto definitivamente não precisava saber do abismo que tinha por ele. “Espero que isso seja retórico. Claro que sim?”, respondeu, praticamente horrorizado com a possibilidade de não passarem bons momentos na pista de dança, enquanto agarrava o braço do ‘amigo’ e o arrastava para dentro depois de entregar os convites. “Hyunbin, você não vai me deixar na mão, esteja ciente disso.” Encarou-o com os olhos fechadinhos em uma ameaça, junto com o meio metro de bico que fez enquanto os dois entravam para dentro do baile. 
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Ergueu ambas as sobrancelhas sem saber muito bem como reagir aquela falácia que saía da boca de Sehee. "Arrumadinho...?" Estreitou os olhos e acabou balançando a cabeça tentando esquecer do assunto e seguir em frente já que não adiantava mesmo ficar discutindo com o outro sobre assuntos de qualquer tipo. "Sehee?!" Dessa vez soltou quase um grito entalado com o que o outro tinha dito e que não estava dentro do escopo de sair para um baile de Gala. Dançar na pista de dança iria ser seu funeral mas sabia que Sehee iria bater na mesma tecla até finalmente estarem ambos "se divertindo". Até que depois de refletir um pouco, a ideia não o aterrorizava tanto, mas, o outro não precisava saber. "Ser obrigado a dançar não estava no escopo..." Suspirou e então olhou para o lado, vendo uma pessoa que já tinha visto de longe conversando com Sehee.

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Haviam alguns detalhes que Sehee não tinha pensado propriamente quando convidou Hyunbin para o acompanhar ao baile. Não se importava com gastar dinheiro ou qualquer outra coisa assim, mas ele realmente não tinha realizado que não era só ele quem ia se arrumar, o outro também ia. E, puta que pariu, como era difícil tentar impedir a baba de cair da própria boca quando Hyunbin parecia o próprio Deus Grego naquelas roupas. Já era difícil lidar com aqueles sentimentos que tinha quando o outro estava todo desarrumado depois das aulas ou do trabalho, mas agora? Era praticamente impossível. “Você é ridículo mesmo, né? Idiota.” Deu a língua, revirando os olhos, quase magoado com a fala d'outro, poxa! Tinha se esforçado tanto! Mas, tão logo a chateação veio, passou com um piscar de olhos no momento que o elogio surgiu. Quase derreteu ali mesmo. “Eu sei, eu sou incrível. Você é uma surpresa, porém. Vamos entrar?
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Um sorriso de lado apareceu em seu rosto quando Sehee voltou a xingá-lo, parecia tudo perfeito, comum. Hyunbin conseguia lidar com aquele exemplo clássico da convivência dos dois, afinal, não tinha porque se preocupar! Se a noite toda rolasse daquela maneira, Bin manteria o disfarce de gostar de Sehee intacto. Era tão engraçado o quanto outro conseguia mudar da água para o vinho! Hyunbin abriu um sorriso verdadeiro, achando-o o máximo por conseguir ser desse jeito tranquilo e ao mesmo tempo simplista. “Yah, surpresa coisa nenhuma! Eu sou o mais bonito dos dois.” Assentiu com a cabeça enquanto ia andando na direção da entrada da festa, já imaginando que a noite seria longa. “Você não vai querer dançar, não é?”
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Dizer que Baek Sehee estava nervoso era basicamente um eufemismo. Tinha passado mais tempo que o normal (o que já era muito, inclusive) escolhendo o que usaria, e se arrumando de fato e quase, quase mesmo tinha se atrasado para encontrar Hyunbin no horário e lugar que tinham combinado. Porém, como o bom neurótico que era, lá estava ele, encostado na parede, tentando manter a maior cara de tranquilo e descolado quando na realidade estava querendo subir pelas paredes de ansiedade quando o rapaz chegou. Sorriu, acenando para o outro. “‘Sup, Bin. Tá bonito.” Falou, sorrindo mais ainda enquanto se aproximava.
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Hyunbin não era o tipo de pessoa que reparava nas pessoas, no entanto, quando o assunto era Sehee, isso mudava. Assim que terminou de falar seu nome, Bin teve que recuperar o fôlego por mais tempo que o normal, quase deixando o queixo cair porque Sehee merecia todos os elogios. Adicionando o sorriso empolgado alheio, poderia dizer que o seu companheiro era a pessoa mais bonita da noite -- mas claro, nunca iria dizer essas palavras. “Muito obrigado, não posso dizer o mesmo que você.” Abriu um sorriso brincalhão e então balançou a cabeça. “É mentira, você é está bonito também.”
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Bin estava completamente inseguro quando assunto era sair com Sehee para uma festa de Gala porque não conseguia entender o motivo. Quando pensava mais a fundo, tentava entender que de fato o outro poderia pensar que eram amigos o suficiente, mas então, por que desconfiava tanto? Seu trabalho como papparazzi provavelmente tinha influencia nisso já que tinha certeza de que nem tudo era o que parecia e definitivamente Sehee não parecia ter boas intenções. Porém, Hyunbin queria ver até que ponto o modelo iria para atraí-lo em uma armadilha. “Oi @seheexx​.”

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Ah, isso significa que você quer me ver, então?” Interessante, porém. O lábio inferior foi preso entre os dentes de maneira quase provocativa, só pra ser solto com um revirar de olhos e um punho fechado na direção do outro garoto. “Você só me ama pelo meu dinheiro, eu sabia! Como dói ter o coração partido dessa forma!” Apesar de todo o drama, o garoto não disperdiçou nenhum segundo em tirar o celular do bolso novamente, abrir no aplicativo e clicar sobre a wishlist do rapaz. “Um clique e a sua câmera vai estar em mãos. Mas! Você tem que me prometer que vai ir comigo e não vai amarelar no último minuto.” Apontou de forma acusatória, mordendo os lábios novamente. “Você é ridículo, eu não tomaria soju de morango nem se fosse pra te envenenar, sua praga.
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“A verdade é que eu te vejo mais do que eu gostaria.” E rolou os olhos. Porém, a verdade é que tinha se acostumado com a presença alheia e podia até dizer que gostava. Se sentia imensamente confortável, de vez em quando, quando outro não estava vendo, Bin se aproximava o suficiente para sentir o cheiro alheio e se afastar como se nada tivesse acontecido. “Ainda bem que você tem dinheiro, hein?!” Abriu um sorriso ladino e completamente brincalhão. “Você acha que eu tenho cara de quem amarela, é?” Soltou uma risada e balançou a cabeça. “Claro que eu vou.” Instantaneamente, pegou-se observando os lábios de Sehee como se fosse um transe. “Minha sorte é que temos gostos parecidos.”
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“Tem, é? Todo dia eu ouço pelo menos uma vez que você vai tacar fogo nas minhas câmeras.” Ergueu ambas as sobrancelhas e respirou fundo, tentando entender se isso realmente fosse acontecer. “Não é válido nada, já to dizendo mais uma vez que eu não vou nada. Vai ter que me subornar.” Fez menção de pegar a língua alheia com os dedos mas não conseguiu. E logo virou o copinho de soju na boca, soltando uma risada. “Vai que você comprou soju de morango e quer me envenenar?”

Tenho! É? Tá reclamando que eu não fiz? Eu posso resolver isso à qualquer segundo, só me dar um isqueiro.” Apontou para as câmeras em cima da mesa, um sorriso de canto nos lábios. “É válido sim, e você é um chato. Sinceramente. Se for comigo eu te dou aquela câmera que você tá namorando à 3 meses na sua wishlist.” Era simples, na realidade. Sehee realmente não se importava em dar presentes, e se isso fosse 1) fazer Bin feliz e 2) dá-lo a oportunidade de passar mais tempo com o outro, porque não? “Eu devia, né, já que você pensa tão baixo de mim, sua peste!” Ameaçou, servindo uma dose para si e virando tão rápido quanto serviu. 

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"Se fizer isso, sabe que eu nunca mais vou querer te ver, né?" Ergueu ambas as sobrancelhas em um certo desafio e com certeza o faria sem nem pensar. "Então vamos dizer que vai ser o meu incentivo e eu vou precisar do comprovante pra ir alugar o meu traje específico." Abriu um sorriso de canto, não sabia se Sehee iria a fundo com esse plano e nem mesmo se os dois iriam juntos no baile. "É claro que eu penso baixo, o que mais poderia ser?"

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“E quem disse que você tem esse tipo de licença poética? Só tenho certeza que ta falando besteira.” Enquanto piscava os olhos incrédulo sem saber direito como responder a aquela acusação, balançou a cabeça. “Você realmente não tem jeito. Você iria ter que gastar muito dinheiro pra me convencer. Aliás, mudei de ideia, quero o dinheiro pra ir com você.” Abriu um sorriso largo e irônico, pegando o seu copinho de soju para que o chingu pudesse enchê-lo. “Você pegou o de uva verde?”

Eu disse, e eu tenho mais razão que você. Fica quieto se não vou tocar fogo nas tuas cameras.” A ameaça mais usada de Sehee, sinceramente. Iria cumprir? Nunca na vida, mas ainda assim era divertido ver a cara de Hyunbin de desespero com a possibilidade. “Yah, hoje você está bem ousado, uhm? Que audácia toda é essa? Eu não vou te dar dinheiro, você já aceitou e o acordo verbal é válido.” Mostrou a língua, revirando os olhos e abrindo a soju, servindo no copinho do outro. “Tá achando que sou quem? Eu conheço meu eleitorado. Claro que sim.” 

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"Tem, é? Todo dia eu ouço pelo menos uma vez que você vai tacar fogo nas minhas câmeras." Ergueu ambas as sobrancelhas e respirou fundo, tentando entender se isso realmente fosse acontecer. "Não é válido nada, já to dizendo mais uma vez que eu não vou nada. Vai ter que me subornar." Fez menção de pegar a língua alheia com os dedos mas não conseguiu. E logo virou o copinho de soju na boca, soltando uma risada. "Vai que você comprou soju de morango e quer me envenenar?"

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“Obra de arta cinematológica?! Não é cinematográfica?” Ergueu ambas as sobrancelhas e soltou uma risada baixa por conta do amigo ao seu lado. Enquanto o outro falava, acabou colocando comida na boca, sem saber o que responder. Sabia que de certa forma Sehee estava mentindo então… O que ele ganharia com isso? Hyunbin permaneceu inquieto por algum tempo e então assentiu. “Hm, tudo bem então. Já pegou os ingressos, é? Tava sabendo que minha resposta era sim? O que iria fazer se eu dissesse não, hein?”

Yah, quer morrer? É licença poética pra dizer o que eu quiser, okay?” Apontou acusatoriamente para o amigo com os hashis, franzindo os olhinhos. Era mesmo, okay?! De qualquer forma, ficou encarando com meio metro de bico enquanto Bin socava comida na boca e não falava nada. Estava começando a ficar ansioso quando a resposta veio. “No caso, se você dissesse não, eu ia te forçar a ir comigo. Tipo chantagem emocional mesmo. Ou suborno, o que funcionasse melhor! Mas que bom que você aceitou de bom grado, é mais agradável assim!” Todo sorridente, o garoto enfiou mais uma colherada de arroz na boca. “Soju?” 

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"E quem disse que você tem esse tipo de licença poética? Só tenho certeza que ta falando besteira." Enquanto piscava os olhos incrédulo sem saber direito como responder a aquela acusação, balançou a cabeça. "Você realmente não tem jeito. Você iria ter que gastar muito dinheiro pra me convencer. Aliás, mudei de ideia, quero o dinheiro pra ir com você." Abriu um sorriso largo e irônico, pegando o seu copinho de soju para que o chingu pudesse enchê-lo. "Você pegou o de uva verde?"

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“Sehee, a gente já viu esse filme um milhão de vezes.” Hyunbin comentou, sentado no próprio sofá com um banquete caseiro a sua frente esperando o amigo nem tão amigo assim trazer o soju que estava na cozinha. “Na verdade, me lembra de novo como estamos jantando juntos de novo? Achei que tivesse alguma coisa no trabalho.”

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E veremos mais uma porque esse filme é uma obra de arte, uma obra prima cinematológica!”, Spiderman: No Way Home era bom? Sim. Uma obra prima? Questionável, mas era sobre isso. Agarrando a garrafa de soju de dentro da geladeira e se aproximando do crush-amigo, deu de ombros. “Na real, eu queria te chamar pro baile que vai ter, sabe? O de gala. Eu pretty much não conheço ninguém, e não queria ir sozinho, mas queria ir pra engajar, fazer um networking e ia te perguntar se quer ir comigo. Já comprei os ingressos.” Casualmente chamando seu crush pra um date? Com certeza. 

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"Obra de arta cinematológica?! Não é cinematográfica?" Ergueu ambas as sobrancelhas e soltou uma risada baixa por conta do amigo ao seu lado. Enquanto o outro falava, acabou colocando comida na boca, sem saber o que responder. Sabia que de certa forma Sehee estava mentindo então... O que ele ganharia com isso? Hyunbin permaneceu inquieto por algum tempo e então assentiu. "Hm, tudo bem então. Já pegou os ingressos, é? Tava sabendo que minha resposta era sim? O que iria fazer se eu dissesse não, hein?"

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“Sehee, a gente já viu esse filme um milhão de vezes.” Hyunbin comentou, sentado no próprio sofá com um banquete caseiro a sua frente esperando o amigo nem tão amigo assim trazer o soju que estava na cozinha. “Na verdade, me lembra de novo como estamos jantando juntos de novo? Achei que tivesse alguma coisa no trabalho.”

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de todas as coisas que youngbin já tinha se arrependido, aquela deveria estar entre as primeiras, se não o maior arrependimento de todos. ver hyunbin, aquele olhar no rosto dele, foi como um soco em seu estômago. a mão que se apoiava na beirada do balcão fechou e era possível se ver as pontas ficando brancas de tanta força com que ele apertava. não tinha nem consciência se estava respirando ou não, porque tudo que conseguia ouvir eram as palavras de hyunbin, praticamente sendo cuspidas e cada uma delas era como um soco. youngbin tinha apanhado muitas vezes na vida, mas nunca havia se sentido tão destruído como naquele momento. ver seu irmão mais novo ali era tanto um sonho como um pesadelo, ele não podia expressar o quão feliz era ver o mais novo, seu tampinha ali, mas vê-lo era como jogar sal em todas as feridas que ele tentava curar. e tudo que o irmão dizia era mentira, claro que era, o que tornava tudo mil vezes pior. 
youngbin achou melhor esperar o mais novo terminar de falar para poder explicar, finalmente falaria o que deveria ter falado no dia em que saiu de casa. mas assim que hyunbin terminou de falar, pânico encheu youngbin ao ver o garoto saindo do estúdio. soltou um palavrão antes de se colocar em movimento, não iria perder uma oportunidade daquelas, mesmo que o outro estivesse puto com ele. youngbin saiu do estúdio e não demorou a avistar hyunbin, dando laros passos até o alcançar. a mão firme no ombro do outro, chamando sua atenção. puta que pariu hyunbin, você pode parar por um segundo? youngbin sentia como se sua garganta estivesse obstruída por todas as palavras que ele queria dizer, mas ao olhar o rosto magoado do irmão, não conseguiu se conter. eu senti sua falta, caralho. e o puxou para um abraço. não importava que seu irmão o odiasse, que nunca mais quisesse vê-lo ou que lhe desse socos literais depois daquilo, mas ele precisava abraçar o mais novo. você não sabe de nada, pirralho. você não sabe…. suspirou ao não conseguir terminar a fala, mas tentou novamente já que hyunbin tinha ido todo o caminho até ali para falar com ele. ver o irmão mais novo ser mais corajoso do que ele o fez dar uma risada. você finalmente cresceu, huh? 
se afastou para que pudesse olhar para hyunbin enquanto falava, já que o outro estava realmente crescido e o peito de youngbin se encheu de orgulho ao lembrar dele falando que tinha se dado bem na vida. escuta, eu sei que você está com raiva, com toda razão. mas nada do que você disse é verdade. eu ligo sim, inclusive eu liguei durante meses, até nossos ditos pais me bloquearem. youngbin olhou ao redor e exalou alto. se você quiser ouvir a minha versão da história, o que eu gostaria que você fizesse, acho melhor entrarmos no estúdio, beleza? tá tarde já e não quero ninguém ouvindo o que tenho pra falar pra você. 
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O olhar de raiva pairava sob o rosto de Hyunbin. Claro que estava com raiva, afinal, era o irmão que o deixou há anos atrás com os pais maldosos que tinha. Youngbin ali na sua frente era quase como uma afronta. Os olhos estavam úmidos quando sentiu o braço do mais velho em seus ombros e logo depois o pedido parar parar um segundo. Será que isso era brincadeira? Como poderia parar por qualquer segundo que fosse? A cara de pau alheia era de matar! Agora estava dando uma de irmão mais velho mesmo, o chamando de pirralho e insinuando que Hyunbin não sabia de nada. Claro que não sabia! Afinal, ainda era uma criança quando o mais velho resolveu sair de casa com uma mão na frente e a outra atrás. “Que porra de discurso é esse, Youngbin?!”  A incredulidade tomou conta de seu rosto quando o mais velho recomeçou o discurso e agora parecia estar querendo lhe dar a devida atenção. Parecia agir como um idiota! “Aham, quais eram as chances de você ligar sempre, durante meses e só os nossos pais atenderem?!” Piscou algumas vezes enquanto sentia o peito doer de tanta indignação e o discurso alheio parecia cada vez mais uma péssima história a ser contada. Piscou algumas vezes enquanto refletia sobre ouvir ou não a história alheia e então assentiu algumas vezes, seus pés indo na direção do estúdio com um monte de coisas a sua mente, entendendo que não iria mesmo gostar do que iria ouvir e no final, se sentiria completamente abandonado mais uma vez. Hyunbin ainda não entendia o porquê de estar ali, mas ainda assim, percebeu que seu coração estava mais feliz só de ter o mais velho por perto depois de tanto tempo. “Eu só vou ouvir durante cinco minutos porque de alguma forma, acho que vou ser um hipócrita se não fizer.”
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a culpa é sua por ter me contado onde você deixa a chave reserva, sinceramente. tudo bem que você estava bêbado, mas ainda assim, foi você quem contou.”, falou de forma simplista, como se a explicação para ele estar ali fosse óbvia e extremamente simples, e na cabeça dele, era mesmo. “no caso, hoje é um dos poucos dias de folga que eu vou ter esse mês, mas estava tão chato ficar em casa sozinho, que eu preferi vir aqui te agraciar com a minha companhia! é um ótimo negócio, não? eu ganho comida grátis e você a minha presença.”, delirante? possívelmente, mas nada impediria baek sehee de encher a paciência de hyunbin. era assim que as pessoas demonstravam interesse, não era? infernizando e provocando a pessoa amada até provavel agressão e/ou assassinato? não? bom, era o jeitinho do modelo de demonstrar os sentimentos que tinha.
e parecia que um interruptor tinha sido ligado na cabecinha do garoto assim que a palavra “jantar” saiu dos lábios — e que lábios, senhoras e senhores — de hyunbin, um sorriso nos lábios e de repente, sehee parecia uma criança comportadíssima. “o que você quiser, de verdade. pode escolher, eu como qualquer coisa que não tenha cenoura na composição.” falou, e se alguém reparasse bem de pertinho, era quase possível ver a empolgação fluindo como eletricidade pelo corpo do moço. e ninguém podia culpá-lo! não era sempre que a oportunidade de jantar com hyunbin aparecia.
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O fotógrafo acabou por piscar com uma certa raiva enquanto olhava para Sehee, afinal, o outro tinha a audácia de reclamar sempre de coisas que o irritavam mas já estava indo longe demais. “Eu nunca mais vou me levar pela sua carinha de pseudo-inocente e nunca mais vou beber com você. Aliás, deveria ter vergonha na cara e me devolver a chave reserva.” Apertou o olhar e ficou assim por alguns segundos antes de voltar para o aplicativo de comida e escolher o jantar daquela noite. Hyunbin conhecia todos os restaurantes perto porque pelo menos duas vezes na semana pedia um jantar diferente para aproveitar a vida -- isso porque eram essas noites que a canseira o dominava e esquecia de ir no mercado.  “Eu vou mesmo mudar a chave de lugar.” resmungou enquanto fazia o pedido clássico de frango frito com todos os acompanhamentos gostosos. “Pedi o frango frito... ugh, será que acabou o kimchi também?” E quando olhou Sehee, percebeu o semblante dele mudar e o seu coração se aqueceu rapidamente. Odiaria admitir mas a companhia do outro era a melhor que tinha no momento, afinal, mesmo que tivesse encontrado seu irmão mais velho, ainda tinha raiva de todo o seu passado. Bin mordiscou o lábio inferior e girou o rosto porque não conseguia entender o motivo de achá-lo cada vez mais fofo. Durante os segundos que ficou olhando para o outro lado, o fotógrafo se levantou. “Hm, eu vou ver se... o kimchi acabou.” Qualquer um iria perceber aquela pausa na frase forçada de quem estava tentando arrumar uma desculpa para sair de perto, Hyunbin só pedia pra todas as divindades que Sehee não reparasse. 
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seheexx
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se tinha algo nesse mundo que baek sehee adorava fazer mais do que qualquer coisa era claramente infernizar a vida de min hyunbin. tudo isso porque, infelizmente para ele mesmo, era péssimo em demonstrar o que realmente sentia, e a maneira mais sensata que a cabecinha de vento do rapaz tinha achado de poder ficar perto do crush de longa-data era nada mais nada menos do que provocando e cutucando o rapaz como uma grande criança de sete anos. e era por esse exato motivo que naquela tarde (uma das poucas que tinha livre entre os trabalhos de modelo e os trabalhos da faculdade) sehee encontrava-se no lugar mais absurdo para qualquer um que conhecesse os dois e a dinâmica que eles seguiam: praticamente deitado no sofá do apartamento de hyunbin, com as pernas bem esticadas em cima do estofado, uma mão segurando uma latinha de energético e a outra scrollando preguiçosamente pelo feed de algum aplicativo no celular.

yah, min hyunbin. eu vim aqui pra você me dar atenção, não pra ficar com a cara enfurnada nessas câmeras.”, resmungou pela quinta vez nos últimos quarenta minutos, jogando os pés de cima do móvel para o chão com um barulho pesado. “você tem o tempo todo mundo pra lidar com essas coisas, precisa fazer isso com a minha ilustríssima presença aqui?” cruzou os braços, olhando para o rapaz com meio metro de bico nos lábios. até pareciam amigos, de verdade.

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hyunnotbin

Hyunbin não entendia como Sehee tinha entrado na sua vida e o mais importante: como raios esse doido ainda não tinha ido embora? Enquanto o computador estava ligado, recebia as fotos do evento daquela tarde, afinal, o fotógrafo tinha que editar todo o material recolhido durante o momento em que estava lá trabalhando. Por isso, estava concentrado em passar as fotos todas para o computador. Aquele momento era quase sagrado por ser também o momento de separar todas as suas câmeras e recarregar as suas baterias. Hyunbin costumava se movimentar bastante nesses momentos, e assim o fazia, sem se importar com o fato de Sehee estar no seu sofá bebendo do seu energético favorito e provavelmente usando a sua internet. O olhar do fotógrafo para o modelo era como se tivesse a ponto de bater no outro -- e realmente estava.  “Yah, Baek Sehee, eu acabei de chegar em casa, tomei meu banho e você já estava no meu sofá. Eu ainda quero descobrir como que isso aconteceu, já que a sua rotina é tão cheia quanto a minha. Se for ficar para o jantar, vai ter que se contentar com o que eu escolher para comer, tem quase nada nos armários.” Disse enquanto seus olhos se moviam entre o computador e as lentes das suas câmeras. Porém, soube que naquele momento as coisas poderiam ficar esquisitas porque já era a quinta reclamação seguida do outro. Acabou suspirando de leve e então percebeu ter terminado o processo de mandar as fotos da câmera pro computador. “A sua sorte é que eu sou paciente. O que quer jantar?” Ergueu ambas as sobrancelhas e colocou a câmera em cima da mesa antes de sentar ao lado de Sehee no sofá.

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