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One Di Dreams

@onedidreamsforever / onedidreamsforever.tumblr.com

Sejam bem-vindos ao One Di Dreams Tumblr. Aqui você tem carta branca para sonhar o quanto quiser. Fiquem a vontade para conversar sobre qualquer coisa.
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Anonymous asked:

Eu amo esse one shot do Liam, acho que já disse isso, mas não custa reforçar, ansiosa para mais <3

Me deixa muito feliz que você goste e queira mais dele. Eu farei o possível pra escrever na próxima semana, esse final de semana realmente não vai dar.

- Tay

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Anonymous asked:

Eu tô amando esse do liam, continua sim por favor

Vou continuar sim, escreverei em breve. Já era pra ter terminado na verdade. 🤦🏼‍♀️

- Tay

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Tay, ainda vau ter continuação desse one shot do Liam???

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Vai ter sim, estou planejando terminar ele daqui duas partes. Só tenho que me organizar para escrever.

- Tay

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One Shot Liam Payne

Parte VI

— Bom dia, (seu nome), Liam deixou o motorista à sua disposição.

(Seu nome) foi recebida por Gwen logo que desceu as escadas e adentrou a sala, Liam aparentemente havia saído para o trabalho já que ela olhou em direção a mesa do café e não o encontrou.

Depois que terminaram de jantar na noite em que Liam se abriu para (seu nome), eles caminharam um pouco pelos arredores e voltaram para casa, cada um foi para o seu quarto, tentaram dormir, mas ficaram perdidos em seus pensamentos a maior parte da noite. As coisas têm estado mais leves, não se tornaram próximos um do outro depois de uma só conversa, mas agora (seu nome) consegue dividir o ar de uma sala com Liam sem sentir náuseas. Podemos dizer que é um progresso.

(Seu nome) não se sente mais uma prisioneira, Liam devolveu seu celular, lhe deu cartões de crédito e débito e deixou claro que ela pode ficar à vontade para sair e comprar o que quiser. É estranho ter ele tão gentil, (seu nome) está tentando se acostumar.

— Obrigada, Gwen. - (seu nome) sentou-se à mesa — Caso Liam ligue e eu não esteja em casa, diga que saí um pouco. Ele vai perguntar para onde, apenas diga que voltarei logo.

Liam liga quase a todo momento, (seu nome) já pegou incontáveis vezes Gwen passado para ele o seu paradeiro e o que estava fazendo, ela só não sabe dizer se ele tem medo que ela fuja ou se ser controlador faz parte de seu DNA.

— Tudo bem, mais alguma coisa?

— Nada mais, assim que terminar meu café sairei por um momento.

.

.

.

(Seu nome) está agora dentro do carro encarando a casa em que cresceu, a casa que para salvar teve que se casar com Liam, o único bem material que seu pai não perdeu. A saudade tomou conta de seu coração durante muito tempo, mas no momento tudo que consegue sentir é apreensão. 

A última vez que encontrou sua mãe, foi quando saiu de casa sem explicar direito o que estava acontecendo, eles receberam um convite de seu casamento mas não compareceram, depois seu pai fez uma cena na casa de Liam sem nem deixá-la explicar. Seus irmãos então nem se fala, ocupados com trabalho e suas famílias, muito antes dessa bagunça já não se viam há muito tempo. 

O motorista olhava pelo retrovisor às vezes sem dizer nada, estavam parados no mesmo lugar havia quase dez minutos quando a porta de trás abriu e um “obrigada” foi sussurrado com uma voz tremula, ele se pergunta se deve ou não dizer a Liam.

(Seu nome) respirou fundo e caminhou devagar até a porta, respirou mais uma vez antes de tocar a campainha. Demorou um pouco e ela pensou se havia alguém em casa, então a porta se abriu.

Sua mãe estava com um lenço no cabelo e um espanador na mão, o espanador logo foi ao chão no mesmo momento que a boca de sua mãe se abriu em surpresa, seus olhos logo foram inundados e braços rodearam seu corpo segurando-a fortemente.

— Meu Deus! 

Sua mãe começou a chorar o que dificultou ainda mais sua luta para conter as lágrimas, seus braços rodearam o corpo de sua mãe também, abraçando-a tão apertado quanto era abraçada e se mantiveram assim por um longo tempo. 

Durante o tempo que ficou na casa de Liam, o que mais fez falta foi o colo de sua mãe, o carinho e a companhia que supera qualquer outra.

— Eu sinto tanto a sua falta, mamãe. - (seu nome) disse entre lágrimas quando sua mãe colocou as duas mãos sobre suas bochechas dando um boa olhada em seu rosto e corpo.

— Por que não me ligou? Não veio falar comigo? Eu estava tão preocupada! Não sabia se estava bem ou se tinha algo para comer, eu apenas podia rezar para que estivesse bem.

— O papai não te falou? Ele me encontrou depois que saí de casa. - (seu nome) limpou as lágrimas que manchavam o rosto de sua mãe.

— Ele apenas repete que não sabe onde você está, como pode ter te encontrado? - a mais velha fungou e segurou a mão da filha — Vamos, entre! Não podemos conversar na porta.

(Seu nome) entrou na grande casa, ainda estava como antes, algumas decorações e quadros faltando, mas praticamente do mesmo jeito de quando saiu.

— A senhora está fazendo a limpeza sozinha? - (seu nome) chegou a essa conclusão por ver objetos fora da estante e pelo jeito em que sua mãe foi atender a porta — Vou te ajudar enquanto conversamos. - tirou seu casaco pesado e deixou junto à sua bolsa sobre o sofá.

— Não precisa, eu resolvi limpar um pouco para passar o tempo, seu pai saiu e agora que não temos mais empregados, passo o dia sozinha. - a mulher recuperou o espanador no chão.

— Mamãe, você não sabia mesmo onde eu estava? - (seu nome) olhou fixamente sua mãe negar com a cabeça, ela parecia mais magra.

— Por que ela precisava saber que a filha ingrata que ela criou estava na toca do lobo? - a voz rouca de seu pai soou da porta, elas nem mesmo o ouviram entrar — Ele já largou você? Correu para as pessoas que você abandonou?

—  John! - repreendeu a mulher entrando na frente da filha, seu olhar furioso — Você sabia onde ela estava?

— Do que importa saber? Ela fez a escolha dela.

(Seu nome) estava de coração partido, seus lábios pareciam colados e mesmo que pensasse em dizer alguma coisa não conseguia. O olhar de seu pai era feroz; ela não esperava flores, mas também não esperava tanto ressentimento.

— Olha como você fala da nossa filha, você não tem que ser assim. Ela nunca fez nada para nos desagradar, então apenas a respeite. - sua mãe ainda segurava sua mão, isso de alguma forma ajudou a não se desesperar ainda mais.

— Ela estava com o desgraçado do Liam, apenas a pessoa que nos tirou tudo! - a voz alta de John ecoou na sala — Quer que eu fique feliz? Ela se casou às nossas costas!

— Se casou? - o olhar de sua mãe voltou-se para ela.

— O convite foi entregue, a senhora não sabia? - (seu nome) estava confusa, o pensamento desagradável de que seu pai manteve sua mãe longe surgiu e ela decidiu empurrá-lo para longe.

— Eu não sei de nada desde que ela saiu por aquela porta! - a mulher já estava exaltada, se voltou para o marido apertando um pouco a mão de (seu nome) recusando-se a soltá-la — Você escondeu de mim! Escondeu o paradeiro da minha filha e preferiu deixar eu me revirar de preocupação!

— Que diferença faz? Eu preferia não saber, agradeceria se não soubesse!

— Olha como fala! - a mulher deu um passo para frente.

— Mãe! Pai! - (seu nome) segurou sua mãe com medo do que ela pudesse fazer e mordeu os lábios tentando parar seu choro silencioso.

— Você veio até aqui para nos fazer brigar? Veio até aqui para terminar com o resto de nós? - John gritou em direção a (seu nome) fazendo-a se encolher.

— Vai colocar a culpa na nossa filha agora? Não basta culpar Liam por seus próprios erros? 

— O que você sabe, Abigail?!

— Sei que você é um velho viciado em jogo! Sei que perdeu metade de todo capital da empresa em apostas! - sua mãe gritou enquanto tentava se aproximar de seu pai, mas (seu nome) apenas a segurava no lugar — Quer encontrar culpados para os erros que você mesmo cometeu, Liam apenas te empurrou para dentro do buraco que você mesmo cavou.

John se pergunta como Abigail descobriu sobre as apostas, ela nunca se envolveu em seus assuntos e muito menos com coisas relacionadas a empresa, ela é totalmente leiga a esses assuntos. Ele preferiu ficar calado por um tempo, pensando com cuidado no que falaria a seguir. O silêncio se estendeu durante um tempo até que (seu nome) resolveu que diria o que tinha a dizer e iria embora o mais rápido, esse campo de guerra não era o que ela queria, muito menos machucar ainda mais sua mãe.

—  Eu me casei para poder ajudar, papai… - John apenas riu, voltando seu olhar para (seu nome) — Perderíamos a casa, o que seria de nós perdendo uma coisa por vez?

— Daríamos um jeito, não precisava se vender para o inimigo. 

— O senhor não me deixa explicar, interrompe todo mundo e só a sua verdade é absoluta! - (seu nome) se exaltou — Invadiu minha casa, falou tudo o queria, bateu no Liam e mesmo assim eu não pude falar nada!

— Eu não quero ouvir suas besteiras!

Seu pai não parecia disposto a ceder e sua mãe já não conseguia mais falar apenas chorar com o rosto voltado para o chão. (Seu nome) sente que se continuar mais algum tempo ali vendo sua mãe chorar daquele jeito, ela vai quebrar ainda mais e não tem certeza se poderá se consertar.

— Desculpe, mamãe. - (seu nome) beijou a cabeça de sua mãe e pegou suas coisas sobre o sofá — Aqui está o documento da sua empresa, Liam a devolveu para mim e eu estou te devolvendo agora. - ela atirou os papéis que tirou da bolsa sobre a mesa de centro - Espero que algum dia me perdoe por ajudar a resolver os seus problemas da minha maneira. 

(seu nome) se virou e caminhou rapidamente em direção a saída de sua antiga casa, sua mãe voltou a discutir com seu pai e ela bateu a porta assim que passou por ela abafando o som das vozes. Seu choro silencioso passou a ser mais alto enquanto apertava seu casaco em suas mãos se sentindo completamente sem chão. 

Quando levantou seu rosto para caminhar em direção ao carro, Liam estava a meio metro de distância encarando-a com as sobrancelhas franzidas em preocupação, sem pensar duas vezes ela correu a pequena distância e o abraçou.

Oi, oi!
Eu estou tentando finalizar esse 1s enquanto passo um puta pano para o Liam, mas sempre rende capítulos a mais...
Eu achei que essa parte ficou meio jogada, mas espero que quem ainda estiver por aqui goste.
Obrigada por estarem por aqui e por ler. ♡
- Tay
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One Shot Liam Payne

Parte V

(Seu nome) olhou a fachada do restaurante onde o carro de Liam parou no centro da cidade, ela nunca tinha estado ali e nem sabe porque aceitou o convite sem relutar, mas não há como voltar atrás agora. Liam desceu do carro e deu a volta para abrir a porta do passageiro e ajudar (seu nome) descer, ele tentou segurar a mão dela, mas ela logo se afastou quebrando o contato.

A recepcionista os esperava na porta e conduziu-os até a mesa reservada, ela os pediu licença e se retirou depois de dizer que o garçom logo chegaria com os pedidos que foram feitos no momento da reserva.

— Por que me trouxe aqui? - (seu nome) olhou ao redor. O restaurante era muito lindo, bem decorado e com um lustre enorme no meio, tudo gritava ser caro.

— Imaginei que você quisesse sair um pouco de casa. - Liam a observou tentando pegar alguma emoção mas se tratando de (seu nome) perto dele, ela nunca parecia satisfeita com nada. Dói saber disso, mas ele sabe que é um fato.

— O que te fez pensar isso? - ela voltou seu olhar para ele.

— Desde que nos casamos você não sai nem pra tomar um sol. Não foi pra isso que te pedi em casamento.

— Você me pediu em casamento? - (seu nome) riu negando com a cabeça — Você tem uma ideia errada sobre pedidos.

— Você sempre volta no mesmo assunto, eu estou tentando fazer as coisas diferentes.

— Você me tirou da vida que eu tinha, como quer que eu passe facilmente uma borracha em tudo isso e siga em frente como se eu estivesse aqui por escolha minha.

— E não foi a sua escolha? 

Ambos já estavam saindo do tom, a conversa não estava indo para um bom caminho então (seu nome) abaixou um pouco a voz.

— Não exatamente. Era me sacrificar ou ver meu pai se afundar por sua culpa.

— Sacrifício... É um pouco pesado, não acha? Você tem palavras muito agressivas às vezes. 

O silêncio reinou pelo tempo que o garçom servia todos os pedidos que Liam já havia feito quando pediu à sua secretária para reservar uma mesa para eles. Era definitivamente muita comida, mas ele queria agradar (seu nome) com todas as coisas que ela gosta, ele aprendeu tudo sobre ela no decorrer dos anos e há pouquíssimas coisas que ele não sabe sobre ela.

Começaram a comer em silêncio e (seu nome) já estava incomodada, ela não tem muita disposição para falar com Liam, mas se for para se manter em silêncio não há o porquê de sair de casa.

— Qualquer uma servia? - (seu nome) começou outra conversa enquanto tomava um gole do seu vinho.

— Qualquer uma o quê? - Liam focou toda sua atenção em (seu nome).

— Qualquer mulher. Não vai me dizer que sorteou quem iria até você primeiro desesperada por alguma coisa que você fez. 

— Eu não sou esse monstro que você pintou na sua cabeça. Seu pai me devia, eventualmente teria que pagar. - (seu nome) achou melhor não retrucar, ainda queria uma resposta. Liam falou depois de alguns segundos de silêncio — Não poderia ser ninguém mais, apenas você. 

— Por que eu?

— Eu aprendi a te amar até os mínimos detalhes... — Liam sorriu — Antes de saber o que era amor, eu já te amava.

— Você só pode ser doido! - (seu nome) riu. Não tem como isso ser verdade.

— Eu te conheci quando você ainda era o bebê mais feio que eu tinha visto. - Liam olhou nos olhos de (seu nome), a lembrança do momento vindo em sua mente — Nossos pais eram amigos até o seu pai resolver que não precisava mais da nossa família.

— Eu não gosto do jeito que você fala do meu pai. O que você tem contra ele? - (seu nome) sentiu que estava perto de se exaustar novamente.

— Nossos pais eram amigos, não sei como se conheceram, mas eles estavam sempre juntos lá em casa. 

Liam pegou seu celular no bolso e mexeu durante alguns segundos deixando (seu nome) curiosa, a curiosidade foi sanada quando ele colocou o celular sobre a mesa e empurrou em direção a ela. Havia uma foto na tela, eram seus pais com um bebê no colo, seus irmãos e mais um casal com um garoto que deveria ser Liam e os pais dele.

— Eram unha e carne, seu pai decidiu abrir a empresa mais ou menos nessa época e meu pai emprestou um milhão de dólares para que ele fizesse tudo como queria e pagasse futuramente com os lucros da empresa. - Liam pegou o celular de volta e guardou em seu bolso — Ele também inventou que iria nos casar, sua irmã não gostava muito de mim e me batia às vezes, acho que por isso ele falou de você, já que não podia expressar desagrado sendo um bebê. Certeza que ele queria usar o dinheiro da minha família sem pagar nada em troca, sabe, como todos da mesma família.

— Isso não se parece com a minha família. Minha irmã pode ter um temperamento forte, mas você fala do meu pai com desprezo, como se fosse um vigarista e ele não é assim.

— Seu pai era apenas muito esperto. — Liam serviu vinho em ambos as taças — Eu não queria me casar com você, eu já disse, você era apenas o bebê mais feio de todo o mundo pra mim, mas com o passar dos anos seu pai insistiu tanto nessa história toda vez que nos encontrávamos e você já não era tão feia que comecei a aceitar isso.

— Agradeceria se você apenas parasse de dizer como eu era um bebê feio, isso não faz diferença na sua história. — Liam riu assentindo.

— Ficou meio que certo que haveria um casamento entre nossas famílias, então meu pai perdoou a dívida do seu pai. Não achavam que precisavam assinar um novo documento porque meu pai não volta atrás com o que diz, mas não contavam que eu iria mexer com isso anos depois.

— E o que você ganha mexendo com isso? Você sente prazer em destruir meu pai? 

— Não diria prazer, é mais satisfação. - Liam bebeu mais do seu vinho — Ele me devia algo, eu só peguei.

— Esse algo seria eu? Isso soa obsessivo. - (seu nome) assistiu Liam dar de ombros.

— Eu pensei nisso durante muito tempo, mas não há como voltar atrás agora. Eu não vou te machucar. 

— E você acha que tudo que fez foi para o meu bem? Acha que não me machucou as coisas que você me obrigou a fazer, você me deixou sem escolhas, me encurralou e brincou comigo. 

— Não podemos apenas começar de novo? Eu já fiz tanto por você sem que soubesse, só me compliquei na hora de me aproximar.

— O que quer dizer? - (seu nome) espera tudo e qualquer coisa de Liam, a cada vez que ele abre a boca ela fica mais surpresa.

— Quando nossos pais pararam de ser amigos, obviamente eles nos separaram também. Você era muito nova e não se lembra de mim, eu sou sete anos mais velho então me lembro de tudo muito bem. - Liam fixou o olhar na mesa enquanto as lembranças explodiam em sua cabeça — Eu não queria parar de ver você, então pedia ao motorista que meu pai contratou para mim que me levasse até a sua escola, eu ficava te olhando sair e ir até sua mãe todas as vezes. Eu não podia me aproximar, seu pai deixou bem claro que não queria mais contato com a minha família, mas eu queria cuidar de você.

— Qual era a sua idade na época?

— 15 anos. Eu sei que parece doido, você tinha apenas 8 anos, mas o amor que eu sentia por você era inocente, eu não queria nada em troca, só queria saber se você estava bem, se precisava de algo e queria te dar tudo o que eu pudesse. - Liam sorriu ao se lembrar de tudo que fez no passado — Minha prima estudava na mesma sala que você, vocês estiveram juntas grande parte de seus anos na escola. Allisson se tornou sua amiga e me contava tudo o que você gostava e desejava. - Liam começou uma contagem nos dedos — Sua turma foi ao zoológico uma vez, eu pedi ao meu pai que patrocinasse porque sabia que você queria ir. O gatinho persa branco, eu sabia que você queria, o seu pai não queria te dar e eu mandei deixarem ele na porta da sua casa para que você pudesse convencer seu pai a aceitar. No seu aniversário de 15 anos, a surpresa que teve na escola foi eu que organizei tudo. Todos os presentes que minha prima te entregava do seu admirador secreto era eu quem mandava. E mais algumas outras coisas que eu não me lembro agora.

(Seu nome) estava sem palavras, era surreal pensar que Liam fez todas essas coisas que ela achava que tinha sido o seu pai - exceto a parte do gato, ela achava que tinha tido muita sorte de uma pessoa sem coração ter deixado o gatinho sozinho bem na sua porta. Todas às vezes ela agradeceu o seu pai por realizar os seus desejos sem ela precisar falar nada com ele, e todas às vezes ele recebeu os créditos sem se importar de não ter sido ele.

— Mesmo de longe eu sempre participei da sua vida. Mesmo que seu pai ligasse para o meu pai muito bravo por eu estar interferindo na sua vida, ele não podia fazer nada para me parar. - Liam mordeu os lábios e olhou para uma (seu nome) muito chocada — Não há muito tempo, eu percebi que se continuasse nas sombras, eventualmente eu iria te perder para outra pessoa, mas eu não podia fazer nada até que você se formasse na escola. Eu coloquei pelo menos esse limite para mim mesmo, não queria te assustar, mas eu acabei me afobando e fazendo você me odiar. Eu só queria te ter por perto.

Liam precisa urgente de terapia!

Acho que não sei mais escrever conversas, li essa parte milhões de vezes e não me sinto satisfeita, parece uma conversa robotizada, não sei explicar...

Mas espero que tenham gostado. :)

- Tay

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DEPOIS DE 84 ANOS ELA VOLTOUUUUY!!!! Essa é a prova de q o Brasil está voltando aos eixos FINALMENTEEEEE!!!!!!! Mal posso esperar pra ler a continuação 😍😍😍😍❤❤❤

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Sim, foram 84 anos 😂😂😂😂

Vou finalizar o 1s do Liam aqui e no @1dnossavida , é o meu plano por enquanto, sem promessas porque eu não sou muito boa em mantê-las.

Tentarei não demorar mais anos pra terminar e se Deus quiser o Brasil vai voltar aos eixos em todas as formas. 😂❤️

Obrigada por estar por aqui ainda. ❤️

- Tay

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Anonymous asked:

NÃO CREIO!!!!! Menina, ainda sem acreditar que postou a continuação do imagine do Liam, eu amo muito e to morrendo de curiosidade há muito tempo, continuo, na verdade haha, saiba que estarei aqui para quando postar continuações, eu amooo

Muito obrigada por me dizer o quanto gosta, estava com medo de não ter mais ninguém aqui.

Eu tô meio perdida na história também, não lembro minhas ideias iniciais, mas nunca que eu deixaria incompleto. A próxima parte já está guardadinha nos rascunhos e a qualquer momento posto ela, vou tentar escrever a parte 6 antes de postar a 5.

Espero não decepcionar com o rumo que o 1s tá tomando, eu estou ansiosa também pra saber o que vou fazer porque ainda não sei. 😂

Obrigada por ter continuado aqui. ❤️

- Tay

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One Shot Liam Payne

Parte IV

Liam despertou e (seu nome) estava em seus braços dormindo como se não tivesse chorado grande parte da noite. Ele queria poder confortá-la a ponto de não a vê chorar novamente, mas ele sabe que é impossível, por culpa dele um buraco foi aberto na relação de pai e filha.

A intenção não era afastá-la de sua família e manter ela somente pra ele, mas nem tudo pode ser tão tranquilo quanto pensou anos atrás.

Olhando para o rosto um pouco inchado e com rastros secos das lágrimas, Liam se culpou por causar tanto sofrimento a mulher somente para ter o que ele queria. Se as coisas não tivessem mudado tanto, talvez tudo estaria em paz e ela não o odiaria.

Passando delicadamente a ponta do polegar sobre as bochechas macias, ele inclinou levemente a cabeça e deixou um beijo delicado sobre a testa de sua agora esposa. Ele queria protegê-la de todo mal e toda dor, mas sabe que grande parte disso é culpa sua.

— O que você está fazendo?

(Seu nome) despertou em um pulo colocando distância entre ela e Liam. Não podia acreditar que tinha dormido com sua cabeça no peito dele, tão tranquila como se não estivesse diante do próprio demônio.

— Calma! Você vai cair da cama! – Liam a segurou puxando de volta antes que ela perdesse o equilíbrio.

— Não coloque a mão em mim. – Já de volta ao meio da cama (seu nome) se soltou novamente — Quem te deu permissão de dormir no meu quarto?

— Gostaria de te lembrar que essa é a nossa casa, estamos casados, todos os cômodos dessa casa são nossos.

— Não me lembre desse pesadelo.

(Seu nome) se colocou de pé e caminhou até o banheiro se recusando a dar qualquer atenção a mais para Liam, ela fechou a porta e certificou duas vezes se estava mesmo trancada, para evitar deixar qualquer brecha para ele tentar qualquer coisa.

— Estarei te esperando para o café da manhã. – uma batida na porta e a voz de Liam saiu abafada do outro cômodo – Nem pense em não aparecer. Temos assunto a tratar sobre a empresa do seu pai.

.

Já devidamente vestida, mas ainda mal humorada, (seu nome) sentou à mesa de frente para Liam evitando olhar para ele e ter uma perda de apetite. Ela apenas se sentou e começou a se servir esperando que ele dissesse logo o que queria.

— Aqui estão os documentos de posse da empresa do seu pai. – Liam começou passando os documentos sobre a mesa e colocando à frente de (seu nome) – Sem nenhum tipo de jogo, aí está toda a documentação legal e você pode fazer o que quiser. Eu já consegui o que eu queria, por mais que eu não tenha gostado da atitude dele de invadir a nossa casa e te fazer chorar, está em suas mãos devolver ou não a empresa para ele.

— Como você tem esses documentos? Não me diga...

— Eu comprei a empresa do seu pai. – Liam bebeu casualmente um gole do seu café – É o meu presente de casamento para você.

(Seu nome) não podia acreditar que a única pessoa disposta a comprar a empresa de seu pai tenha sido a própria responsável por fazê-lo vendê-la. Ele fala com tanta naturalidade, é como se ele tivesse criado um plano sujo e maluco que terminou em um casamento.

— Isso só fica mais louco! – (seu nome) encarou o homem à sua frente — Ninguém queria comprar a empresa... Por que justo você ficou com ela?

— A falta de compradores também foi minha culpa. Ameacei acabar com qualquer um que tivesse a coragem de pagar o valor que seu pai estava pedindo.

Espantada com a sinceridade ou a cara de pau de Liam dizendo tudo como se não fosse nada, (seu nome) se calou decidida a ouvir o quanto ele estivesse disposto a falar.

— O seu pai não é um homem de palavra, ele diz muita coisa no calor do momento e volta atrás logo depois, às vezes demora alguns anos para que isso aconteça, mas eventualmente ele sempre volta atrás.

— Você não conhece o meu pai, não pode falar assim sobre ele! – (seu nome) esbravejou.

— O conheço melhor que você. O principal motivo de estarmos nessa situação hoje é culpa dele! – Liam respirou fundo e se levantou, não era sua intenção brigar então resolveu parar e resolver as coisas aos poucos — Aí está o documento da empresa, está em seu nome e você pode fazer o que achar melhor. Quanto a outra parte da dívida do seu pai, é sua decisão de perdoar ou cobrar, eu não me importo.

.

.

.

18 anos atrás

— Ela não é a coisa mais linda, filho? – Karen sorriu olhando do pequeno embrulho em seus braços para o garoto agarrado a sua blusa.

— Feia! – a criança ciumenta de sete anos falou virando o rosto e arrancou risadas dos adultos.

— Veja! Ela está sorrindo para você.

Olhando de volta para o pequeno pacote, o garoto não pode deixar de rir ao ver o sorriso banguela da única menina careca que ele já tinha visto em sua vida. Ela era muito feia, mas sua mãe estava com ela no colo há muito tempo, talvez estivesse com dó dela, ele estava. Ela parecia o patinho feio da história que leu em sua escola.

— Ela não é feia, é fofa, você vai gostar dela quando estiver maior. – seu pai o pegou no colo.

— Vocês vão se dar bem, seremos da mesma família no futuro. – o amigo do seu pai sorriu e esfregou a mão em seu cabelo o desarrumando — Quando vocês estiverem com idade suficiente, vocês irão casar e serão como seu pai e sua mãe e o tio e a tia.

— Eca! Papai, eu não quero!

— Você não precisa decidir agora, mas o tio disse que seria uma honra tê-lo como genro.

.

.

.

Liam deixou (seu nome) confusa. Por que ele deixou para que ela decidisse o que fazer com tanto dinheiro, ele não se importa em perder meio milhão de dólares? A empresa de seu pai também vale alguma coisa. O que ele ganhou se casando com ela e logo abrindo mão de tudo que a levou até ali?

Será que agora ela pode se divorciar? Passar tudo para o nome de seu pai e ser livre outra vez?

Ela ainda está sentada à mesa, não conseguiu comer nada somente pensar no que estava acontecendo, são muitas decisões e drama para uma menina de 18 anos. Quando sua vida se tornou um dorama coreano?

— Você precisa comer. – Gwen a assustou, nem sabe quando ela chegou ao seu lado – Desde que pisou aqui você mal se alimenta, vai ficar doente se continuar assim.

— Só estou sem fome... – mais uma vez olhou para os documentos em sua frente – Há quanto tempo conhece o Liam?

— Desde o seu nascimento, fui uma das responsáveis por cuidar dele. – Gwen sorriu orgulhosa.

— Eu não consigo saber o que se passa na cabeça dele... Acho que ele pode ser bipolar.

— Se você tentar, vai conhecê-lo. O que você precisa saber agora é que Liam não é uma pessoa ruim, ele apenas busca o que quer sem medir esforços.

“Não é uma pessoa ruim?” (seu nome) pensou querendo rir, ele não mostrou essa bondade para ela em nenhum momento.

— Às vezes ele se arrepende das coisas que fez, mas não volta atrás porque se não fosse por essas escolhas, não chegaria em seus objetivos. – Gwen continuou – Apenas não prometa à ele uma coisa que não vai cumprir, ele fará do jeito dele para garantir que sua promessa se cumpra querendo você ou não.

Depois de 84 anos estou trazendo pra vocês a parte 4 do 1s do Liam. Peço um milhão de desculpas por demorar tanto, até eu me perdi da ideia inicial do pedido e estou tendo que pensar tudo de novo. Acho que nem sei escrever como antes, mas estou fazendo o meu melhor. :)

Espero que tenha alguém por aqui ainda, que tenham gostado e que não seja tarde demais para pra continuar com esse 1s.

All The Love

- Tay

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One Shot Liam Payne 

(Parte III)

Em algum momento no meio do meu choro acabei caindo no sono, nem mesmo submersa na inconsciência de um descanso necessário fui deixada em paz, Liam assombrou meu sonho fazendo o que que tinha dito fazer.

Acordei completamente revoltada comigo mesma - mesmo sabendo que não posso controlar os meus sonhos - passei minhas mãos em meu rosto e balancei levemente minha cabeça dolorida, o choro da noite passada deixou consequência e agora minha cabeça está a ponto de explodir.

Depois de explorar o imenso banheiro da suíte e escovar os dentes, resolvi que poderia aproveitar a banheira, minhas opções de coisas para fazer são limitadas já que não pretendo sair do quarto tão cedo e meu celular foi confiscado assim que pisei porta dentro dessa casa. Algum tempo passou e eu só deixei a banheira quando meus dedos das mãos e pés estavam enrugados, coincidentemente a mesma hora que a porta do quarto foi aberta.

Me perguntando se deveria sair do banheiro ou esperar quem quer que seja ir embora, me enrolei no roupão preto que peguei no armário embaixo da pia, meus passos lentos me levaram até a porta para espiar pela fresta que abri decida a me trancar caso seja Liam no quarto. Uma senhora trajando um uniforme estava parada perto da porta de entrada com as mão para trás, ela parecia decidida a permanecer no quarto e então caminhei para fora do banheiro.

— Bom dia, senhora Payne! — a senhora me olhou e acenou com a cabeça — Sou a governanta da casa e irei ajudá-la com o que precisar.

— Liam está em casa? — perguntei rápido assim que ela terminou de falar.

Por favor, diga que não.

— Liam saiu bem cedo, mas pediu para que eu trouxesse seu café da manhã.

Um peso foi tirado das minhas costas e eu respirei aliviada, me sentei na cama com o carrinho com toda a comida na minha frente. Espero que Liam não pense que pode me comprar mandando pessoas me servirem e cuidarem de mim.

— Obrigada! — forcei um sorriso para a senhora esperando que ela saísse, mas ela não fez.

Todo o meu café da manhã foi com a companhia da governanta, ela não disse nada e também não me deixou desconfortável me encarando, seus olhos estavam presos na parede do quarto e ela estava na mesma posição de antes.

— Você pode se retirar se quiser, não há necessidade de ficar aqui. — falei um pouco sem graça pelo silêncio no quarto e de forma nenhuma quero atrapalhar seu trabalho.

— Eu estou aqui para o que precisar, senhora Payne. Farei sua cama assim que terminar de comer e levarei o carrinho antes de ajudá-la a se adaptar à nova rotina.

— Me chame de (seu nome), por favor. Odeio o nome Payne. — sussurrei a última parte.

— Se assim deseja… — ela assentiu — Liam não me deu muita instrução do que fazer, eu trabalhava na casa de seus pais e ele pediu para que eu viesse ajudá-la a se adaptar.

— Me adaptar ao quê? Sabe, eu estar aqui não é pelo meu gosto, por favor, garanta que Liam saiba que não farei nada que eu não quiser. — uma das cláusulas do contrato me veio à cabeça. “Todos devem acreditar no casamento.” Não sei se a governanta sabe de algo, mas é melhor não arriscar.

— Mas…

— Essa é uma relação complicada, meu marido e eu resolvemos nos casar e agora vejo que foi um pouco precipitado, então ainda tenho que me acostumar. — tentei contornar a situação — Desculpe, eu estou um pouco confusa com a mudança de vida, não precisa dizer nada ao meu marido, está tudo bem. — forcei um sorriso torcendo para que tenha sido convincente mesmo sabendo que não fui nem um pouco. — Como eu posso te chamar?

— Meu nome é Gwendoline, mas pode me chamar de Gwen, Liam me chama assim e eu até prefiro.

— Tudo bem, Gwen. — termino de tomar meu suco e limpo minha boca com o guardanapo — Pode levar as coisas e não se preocupe, eu arrumo a minha cama.

Gwen assente e sai do quarto, então eu vou me vestir decidida a explorar a casa enquanto Liam não volta. Os dois dias que passei aqui sozinha eu não consegui deixar o quarto, apenas sai para comer nos horários de refeição.

.

.

Minha exploração pela casa foi tranquila, Gwen só aparecia as vezes para perguntar se eu precisava de alguma coisa ou se eu estava com fome, eu respondi “não” para todas as suas perguntas. Não sei se ela estava me averiguando para não passar algum limite não permitido, mas até então ninguém me falou que eu não podia ir em algum lugar.

O quarto que descobri ser do Liam - perguntei a Gwen o que era a porta trancada do fim do corredor - passei longe, não queria arriscar se pega xeretando e dar a entender que estava procurando por ele ou qualquer coisa que sua cabeça maluca pensaria se chegasse e me pegasse lá dentro.

Em um momento da minha busca por entretenimento perguntei a Gwen se não tinha livros em qualquer lugar. A sala tinha apenas bebidas do lado direito, alguns quadros pendurados nas paredes, dois sofás grande, um tapete de pele de qualquer animal que eu desconheço e um lustre que diz “vadia, eu tenho muito dinheiro”. Nenhuma televisão, aparelho de som ou qualquer coisa que eu possa ler para me distrair. A resposta que recebi é que todos os livros estavam dentro do escritório de Liam e ele estava destrancado, algo dentro de mim disse para não entrar no território da fera, mas olhe para mim, estou na toca dele.

Entrei no escritório e fechei a porta atrás de mim, olhando o cômodo inteiro percebi que combina muito com Liam, frio e escuro. Procurei por um interruptor e o encontrei do meu lado direito, assim que a luz clareou o lugar pude encontrar as prateleiras repletas de livros à minha esquerda, uma mesa estava no centro, uma poltrona grande como um trono bem em frente para uma grande janela escondida por cortinas escuras.

Caminhei até os livros e passei meu dedo sobre a estante que estava impecavelmente limpa, os livros estavam em ordem alfabética fazendo eu me perguntar se esse cuidado é tomado por Liam ou por Gwen. Talvez eu pergunte a ela mais tarde.

Tirei um livro da prateleira lendo sua sinopse e logo peguei outro e outro tentando me decidir qual conto escolher, nessa busca percebi que nem todos são de contos, alguns são sobre determinadas carreiras e isso é interessante.

— Fico feliz que tenha encontrado seu lugar preferido em nossa casa. — a voz de Liam soou do nada me fazendo pular de susto e derrubar os livros que estavam nas minhas mãos. Só então percebi que ele estava parado na porta me olhando, eu sequer o ouvi entrar.

— Sua casa! — peguei os livros do chão e os levei de volta a seus lugares — Eu já estava de saída. — me encaminho em sua direção para passar por ele, mas seu corpo fica em meu caminho.

— Não saia agora que eu cheguei… — ele segura levemente meu braço quando tento contornar seu corpo — Fique a vontade em nossa casa, esse escritório agora é seu também.

— Obrigada, mas prefiro não estar no mesmo lugar que você. — dou um passo para trás fazendo com que me solte.

— Não seja assim, (seu nome), vamos pelo menos fazer as coisas ficarem menos maçantes entre nós. Eu estou tentando ser bom para você. — me mantenho calada olhando seus sapatos caros — Se esforça um pouco, tudo bem?! Estamos casados, mesmo que tenha sido de uma forma que você não esperava.

— Você pode me dar licença? — olho para ele deixando claro que não quero ter essa conversa e não tenho uma opinião formada para a sua repentina mudança de comportamento.

Liam apenas sai da minha frente me deixando passar sem mais tentativas de se fazer de bom moço. Caminho rapidamente em direção as escadas querendo colocar o máximo de distância entre nós dois.

— (Seu nome)! 

A voz do meu pai me faz ficar petrificada no meio do caminho, não sei se é uma coisa da minha cabeça ou se realmente ouvi sua voz. Por via das dúvidas me viro em direção a porta de entrada da casa e lá está ele de pé me olhando bravo como a muito eu não o via.

— Papai? — eu estava muito surpresa em vê-lo aqui na casa do Liam, eu não o disse com quem eu estava e ele pareceu não se importar quando estava esbravejando por eu estar deixando nossa casa.

— Eu não posso acreditar que você fez isso. — ele caminhou até estar de pé no meio da sala — Isso é como uma traição, você se casou com o homem que colocou a corda no meu pescoço.

— Papai, você não entende…

— Eu não entendo mesmo! Não há como entender! — seu tom de voz é alto e tenho certeza que todos que estiverem na casa pode ouvi-lo.

— Se acalme, por favor, eu posso explicar. — talvez eu não possa, mas só quero que ele me perdoe por deixá-lo tão mal.

— Você não precisa se explicar dentro da nossa casa. — ouvi a voz de Liam e me virei para vê-lo sair do escritório.

— Você tirou minha empresa e não contente com isso também me tomou uma filha. — meu pai foi em direção a Liam e eu apenas entrei na sua frente para que não fizesse nada de cabeça quente.

— Por favor, pai! — levanto minhas mãos à sua frente para acalmá-lo.

— Por favor, o quê?! Você deixou nossa casa sem mais nem menos, eu nem mesmo fiquei sabendo que iria se casar com esse homem maldito. Você não falou mais comigo e eu fiquei sabendo por terceiros a sua atual situação. Ele está fazendo você ficar contra a sua vontade? É isso? Pode me falar filha, não me deixe fora da sua vida. — suas duas mãos segurou meus braços me sacudindo de leve.

Olhando nos olhos do meu pai e vendo seu desespero meu coração apertou, eu estava fazendo isso por ele justamente para não vê-lo sofrendo e não funcionou nem um pouco. Sem perceber lágrimas escorriam por meu rosto e eu estava a ponto de contar tudo para o meu pai, quando abri a boca ele me soltou e foi rapidamente na direção de Liam.

— Eu sabia! Seu desgraçado! 

Quando saí do transe que me encontrava e procurei pelo meu pai, Liam segurava fortemente o punho cerrado do meu pai próximo ao seu rosto, mais um pouco teria o acertado.

— Liam!

— Eu não vou chutá-lo para fora daqui por consideração à (seu nome). — Liam soltou meu pai o empurrando um pouco para trás.

— Papai, por favor, vá para casa! — chamo a sua atenção — O senhor está de cabeça quente, vamos conversar quando estiver menos nervoso, tudo bem?

— Eu não quero conversar com você. — ele parou por mim em direção a porta, antes de sair se voltou para mim — Você tê-lo escolhido já me diz muita coisa.

A porta bateu e eu fiquei parada olhando-a fechar enquanto chorava livremente no meio da sala, não sei o que fazer para que meu pai não me odeio e isso me destrói. Os passos de Liam se aproximaram e antes dele fazer qualquer coisa, corro escada a cima e me tranco em meu quarto, tudo que quero é chorar tudo que posso até que minha vida volte ao normal.

Não sei quanto tempo passei chorando com a cara enfiada no travesseiro até que ouvi a porta abrir, espiei com um olho esperando ver Gwen entrando, mas não era ela. Liam caminhou vagarosamente até a cama e se sentou ao meu lado, eu apenas enterrei meu rosto novamente e não demorou muito para que eu sentisse sua mão passar suavemente em meu cabelo fazendo um leve carinho. Sem saber o que dizer e chateada demais para brigar, deixei que ele continuasse enquanto eu me desidrato chorando copiosamente até que peguei no sono.

Espero que tenham gostado.

Eu estou no momento no interior na casa da minha avó e a internet aqui é bem limitada, então eu não consegui revisar o texto e nem ler as partes anteriores para refrescar a memória. Ignorem e perdoem qualquer erro, logo quando chegar em casa eu conserto, ok?!

All The Love.

- Tay

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One Shot Liam Payne

(Pedido) Parte I

Parte II

(seu nome) está na frente do espelho grande que mostra o quão bonito o vestido ficou em seu corpo, mas tudo que se passa em sua cabeça é o quanto ela não queria tê-lo usado. Liam tem bom gosto, ou a pessoa que ele pediu para comprá-lo, sabiam o seu tamanho de roupa também já que caiu perfeitamente em seu corpo.

O dia mais feliz de sua vida se tornou um pesadelo, não que ela tenha sonhado com o casamento perfeito, na verdade nunca imaginou seu casamento, muito menos que seria obrigada a casar.

Seus olhos se enchem de lágrimas, de que adianta estar vestida com o longo e lindo vestido azul turquesa se foi para a pior ocasião possível? O que Liam faria com ela agora que assinou os papéis de casamento? Ela não queria se tornar a prostituta particular de alguém, ou a dona de casa perfeita que se molda às vontades do marido.

.

Depois que seu pai a abraçou na sala de casa fazendo com que ela tomasse sua decisão diante seu desespero, ela telefonou para Liam em seu escritório e aceitou suas condições. A risadinha prepotente que ecoou na linha telefônica ainda ecoa em sua cabeça, no segundo que a ouviu ela sabia que Liam nunca duvidou que ela voltaria atrás e aceitaria sua absurda proposta. 

Ele é um bom jogador.

Na ligação Liam apenas a instruiu arrumar suas malas e se despedir de seus pais, um motorista a pegaria em uma hora para levá-la até a casa que eles iriam morar juntos. Deu seu máximo para segurar o choro enquanto ouvia calada tudo o que teria que fazer, o contrato estaria esperando por ela na casa nova e assim poderia ler todas as cláusulas dele em dois dias, depois se casariam em uma cerimônia privada na casa dos Payne.

Explicar à seus pais que estava deixando a casa para morar com um namorado foi a coisa mais difícil que teve que fazer. Seu pai gritou a acusando de estar maluca de sair de casa de uma hora para outra quando ele nem mesmo sabia que ela tinha alguém. Sua mãe chorou não conseguindo fazer nada além de abraçá-la.

Nenhum deles ou seus irmãos compareceram ao seu casamento.

.

A porta abriu lentamente fazendo o coração de (seu nome) disparar, ela não sabia o que viria agora que o casamento acabou e os papéis foram assinados. Continuou olhando o espelho, que dava a visão perfeita da porta refletida e então o reflexo de Liam também se enquadrou no objeto. Ele olhou-a por alguns segundos até entrar e fechar a porta a suas costas, (seu nome) prendeu a respiração e virou-se para encará-lo de frente.

— Você está linda… — nada de bom poderia vir de Liam tentando agradá-la.

— O que você quer? — obrigou-se a respirar permanecendo imóvel como se estivesse diante de um predador pronto para atacá-la.

— Estamos casados agora, deve tratar seu marido com carinho. — ele se aproximou alguns passos — Pode machucar meus sentimentos sendo tão rude comigo. — ironia, ele tem um monte dela.

— Como se você tivesse algum… — sussurrou, não tão baixo, tinha certeza que Liam podia ouvir — Você joga sujo.

— Talvez eu não tenha sentimentos, mas tenho certeza que vou amar o que vamos fazer agora.

De repente (seu nome) se sentiu ofegante, as batidas de seu coração soando em seus ouvidos tamanho seu medo do que as palavras de Liam significavam. Ele não poderia forçá-la a ter sexo sem seu consentimento, ela lutaria com ele se fosse preciso, teria que aprender a respeitar os limites das outras pessoas.

— Não se atreva a dizer…

— O casamento só será válido quando você se entregar para mim… Completamente. — ele sorriu olhando-a de cima à baixo, luxúria queimando em seus olhos.

— Você não pode fazer isso!

— Você leu o contrato que enviei a você, talvez você tenha se esquecido de ler alguma parte e assinou ele junto aos papéis do casamento essa noite. — ele deu mais dois passos para frente — A quem quero enganar, eu definitivamente acrescentei algumas cláusulas.

— Você é…

— Um porco sádico, sem sentimentos, jogo sujo. Você já disse tudo isso, mas vai mudar de ideia quando eu tiver você debaixo de mim naquela cama. — ele apontou para a cama de casal.

Os olhos de (seu nome) encheram de lágrimas instantaneamente enquanto olhava de Liam para a cama. Ela sabia que seria difícil o sacrifício que estava fazendo ao se casar com um desconhecido, mas no fundo acreditava que Liam tinha alguma decência.

— A dívida de seu pai ainda está ativa, só será perdoada quando eu tiver você toda para mim. Era só lê novamente, estava no contrato que eu reformulei.

O sorriso estampado no rosto à sua frente só fazia seu estômago embrulhar de ânsia, ele estava se divertindo com o sofrimento dela. Lágrimas desceram pelo seu rosto quando se deu conta que casar com Liam terá sido em vão se não fizer o que ele diz. Uma armadilha foi feita e ela caiu como um patinho.

— Por que está fazendo isso comigo? — a voz entrecortada de (seu nome) mostra toda a vulnerabilidade que ela odeia mostrar.

— Por que eu posso. Por que não tenho sentimentos e jogo sujo. 

(Seu nome) tem certeza que tudo não passa de uma vingança, sempre que pode Liam usa as palavras uma vez dita por ela para lembrá-la do que disse. Ele está pronto para fazer de sua vida um inferno por conta de palavras ditas em momentos de estresse.

— Nojento! — (seu nome) deixa escapar bem baixo por entre seus lábios.

— Tire a roupa e se deite na cama se quiser que sua família tenha um teto sobre a cabeça amanhã. — as lágrimas ainda corriam livremente pelo rosto de (seu nome) enquanto ela mordia o lábio para evitar dizer mais palavras ofensivas contra o homem frio e calculista a sua frente — Eu te ajudo!

Liam dá a volta em torno do corpo de (seu nome) ficando à suas costas, ele leva suas mão até o zíper do vestido o descendo lentamente, sem remorso algum do que está fazendo. O vestido desliza pelo corpo de (seu nome) quando é solto e logo ela sente um pequeno empurrão em direção a cama a incentivando se mexer.

Então seria assim sua vida de agora em diante? Ela seria a prostituta, a boneca que Liam usaria para foder e abandonaria no canto até que estivesse com vontade novamente. Ela apenas poderia chorar enquanto estivesse fazendo as vontades do homem que ela odeia com todas as suas forças, isso se ele não obrigá-la a fingir que está gostando.

Caminhando lentamente - orando para que Liam mudasse de ideia -  foi se aproximando da cama grande, não se atreveu a olhar para Liam depois que ele parcialmente a despiu, tinha medo de vomitar ao olhar a provável expressão de satisfação em seu rosto.

Os olhos de Liam estão focados em todos os movimentos do corpo encolhido que caminha à sua frente, sorriso no rosto satisfeito por mais uma vez ter o controle de tudo em suas mãos. No final das contas a garota ousada que entrou em seu escritório, não é assim tão indomável. 

Assistiu (seu nome) deitar sobre a cama macia, seus braços travados ao lado do corpo e olhos selados como se estivesse esperando um monstro devorá-la a qualquer momento. A tensão em seu corpo deixando todos seus músculos travados. Liam pensou que poderia parar por aí, mas sua a vontade de brincar mais um pouco falou mais alto. 

(Seu nome) mordeu o lábio para não gritar quando o corpo de Liam debruçou sobre o seu, sua respiração bem próxima ao seu rosto e ela nem por um momento ousou abrir os olhos. Ele ainda estava vestido, o tecido caro de seu terno tocando sua pele e foi assim por algum tempo, Liam ficou sobre ela, respirando em seu rosto sem fazer nenhum outro movimento.

— Se eu fosse o canalha sujo que você insiste em dizer que eu sou, aproveitaria esse momento, mesmo contra sua vontade. — ele levanta sua mão até que seus dedos estejam acariciando o cabelo de (seu nome) — Eu vou te provar que está errada sobre mim.

Liam roça seus lábios antes de se levantar e caminhar até a porta deixando (seu nome) chorando alto como há muito não fazia. Ela só queria apagar esse dia de sua memória, acordar e descobrir que tudo não passou de um pesadelo.

Desculpem a super demora para postar essa segunda parte. Confesso que quando postei (a primeira) eu tinha acabado de terminar, as ideias estavam bem cruas e por isso eu não consegui escrever a segunda sem demorar tanto.

Essa parte foi escrita à prestações, então me perdoem se estiver difícil de entender algumas partes.

Espero que estejam gostando. 

Até mais! 

- Tay

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One Shot Liam Payne

(Pedido) | Parte I

A porta abriu em um estrondo fazendo Liam levantar o olhar da pilha de papéis que estava a assinar, uma mulher entrou rapidamente na sala privada e sua secretária estava logo atrás com cara de poucos amigos.

— Desculpe, senhor Payne! Essa mulher exigiu falar com o senhor e quando eu disse que teria que marcar um horário ela apenas entrou. — a mulher se explicou pegando no braço da outra no intuito de puxá-la para fora.

— Eu não saio daqui até falar com você! — tinha determinação em seu tom de voz, a invasora puxou seu braço do aperto da secretaria e terminou de invadir a sala até que estivesse de frente para o empresário.

— Tudo bem, Becca, eu cuido disso. — o homem acenou para que saísse da sala, ela deu uma última encarada para mulher e saiu fechando a porta — Em que posso ajudá-la? — seu olhar se direcionou a jovem mulher a sua frente. 

— Eu sou (seu nome) Devine. — a jovem se sentou na cadeira de frente a mesa olhando fixamente para o homem — Eu vim falar sobre o meu pai.

— Então John te mandou até aqui? — ele riu largando a caneta sobre a mesa — Não pensei que ele mandaria a filha mais nova resolver seus problemas.

— Ele não sabe que estou aqui, gostaria que parasse com o deboche. Você é o culpado pelos problemas da minha família.

— Eu tirei a empresa do seu pai da lama. — se defendeu.

— Seu pai ajudou tirar! Você apenas deu um período de tempo muito curto para uma pessoa pagar um milhão. Sabe que ele está mal com a empresa e mesmo assim não deu mais tempo. Ele a vendeu, mas ninguém estava disposto a pagar o valor que foi pedido.

— Dei tempo suficiente sem cobrar juros, poderia ser pior acredite em mim. — ele se recostou na cadeira, sua atenção ainda focada na linda mulher.

— Tem que haver um jeito, você está colocando meu pai maluco para conseguir esse dinheiro. Por favor, o dê um pouco mais de tempo? Temos meio milhão, receba esse dinheiro e nos deixe conseguir o restante. Vamos pagar, mas o prazo está muito pequeno.

 — Eu queria ajudar, queria mesmo, mas eu não vou ganhar nada fazendo isso. — fingiu tristeza — Sinto muito, mas você sabe que não ganharei nada estendendo o prazo quando sei que o seu pai não tem dinheiro nem para pagar o empréstimo, cobrar juros apenas irá apertar mais a corda em seu pescoço.

— Eu posso trabalhar para você. — sugeriu no desespero — Acabei de me formar no ensino médio mas posso aprender rápido qualquer serviço que estiver disposto a me dá. Não precisa nem me pagar, só vai abatendo no valor da dívida do meu pai. — Liam riu.

— O que eu faria com uma criança que acabou de deixar a escola? Sinto dizer mais servir café não paga tão bem a ponto de fazer diferença em uma dívida tão alta.

— Qualquer coisa! Eu faço qualquer coisa que você quiser, apenas dê mais tempo ao meu pai, ele nem ao menos dorme sabendo que você pode nos deixar na rua em uma semana.

— Qualquer coisa? — um sorriso ladino surgiu em seu rosto. Liam estava esperando esse momento.

— Sim, é só me dizer.

— Case-se comigo!

— O quê? — surpresa decorou o rosto da jovem.

— Case-se comigo! — repetiu Liam — Esse vai ser o único jeito de você conseguir ajudar o seu pai.

— Você acabou de me chamar de criança. Por que quer se casar comigo? Eu nem ao menos te conheço.

— Eu preciso de uma esposa. Você precisa de meio milhão. Podemos nos acertar.

— O que você acha que eu sou? Você não pode apenas me comprar! — (seu nome) empurrou a cadeira com a parte de trás de seus joelhos se preparando para sair — Você é um porco sádico!

Liam apenas assistiu a mulher deixar sua sala batendo a porta fortemente, ele não esperou que a ofenderia com a proposta, pensou que ela aceitaria logo de cara para ajudar seu pai. Teria que mudar de tática, aquela garota seria sua esposa de um jeito ou de outro.

.

(Seu nome) não podia acreditar no que tinha ouvido, o homem só pode ser um louco psicopata para fazer uma proposta tão indecente, inescrupulosa e suja daquelas. Ele achou mesmo que conseguiria comprar ela? O que ele queria ao se casar com uma pessoa comprada?

Que ele fique bem longe.

Parando em frente ao imenso prédio onde ficava o banco dos Payne percebendo o quão ingênua foi pensado que o faria mudar de ideia sem dar nada em troca, pensou que o homem seria piedoso com a situação e a ofereceria um emprego para ajudá-la de alguma forma. 

Burra! Pensou respirando fundo e tomando o caminho de casa.

Caminhando para casa sua mente trabalhava em busca de uma solução, seu pai errou em esconder que tinha pego um empréstimo tão alto mas ela era sua filha, nunca o deixaria na mão. As coisas ficam difíceis quando você não fez uma faculdade e não tem nada para acrescentar em seu currículo, seus dois irmãos mais velhos, ambos formados, ajudaram a conseguir os meio milhões e ela está apenas tentando tocar o coração de um empresário que não sabe o que é compaixão.

Entrando em casa viu seu pai no telefone, ele não sai dele desde que a cobrança do banco chegou em casa, quando não está no telefone está fumando para tentar se acalmar e isso só vai o matando aos poucos.

— O quê?! Por que isso?! O tempo já era curto é impossível eu te pagar até amanhã! — seus olhos se arregalaram quando ouviu o que seu pai falou para a pessoa do outro lado do telefone, provavelmente Payne em busca de alguma vingança pela visita em seu escritório — Me diga o que o fez mudar de ideia? Eu não posso te pagar esse dinheiro sem deixar a minha família na rua. — o homem grisalho apertou o maxilar ao ouvir a resposta e afastou o telefone da orelha apertando-o em sua mão.

— Pai..? — a voz baixa de (seu nome) chamou a atenção do homem, ele se virou com os olhos molhados pelas lágrimas.

— Me desculpe, filha! — não precisou de muito para (seu nome) deixar suas lágrimas rolarem por suas bochechas e logo se apressou para abraçar seu pai — Eu não queria que chegasse a esse ponto, me desculpa por não cuidar do que é nosso.

(Seu nome) apenas balançou a cabeça mantendo seu pai apertado em seus braços, não queria que ele tivesse que se preocupar com nada, queria poder ajudá-lo de alguma forma como seus irmãos fizeram, mas ela não pode fazer nada, não tem nada que possa fazer um diferencial na dívida a não ser a proposta de se vender para um maníaco.

— Quem era no telefone? — perguntou ao se acalmar, queria ter certeza de suas suspeitas.

— Liam Payne, o meu pesadelo desde que assumiu o lugar de Geoff. — (seu nome) soltou-se dos braços de seu pai para olhar em seus olhos.

— O que ele queria? — ela viu insegurança nos olhos de seu pai, incerteza se contava ou não — Por favor, papai, eu estou com você.

— Tenho até amanhã… — ele suspirou — Ou perderemos nossa casa.

(Seu nome) ficou sem voz com o impacto da notícia, tudo culpa dela, antes de ir atrás de Liam Payne seu pai tinha uma semana, agora ele tem menos de vinte e quatro horas para juntar um dinheiro que ele não tem de onde tirar.

— Eu darei um jeito, bebê, não se preocupe. — seu pai beijou sua testa.

“Não pai, eu darei um jeito.”

Continuou calada apenas chorando pelo seu futuro incerto. O que Liam faria com ela depois que estivessem casados? Isso se a proposta ainda estiver de pé.

“Tudo vai ficar bem”

Pensamentos positivos atrai coisas positivas, pensar assim a deixa mais segura da decisão que acabou de tomar.

Hi!

Apareci para postar a primeira parte de um 1s com o Liam. Hoje é o aniversário do bolinho mais lindo do mundo.

Espero que tenham gostado. :)

Até mais! 

- Tay

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Sinto sua falta Tay ❤❤ espero que esteja tudo bem com você ❤

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Oh meu amor, muito obrigada por ainda se lembrar de mim. ❤️

Eu também sinto falta de estar aqui com vocês e ter algo novo pra trazer.

Eu estou bem, estou melhorando a cada dia e estou esperançosa para o futuro, acho que isso é um bom sinal.

Muito obrigada pelo carinho e por ainda estar por aqui. ❤️😘

- Tay

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OI Tay, espero que você esteja muito bem. Seu tumblr e o - ainda antigo- @1dpreferences-br/ @1dpreferencesbr foi o motivo chave para eu fazer uma conta no tumblr, como você sabe, eu acompanhava vcs só pelo google pq na época meu cel não tinha memória e eu entrava todos os dias pelo Google pra saber se tinha postado kkk. Um dia vc escreveu q através de mim teve a ideia de criar um insta p ficar mais próxima das leitoras. e eu te digo q através do seu tumblr eu fui conhecendo tantos outros e me encantando cada vez mais por esse mundo aqui e por vcs (por isso estou até hj). Mas oq eu quero dizer é q você é uma pessoa MUITO forte, sempre te admirei muito pela sua garra e força, mesmo quando tudo parecia não dar certo você SEMPRE se reerguia e mostrava a pessoa MAGNIFICA que vc é mesmo através de uma tela (e não escrevo isso só por escrever, mas pq é verdade). Sinto muito a sua falta, das coisas maravilhosas q entregava pra gente e até do bate papo aq, você é um ser muito encantador. Te desejo as melhores coisas do mundo sempre pq vc merece. E eu SEMPRE venho aqui reler TODOS os imagines pra matar a saudade da sua escrita MARAVILHOSA e de você (Inclusive, tava fazendo isso agr). Mais uma vez, espero que você esteja bem. E tenho certeza q vc vai passar por cima de todos os obstáculos pq vc é supreendentemente muito forte. sempre foi. Lute pela sua vida, seja persistente. Você vai ser MUITO feliz e um futuro maravilhoso te aguarda. Eu tenho fé nisso. Um beijo grande no coração e um abraço. Se um dia vc voltar, prometo que estaria aqui, como estou até hoje como sua leitora fiel. Saudades, saudades, saudades... Fique em paz. <3

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Ai Evellyn, o que eu posso dizer a não ser muito obrigada?!

Eu li sua mensagem há um tempo, confesso, não há muito tempo, mas eu ainda estava com muita vergonha de botar as caras por aqui porque não estava conseguindo fazer nada pra postar. Da última vez eu falei das promessas que eu não conseguia cumprir e eu estava muito culpada por não entregar nada e então eu sumi. Apaguei o app do tumblr do meu celular pra não receber notificações porque eu ficava me cobrando mesmo sabendo que eu não estava fazendo por não estar conseguindo e não por preguiça ou falta de vontade.

Quando eu precisei entrar no gmail da conta que está vinculada aqui no tumblr, eu vi seu nome e resolvi ver o que você tinha escrito e você me fez chorar. Foi no momento que eu estava me sentindo um nada e você me colocou lá em cima, suas palavras me deixaram em lágrimas mas o sorriso também estava grande no meu rosto e foi um sentimento tão bom, eu me sentir tão bem. O sentimento de quando alguém se importa com você, sabe?!

Eu queria voltar imediatamente. Queria chegar aqui com tudo o que eu tinha prometido, já estava quase finalizando um ano que passou e eu nem vi, sério, eu não sabia que tinha passado tanto tempo desde a última vez.

Eu estou voltando a escrever. Recentemente eu tenho escrito e estou encarando isso com esperança de pelo menos terminar o que comecei. Estou bem receosa porque parece que estou começando de novo. 😂😂

Foi por isso que dei as caras aqui de novo. Eu estou tentando voltar ao que eu era antes, estou saindo mais de casa, comprei meu batom vermelho que amo e voltei a usar vestido. Perdi alguns quilos que ganhei no meu pior momento de estresse e ansiedade e agora estou com menos vergonha de mim mesma.

Estou te falando isso para você saber que eu estou bem melhor do que eu estava e estou tentando ser uma pessoa mais feliz e menos sozinha.

Muito obrigada por suas palavras, elas me fizeram muito bem e me trouxe um sentimento que há muito eu não sentia. De verdade, muito obrigada por lembrar de mim, se preocupar e por tirar um tempo para me escrever coisas lindas.

Eu também te desejo o melhor que esse mundo tem pra oferecer, você é uma pessoa muito abençoada e não merece menos do que o melhor. Estamos em tempos realmente ruins então eu espero que você e sua família estejam bem e que Deus os protejam e os abençoe.

Obrigada pelo carinho, por ainda vir aqui ler as minhas coisas e por ser uma leitora fiel. Eu também estou com saudades. ❤️

Beijos e mais uma vez, obrigada. 😘

- Tay

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Oi oi!

Eu sumi eu sei.

Antes de tudo quero desejar para vocês um feliz ano novo, que 2021 possa ser brilhante para todos nós, que tudo possa voltar ao normal e que possamos fazer tudo que não nos foi permitido no ano que passou.

Quero pedir desculpas por ter sumido daqui sem dizer nada, minhas últimas mensagem eram pedidos de desculpa por eu não estar postando nada e com o tempo entrar aqui para pedir desculpas não estava me fazendo bem, eu estava mal e ficava ainda mais quando não tinha nada a oferecer para vocês a não ser me desculpar. Sinto muito por ter deixado o Tumblr as moscas, por não ter entregado as continuações dos one shots e os pedidos que estão fazendo aniversário na inbox.

Eu não queria mesmo que as coisas chegassem ao ponto que chegou, sempre tive medo que isso acontecesse, mas eu não estava passando por bons momentos. Estava em um emprego que não me fazia bem à alguns anos e não podia simplesmente sair, minha casa estava uma zona de guerra e minha cabeça estava tão bagunçada. Esse ano que passou pensei em muitas coisas ruins, sei que não foi um ano bom para ninguém mais eu tinha desistido da minha vida, o show do Harry era a última coisa que eu queria fazer. Quando consegui tirar esses pensamentos da cabeça comecei a passar por crises de ansiedade, meu estresse estava muito alto por conta do trabalho e eu não consegui pensar direito em mais nada a não ser alimentar ainda mais a minha raiva de tudo. Passei a tomar um remédio que me deixava muito sonolenta, mas me ajudava a não me estressar tanto no trabalho até que tomei a decisão de conversar com a responsável pelo RH da empresa em que eu trabalhava... Isso mesmo, trabalhava, consegui sair do lugar que era uma das coisas que me fazia mal, tem dois dias que conseguir essa liberdade, não sei o que vou fazer agora a não ser ir para casa da minha tia no interior onde eu me sinto muito, muito bem mas antes não podia ir por conta do trabalho.

Eu não sei o que vai ser daqui para frente, não vou prometer nada, não quero mais uma vez desaponta-los.

Sinto muito por ter abandonado o Tumblr e deixado vocês desapontadas.

Obrigada por tudo. ❤️

- Tay

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Feliz 2021, para vocês que fizeram meu 2020 ser menos merda em meio a tantos desastres! Obrigada por existirem, amo cada uma de vocês. Fiquem bem, fiquem seguros.

Todo meu amor, Cris ❤️

Peço perdão aqueles que não mencionei, são muitos, mas amo a todos igualmente, obrigada por me fazerem feliz nessa jornada ❤️

Obrigada pelo carinho e feliz 2021 para você também, Cris.

Demorei um pouco para responder, mas fique sabendo que fiquei muito feliz com sua mensagem. ❤️

Gostaria de ter feito um pouco mais em 2020, eu tinha muitos planos, mas o que interessa é que conseguimos sobreviver mais um ano, ainda mais em meio a pandemia.

Eu espero que 2021 seja brilhante para você e que você fique bem e segura. ❤️

- Tay

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Oi tay, espero que você fique bem logo! Ansiedade é uma droga, conte comigo sempre que precisar. Todo meu amor a você, Cris🌻 💓

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Oi Cris. Muito obrigada pelo apoio.

Ansiedade é uma droga mesmo, mas eu estou fazendo o possível para melhorar.

Muito obrigada.

Todo o amor, Tay. 💓🥰

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