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Sophie Beaumont

@sophieisalmostagod / sophieisalmostagod.tumblr.com

"Você não é obrigado/a a concordar comigo mas, deveria pensar a respeito."
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- Horrível para nós. Um estagiário a menos. Um concorrente a mais. - Ela riu. - Pelo menos para quem está no ramo privado. - A moça olhou para o pé. - É. Talvez eu faça isso. Depois das quatro audiências que tenho para esta tarde. - Ela chamou o garçom com uma mão. - Bem… Só escuto falar coisas boas a seu respeito. Pode-se dizer que é minha musa inspiradora. - Viper piscou, sorrindo. 

- Por sorte, me parece que os estagiários tem o poder de se multiplicar. - Brincou. - Mas, é difícil achar um que seja realmente bom. Por que você não liga para um dos médicos da cidade e pede uma visita domiciliar? - Ergueu uma das sobrancelhas. Sophie balançou a cabeça, abrindo um sorriso educado ao comentário da mulher. Musa inspiradora. Se Viper tivesse noção do quantitativo de coisas que a Beaumont vinha abrindo mão em anos...Não veria isso como uma coisa boa. - Que nada, ouvi falar coisas muito boas de você também. 

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- Coisas do ofício. Excesso de processos. Meu estagiário se formou. E caí no banheiro. To com o pé inchado. - Ela riu, amargamente. - Quase tenho inveja de você. Fica com todos os bons clientes da cidade. - Ela brincou.

- Não é horrível quando eles se formam? - Disse, em tom de brincadeira. - Céus, e você foi num médico ver? Deveria...Pode ter luxado. Ou até tido uma pequena fratura. Inveja de mim? Bem, eu lamento informar que não deveria.

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Viper ergueu o olhar para a advogada e acabou dando seu melhor sorriso. Sincero, apesar do dia ruim. - Estou tendo uma pequena maré de azar no dia de hoje, mas essas coisas acontecem. - Apontou delicadamente a cadeira no outro canto da mesa. - Me acompanha?

Sophie olhou para o local vazio e achou desagradável recusar. - É claro. - Assentiu, puxando uma cadeira para si. - Bem, se quiser conversar a respeito, eu já ouvi dizer que sou uma boa ouvinte.

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Viper desceu do carro com certa dificuldade. Desde a queda no banheiro, há três horas, o pé direito doía de uma maneira infernal e o salto elegante que utilizava não amenizava em nada a sensação. A defensora pública era nova na cidade, recém alocada, e por trabalhar o dia todo, não tinha tempo de se preocupar com afazeres domésticos. Exatamente por esse motivo, sentou-se em uma das mesas do Salt (novamente com dificuldade por causa do maldito pé) e pôs-se a olhar o cardápio.

Sophie ia com frequencia ao Salt, era seu restaurante favorito. Jantava sempre sozinha também, afinal, apreciava a paz da refeição solitária. No entanto, ao fitar a defensora pública com uma feição não tão agradável assim, a mulher parou, elegantemente próximo a mesa da outra. - Miss Lee, como vai? Está tudo bem?

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iamvalentina-rp:
Ao avistar Tyler, Valentina sorriu de volta, ainda que extremamente nervosa, já que, no final das contas encontrar o namorado exatamente no mesmo lugar onde estava com o ex namorado não era a situação ideal para ninguém. Se aproximou da mesa em que Tyler e Sophie estavam. - Ei… - Disse, dando um beijo na bochecha do homem. - Sophie… Então que coincidência encontrar vocês aqui, eu estava…
O cirurgião se aproximou da mesa, colocando uma das mãos nos ombros de Valentina. - Beumont! Quanto tempo? Soube que seu escritório ficou bem famoso por aqui. Eu não esperaria menos, aliás. Oh, você deve ser Tyler, hm? Bem, sinto te informar mas, estou de volta para roubar sua garota de volta. - Disse, soltando uma risada e então estendeu a mão. - Brincadeiras a parte, eu sou Paul, é um prazer, a Valentina me falou muito de você. 
Tyler ficou analisando a situação com uma certa curiosidade. Mas não era ciumento. Ou, talvez, fosse apenas confiante demais em si mesmo. - Sim, sou eu. É um prazer também, Paul. - Abriu um sorriso cínico diante da piadinha dele, olhando para Valentina como se pedisse uma explicação. 

Sophie prensou os lábios ao ouvir o diálogo. Conhecia Paul e sabia o quanto ele podia ser audacioso e irritante, por sorte, sabia o quanto Tyler era um homem tranquilo. - Pois é, parece que não foi uma surpresa para nenhum de nós. 

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- Eu já desisti de ser advogado do Francis. Esses bastardos não tomam jeito. - Deu de ombros, pedindo um café. - Ganhei uma grana boa hoje. Nada melhor que a sensação de vencer um processo complicado.

- Por que nos envolvemos com esse tipo de gente para inicio de conversa? Digo, quando eu entrei na faculdade, eu queria ser daquelas que ajudam inocentes a não serem condenados, tipo a sua namorada. - Sophie cerrou a vista.- Aliás...Não é ela? - Sophie apontou com a vista para um casal de pessoas entrando na sorveteria. - That’s little Paul?

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Tyler acabou dando risada e deu de ombros. - Isso vai depender mais da sua habilidade em realizar um crime perfeito do que minha mágica. Como está, Soph? Posso te pagar um café?

- Não acho que eu seja um exemplo de criminosa. - Comentou, dando de ombros. - Eu estou puta da vida! Sério, eu acabei de limpar a barra do Cavanaught e ele já está metido em outro escandalo? C’mon. E você? Parece que viu passarinho azul, o que aconteceu?

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Tyler estava absurdamente feliz, aquele dia. Ganhara um processo que se arrastara por anos e, agora, sua conta bancária receberia uma gorda injeção que a deixaria muito mais atraente. A felicidade do homem era visível pelo modo como ele se comportava. 

Sophia não estava no melhor dos dias de sua vida, o processo contra os Cavanaught havia sido reaberto, não deveria demorar muito para que a informação se tornasse pública e tudo aquilo virasse um verdadeiro escândalo. Sentou-se na mesa, de frente para Tyler, um dos poucos amigos que tinha nos Hamptons, possivelmente pelo seu jeito um tanto fechado. - Acha que pode me livrar da prisão se eu matar Cristian Cavanaught por ser processado de novo?

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Encolheu os ombros dando um pequeno sorriso e colocou as mãos nos bolsos da calça, se direcionando para o carro. Abriu a porta para ela e então deu a volta. “Essa cidade é até tranquila, mas os crimes de colarinho branco são a especialidade dessas famílias, logo estou tendo um bocado de trabalho”. Comentou em tom tranquilo, ligando o carro e dirigindo pelas ruas, poderia disfarçar o fato de saber onde ela morava, mas Sophie o conhecia o suficiente para saber caso ele fingisse, então simplesmente se direcionou para a casa dela e estacionou em frente. 

- Jogar famílias ricas em um único lugar acaba dando nisso.  - Comentou, soltando um longo suspiro, pensando nos que poderiam estar sendo realizados por seu próprio tio. Mas, como ela não tinha provas, não havia muito o que podia fazer. - Eu acabei pegando o caso da Viktoria Viktorson... - Confessou. - Henrich, filho da um antigo amigo do meu pai acabou conversando comigo e me pediu. 

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“Tudo bem, eu levo em casa e espero que se troque”. Iria sugerir que pedissem algo e comessem lá, mas diante da afirmação dela de que não comia fora a semana, acabou desistindo. Também faria questão de levá-la em casa e esperá-la se trocar, não daria brechas para que ela fugisse ou o evitasse. “E você está sempre impecável”.

- Hm...Tudo...Bem, eu acho. - Disse, estranhando um pouco toda a situação. Sophie continuou a andar, agora em direção ao carro do outro. - Bem, eu tento. Mas então...Novidades no tribunal?

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Quando se tratava de Sophie as coisas pareciam sempre sair de controle, e Sony parecia nunca saber como agir, ao menos não mais. “Quer jantar e conversar o que não conseguimos? Não tenho um quarto reservado dessa vez”. Escolheu ser direto, apesar da provocação ao final.

Sophie semicerrou os olhos, observando o homem. - Hm...Bem, eu tinha algumas coisas para terminar mas, sim...Claro. Podemos fazer isso. Eu só preciso passar em casa e me trocar. Digo, não janto fora há semanas, seria melhor ir ao menos decente.

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Era um domingo, e por ser uma cidade pequena, Sony estava de folga, acreditava que Sophie também, apesar de poder apostar que ela estaria trabalhando de qualquer forma. A noite do baile não saia de sua cabeça e não era apenas isso, nunca chegaram a conversar de fato. Sua primeira tentativa seria o escritório, e lá estava ele com as mãos no bolso pensando se era uma boa ideia ou não. “Acho que ainda temos pendências a serem resolvidas, então vim aqui chamá-la para jantar”. Murmurou ensaiando e logo negou com a cabeça.

Desde que se encarregara do caso de Viktoria Viktorsson, Sophie vivia cheia de trabalho. Assim, mesmo de folga, a advogada permaneceu em seu escritório, relendo alguns documentos. Passou a tarde assim e se preparava para ir para casa, comer algo e descansar um pouco, quando deu de cara com Sony. - Hm...Ei.

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Desde que recebeu a intimação, Nicole estava tensa, não conseguiu sequer se divertir muito no baile, mesmo que Jeff estivesse lá. Alguns dias se passara e ela marcou hora com Sophie, ela era a melhor advogada que conhecia e com certeza a ajudaria. Se direcionou ao escritório da Beaumunt com a intimação em mãos.

“Obrigada por me receber, estou com um problema um tanto quanto delicado”. Olhou para a mulher colocando o envelope sobre a mesa, após ser anunciada por sua secretária e adentrar a sala. “Estou sendo processada por abuso sexual, não sei nem por onde começar, mas eu realmente não fiz isso”.

Nicole havia chegado exatamente no horário marcado. Coisa que, logo de cara, agradara a advogada. Abriu um sorriso gentil para a mulher, abrindo o documento e passando a vista rapidamente. - Okay...Nic, eu vou precisar que me conte detalhadamente sobre a sua relação com o Sr. Tanner. Para poder me direcionar para algumas provas. Vou entrar em contato com alguns ex funcionários seus, para ver se eles aceitam depor em seu favor. 

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Sem muita delicadeza, a bolsa de mão foi abandonada ainda no ar, atingindo o chão sendo acompanhado de um som abafado, afinal, só carregava algumas roupas ali, o resto seria trago depois. “Oh, god.” Resmungara mais para si mesma do que para a outra pessoa presente ali. As viagens de Londres para New York e de New York para os Hamptons poderiam não ser tão cansativas, mas quando a única parada entre as duas era um intervalo não muito maior que cinco minutos eram o suficiente para esgotar as energias de Astrid. “Eu nunca achei que encontraria em uma situação em que o uso de uma frase clichê fosse necessária, mas eu preciso admitir que não importa quanto tempo você goste de um lugar, não há lugar como nosso lar.”
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Sophie soltou uma risada ao ouvir a prima balançando a cabeça. - Queria dizer que chegou em boa hora, mas, há uma confusão enorme pelos Hamptons. - DIsse, prensando os lábios em seguida. - Mas, estamos felizes de te ter de volta.

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“Sim, eu liberei e assinei o mandato de prisão do sr. Cavanaugh. Apenas fiz o meu trabalho diante das provas apresentadas e da investigação em aberto. Não, não posso dar mais detalhes, apesar do que saiu na mídia, ainda é tudo muito sigiloso, desculpe”.
Tudo bem, eu compreendo. Mas, obrigada por me esclarecer o que pode. 
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Uma ideia surgiu em sua mente ao ouvir as palavras dela, ainda que uma resposta atravessada também coçasse em sua língua. “Lhe darei a bebida e a conversa, desde que seja nos meus termos. Sinto muito, Sophie, mas não vou correr o risco de conversar com você no meio dessa festa”. Retirou um cartão magnético do bolso e mostrou para ela, era a chave de um quarto. “É pegar ou largar”. 

Sophie cerrou os olhos para o homem. 1- Ela odiava não ter o que queria. 2 - Ela odiava ser contrariada. Contudo, ela adorava Sony, por mais que negasse isso para si todos os dias de sua vida. A mulher engoliu seco porém, manteve a postura firme. Pegou o cartão da mão do homem, passando por ele. - Eu encontro você lá.

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