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☆ we'll be the stars!

@stupidgweyr / stupidgweyr.tumblr.com

You've got everything with you perfect porcelain ain't no one compare to it. You just gotta remind youserlf. That you're amazing babe. You're breaking down in every way. Cause you're brave, you're honest and you're beautiful!! Don't know how beautiful you are! Don't go and waste your (( precious )) time with all the nonsense on your mind. Gweyr Whitethorn, elfa luminosa, 4ª corte, 21 anos.
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              ˚       ❈     𝐓𝐑𝐀𝐂𝐊 𝟎𝟏𝟒:  𝒃𝒆𝒕𝒕𝒚.    ≻

        the 𝒐𝒏𝒍𝒚 thing I ɯαnnα do is make it ᴜᴘ ᴛᴏ ʏᴏᴜ

                                                                   

                                              𝑮𝒘𝒆𝒚𝒓, right now is the 𝗹𝗮𝘀𝘁 time                                         I can ᴅʀᴇᴀᴍ about what hαppens when                                                    You see my 𝒇𝒂𝒄𝒆 again

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fitzwillixm

❛ ⋆ ° ∗ ∘ ❋ I could 𝖜𝖗𝖎𝖙𝖊 a 𝕊𝕆ℕ𝔾 in my 𝓃𝑒𝓌 𝓅𝒾𝒶𝓃𝑜. ❜

Há quem diga que os herdeiros são privilegiados. Há quem garanta, que tais privilégios vêm de nascença, de uma loteria genética a qual se é bem sucedido sem precisar de grandes esforços. Leigo engano, era o que pensava um Thomas Altumsolis, enquanto caminhava nos típicos passos lentos e ritmados até o salão principal do Palácio da Terceira Corte. Aalok havia falecido havia alguns anos; Ciana, encontrava-se viva e com saúde, mas não mais residia no palácio ––– segundo ela, aquela era a casa de Thomas e Gweyr desde que este herdou os poderes de Grão Senhor. Ele, no entanto, cansava-se de dizer que tal ideologia era besteira, mas Ciana tinha plena convicção de que o que fazia, residindo no palácio de verão, era o certo. Altumsolis pensava nisso quando deixou que a destra bronzeada puxasse a maçaneta dourada do salão principal ––– no momento, livre da presença de qualquer visitante ––– e adentrou no ambiente. E se aquela visão era a recompensa de todos os dias, Thomas poderia considerar-se o homem mais sortudo do mundo. “ ––– Papai, papai, papai!” A voz em soprano foi a primeira que atingiu os ouvidos do loiro, e foi impossível conter o sorriso genuíno, alegre e agradecido ao ver a figura de Clara Whitethorn-Altumsolis correr em sua direção ––– isso antes, é claro, da morena tropeçar no próprio pé e cair no chão. Mas aquilo não era problema para a pequena Clara, que imediatamente levantou-se do chão e continuou seu percurso até os braços de Thomas, jogando-se sem qualquer timidez em um abraço caloroso, acompanhado de um gritinho de felicidade. Com Clara, era sempre assim ––– e Tom tinha orgulho de dizer a quem quer que o perguntasse que a pequena havia puxado tal característica da mãe. “ ––– Papai, olha o que eu aprendi a fazer hoje!” A primogênita sorria com os olhos enquanto equilibrava-se na sapatilha que havia ganhado na semana anterior, quando insistira que gostaria de começar as aulas de ballet. Antes de cair a ficha de que seria indubitavelmente Grão Senhor, Thomas tinha aspirações para ser maestro. Hoje, concluíra que não era tão difícil fazer os dois, por mais que o tempo fosse curto para o segundo trabalho. A ligação dos Altumsolis com a música, no entanto, havia incentivado Clara a também querer aprender algo sobre; as aulas de piano seguiam tranquilas e sem dificuldades desde o início ––– pelo visto, a facilidade no aprendizado no instrumento era presente na mais velha ––– mas ela ainda não estava satisfeita; queria aprender ballet; isso, exatamente aquela dança que papai tocava para, quando havia apresentação de Quebra Nozes ou Lago dos Cisnes no Teatro Principal; e bem, desde que Thomas e Gweyr fundaram o primeiro teatro na Terceira Corte, novas oportunidades para aspirantes a músicos desenvolverem suas habilidades com dignidade foram abertas, fossem alados ou luminosos; também eram recorrentes os concertos, e os que o herdeiro tinha condições de colaborar, ele não media esforços para, sendo compositor de uma boa parte dos ballets ––– mas claro, não trabalhava sozinho; nunca o fizera. “ ––– Eu vou adorar saber o que você aprendeu hoje, meu amor.” O sorriso brincava nos lábios de Altumsolis enquanto ele via os movimentos de uma Clara que, aparentemente, havia se dedicado bastante as aulas de dança. Contudo, não era raro a primogênita escorregar no chão do palácio, caindo com mais frequência do que a maioria das crianças de oito anos que eles conheciam. No entanto, aquilo estava longe de ser um defeito para um pai tão orgulhoso como o Grão Senhor. Não, Thomas achava cada movimento que Clara realizava, simplesmente adorável ––– e suspirava cada vez que pensava no quanto ela lembrava-lhe de Gweyr. E foi só pensar na esposa, para ser presenteado com sua visão adentrando no ambiente, o sorriso iluminado presente nos lábios, fazendo Thomas ganhar mais o dia do que imaginara. “ ––– Ela treinou o dia todo, príncipe.” Alegou, e Thomas permitiu-se alargar o sorriso. Gweyr sempre fora linda aos olhos de Altumsolis, mas a barriga de gestante, contudo, lhe dava um aspecto especial. Permitiu-se aproximar-se da esposa em passos largos, e não se demorou em repousar as mãos na cintura de Whitethorn e beija-la ––– um beijo rápido, mas genuinamente amoroso. “ ––– Eu acredito, meu amor.” Respondeu, desviando os olhos de Gweyr para uma Clara que parecia agora entretida em praticar os passos da dança repetidas vezes ––– e logo depois, voltando-os novamente para a esposa. “ ––– Aliás, tenho boas notícias! Hoje chegou uma carta de Gustavia. Ela vem nos visitar amanhã. Trará Fenrys junto, e eu tenho certeza que ele só vem por sua causa.” Afinal, Fenrys e Thomas haviam aprendido a se suportar, graças a Gweyr e Gustavia, mas a convivência entre os dois ainda andava em corda bamba. Todavia, não era difícil manter a educação em nenhuma circunstância. “ ––– E depois, voltam para ver o nascimento dele.” E a destra foi repousada na barriga de Gweyr, que pelas contas, já devia estar com sete meses de gravidez. “ ––– Como está se sentindo? Está bem? Precisa que eu faça algo para você?” A atenção de Thomas para com uma Gweyr gestante triplicava, talvez por ele se sentir, agora, responsável na colaboração do bem estar na esposa e do bebê. “ ––– Ele chutou hoje?” Olhou para Gweyr, e depois para a barriga, e permitiu-se ajoelhar para poder repousar um beijo no futuro filho ––– ou filha, eles não sabiam. “ ––– Papai, papai, sabe o que a mamãe disse? Que o meu irmãozinho vai me ajudar a fazer bolinhos! Muitos bolinhos!” Agora, Clara havia esquecido os passos de ballet para correr em direção aos pais, proferindo as palavras na tonalidade alegre de sempre. “ ––– Mamãe, o que os outros reis acham de bolinhos? Quando a Tia Lyra veio aqui ela não os comeu todo! Nem o tio Dmitri. Mas quando tia Tavia vier aqui, o papai fala para ela comer, e você fala pro tio Fenrys, tudo bem?”.  Thomas apenas assentiu com um sorriso. “ ––– Pode deixar, querida. Eles vão comer todos os seus bolinhos.” E com Gweyr envolvida em um dos braços, Thomas utilizou o outro para puxar Clara para perto de si, envolvendo a família em um caloroso abraço. E aquele momento, aqueles risos, aqueles rostos, eram a prova de que, tudo o que Thomas precisava para ser feliz estavam na sua frente: a sua família. E achava impossível amar mais algo do que as amava. 

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lyraxaehorn

❝  ✧  04/03   —   Lyra’s gifts for Gweyr  ❞

Era verdade que por causa dos últimos eventos, a personalidade radiante e habitual de Lyra havia se abalado um pouco, todavia, algo que nunca falhava em animá-la eram aniversários — o que diria então do da sua melhor amiga e praticamente matebond não oficial, que sem dúvidas dividia o topo de sua lista com os de seus familiares? Então, como de costume, mal o dia começava e ela já corria até o quarto da Whitethorn, para ter certeza que seria a primeira a parabenizá-la e, claro, trazendo consigo os presentes que havia passado a semana inteira preparando:
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“ –– Tudo bem. O que desejar.” Proferiu, deixando que a sombra de um sorriso tomasse seus lábios. O sorriso se alargou sutilmente, ainda sem mostrar os dentes, quando recebeu o beijo na bochecha de Whitethorn, e continuou a seguir caminho até os aposentos da morena. “ –– Eu sei, Gweyr. E amo sua presença, mas… Preciso também de tempo para curar.”
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❛ — Nós podemos fazer outra coisa, se quiser. ❜ completou baixo pouco depois, encolhendo os ombros enquanto torcia os lábios em um pequeno bico. A fala posteriormente provocou um leve manear de cabeça da morena que passou a encarar o corredor a frente deles.  ❛ — Certo. Só me diga se eu puder te ajudar em algo... Pode ser só mandando doces pro seu quarto. Eles sempre fazem todo mundo se sentir melhor, né? ❜ perguntou retoricamente, oferecendo a ele um sorriso contido.
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Eu não vou mentir que ter apenas uma asa consegue ser uma ajuda. Eles pensam que perdi em alguma batalha épica, e isso me faz parecer bem mais assustador. - Brincou seguindo em sua direção. - Mas eu vou te contar um segredo que guardo a sete chaves. - Com um sorriso divertido no rosto, sentou-se ao seu lado da morena agindo como se fosse mesmo contar um super segredo. O sorriso largo denunciava a brincadeira, mas ainda assim acreditava estar parecendo bem sério. - Eu passo rímel bem de levinho em volta dos olhos pra escurecer mais e parecer mais macabro. E as vezes eu faço uma careta de um lado do rosto pra verem um rosto monstruoso. Mas isso só funciona de noite.

A fala do Erthana era a desculpa que Gweyr precisava para abordar o assunto. Então ela apenas esperou que ele terminasse de falar para disparar a pergunta que estava presa em sua garganta.  ❛ — E o que aconteceu então para que a sua outra asa desaparecesse, professor? ❜ questionou com curiosidade, a sua falta de tato sendo a responsável por fazer com que ela não se tocasse do quão inconveniente pudesse ser o questionamento. Um sorriso largo tomou conta do lábios da estudante quando escutou o segredo que viera a seguir e ela maneou a cabeça em negativa, tocando gentilmente o seu braço.  ❛ — É um ótimo segredo, mas eu tenho outro para te contar! ❜ replicou, inclinando-se levemente na sua direção e passando a falar mais baixo.  ❛ — O que você passa ao redor dos olhos é lápis de olho e não rímel! ❜ corrigiu, proferindo uma risada a seguir.  ❛ — Mas o segredo é só ficar com o olhar mais escuro? Eu posso tentar isso qualquer dia desses! Você acha que funcionaria comigo? ❜

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Franziu o cenho para o pedido de Whitethorn, sendo que nunca ninguém havia pedido algo semelhante. “ –– Ajuda com seu quarto? Eu? Mas para quê?” Indagou, a sobrancelha ainda erguida. “ –– Eu preferi ficar um tempo sozinho, Gweyr. Fiquei lendo uns livros, compondo umas músicas… Querendo ou não, sinto falta de algumas pessoas.”
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❛ — Eu acordei essa manhã e percebi que não quero mais algumas coisas de lá, sabe? Pensei que você poderia me ajudar como meu amigo. ❜ explicou, gesticulando brevemente com a mão enquanto o encarava. ❛ — Não que você seja só meu amigo! É que agora eu preciso do Thomas de sempre para me ajudar a decidir o que vai ficar. ❜ resumiu, dando de ombros e se inclinando para lhe dar um beijo na bochecha. ❛ — Sabe, Tommy, eu sei que não posso tapar o buraco dessas pessoas, mas eu sempre estarei aqui quando você quiser conversar, ok? ❜
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Sentiu a manga da camisa ser puxada por Whitethorn, e não fez objeção, visto que realmente não queria falar com aquelas pessoas. “ –– Você só me salvou daqueles luminosos curiosos mesmo ou tem algo para falar, querida?”
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❛ — Na verdade, eu achei que vocês estivessem conversando. ❜ comentou com sinceridade, maneando posteriormente a cabeça em uma negativa e focalizando a atenção em seu rosto posteriormente.  ❛ — Eu preciso da sua ajuda com o meu quarto. Ah, por onde esteve, aliás? ❜
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Podia não ter poderes, mas sabia que apenas um olhar era capaz de deixar qualquer aluno alí com o rabinho entre as pernas. O que aconteceu quando percebeu um rapaz mexendo com @stupidgweyr. Não gostava de fazer o pai ciumento, mas se ela era mesmo sua filha, a ideia de um garoto incomodá-la era pior do que estar sempre viagiando a garota. Certo? Coçou a garganta fazendo barulho para chamar a atenção e lançou seu olhar para o outro. - Eu vou te dar três segundos pra parar de importuná-la ou serei obrigado fazer algo que não vai ser legal pro meu histórico de bom professor. - Apenas disse com um sorriso no rosto, iniciando uma contagem regressiva. Ao chegar no dois, o garoto saiu, resultando em uma risada por parte do mais velho. - Geralmente eles não esperam eu começar a contar.
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Era muito comum que elfos costumassem procurar Gweyr quando não estavam satisfeitos com alguma reportagem do jornal da escola. A luminosa poderia ser considerada quase a líder da atividade extracurricular, mas ainda não tinha total responsabilidade sobre tudo que era escrito ali e, bom, alguns pareciam ter dificuldades em compreender aquilo. Escutou as reclamações do alado e estava pronta para começar a explicar que sequer tinha culpa pelo que haviam escrito sobre ele quando escutou os dizeres do professor. O corpo se virou em sua direção e ela não conseguiu conter um sorrisinho pela maneira com que o estudante desapareceu mediante a ameaça.  ❛ — Obrigada por isso, professor! ❜ disse com sinceridade, abrindo um sorriso para ele. ❛ — Ainda vou conseguir me livrar deles com tanta facilidade quanto você. ❜
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A pequenininha franziu o cenho encarando o dedo alheio como se avaliasse se deveria ou não fazer aquilo, mas acabou concordando, já que estendeu o dedo também na direção ao da mais velha, exibindo um sorriso hesitante com as bochechas coradas. ’ Eu não vou pedir. ’ ela mesma garantiu, fazendo o pai rir.
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Levi estava um pouco assustado com a facilidade de Louise a falar com a irmã, talvez existisse uma ligação entre as duas, embora não desconfiassem o motivo,mas pelo menos agora não precisaria preocupar-se com a ruivinha sentindo-se deixada de lado. Estalando um beijo na bochecha da filha menor, levantou-se. ‘ — Tudo bem, podemos tentar entrar na sala agora? ‘
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A morena apertou levemente o dedo da garotinha e não resistiu a acompanhar o seu pai quando escutou o comentário. ❛ — Nesse caso, acho que vou assistir toda a aula com você. ❜  disse da maneira mais simpática que conseguiu, se inclinando para dar um beijo da testa da pequena antes de se levantar.  ❛ — O seu papai tem razão, Louise! Acho que está na hora da gente conhecer a sua sala, uh? Precisamos arranjar um lugar legal pra você e fazer a plaquinha com o seu nome. ❜ Aquele era um costume que fazia parte da turminha do primeiro ano e a própria Gweyr havia ajudado a fazer a maioria das placas que indicavam os lugares dos pequenos, portanto, seria um trabalho fácil fazer a de Louise. Então ela estendeu a mão para a criança e apontou brevemente para a porta da sala, um sorriso brincando em seus lábios. ❛ — Vamos? ❜
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“ –– Bem? Acho que depois daquilo, é difícil estarmos bem.” Declarou, ainda sobre o ataque dos elfos negros, e um sorriso sem humor tomando conta dos lábios do herdeiro. “ –– Mas o pensamento mais otimista é que estamos fazendo o melhor possível.”
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❛ — Isso! Continuem pensando positivo que tudo ficará bem... ❜ garantiu para as pessoas que o loiro conversava, puxando-o de leve pela manga da blusa enquanto começava a caminhar.  ❛ —Se nos dão licença, nós precisamos ir agora. O Thomas fala com vocês depois. ❜ 
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          — Sim, sim, mas não precisa ficar gritando isso pra todo mundo.  Poucas pessoas sabem, sinta-se especial por isso. — ergueu uma das sobrancelhas enquanto falava. Não era como se ele se importasse muito caso aquilo ficasse sendo de senso público, mas não tinha necessidade alguma de outras pessoas saberem. — Pensarei no seu caso. Faço mais o tipo que canta quando já bebeu um pouco, mas nada é impossível… — deixou em aberto, por mais que soubesse que as chances daquilo acontecer eram quase nulas. Enfim, assentiu ao confirmamento alheio, ainda atento ao que a mais nova fazia. Logo aumentou a temperatura da água, a aquecendo o suficiente para que pudesse sair “as bolhinhas”, como havia dito a morena. — Assim? — questionou, mas antes mesmo de obter uma resposta, jogou o líquido junto com toda a mistura que ela estava fazendo. 
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❛ — Eu nem percebi que estava gritando, professor! Foi mal! ❜ pediu baixo, retraindo os ombros enquanto mordiscava o próprio lábio inferior. A verdade era que muitas das vezes conseguia ser escandalosa sem perceber. ❛ — Pode ter certeza que até lá vou te cobrar de novo. ❜ comentou com sinceridade, dando uma breve risada. O olhar voltou-se para a poção quando a adição de água fervente aconteceu e em automático o seu cenho se franziu, a cabeça sendo levemente inclinada para o lado. A verdade é que o líquido deveria estar com uma coloração alaranjada e não com aquela aparência rosada. Isso queria dizer que havia errado na junção de essências?  ❛ — Eu acho que está pronto! Não deveria estar com essa cor, mas isso quer dizer que estragou? Você ainda sim vai tentar? ❜
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Os olhos azulados correram pelos cabelos acastanhados da menina, pendendo levemente a cabeça ao imaginar aqueles fios alongados em um tom mais claro. Era uma bela visão se pudesse opinar sobre o assunto, mas preferiu voltar a atenção ao gato. “ — E eu apareço com o meu cabelo verde ” Sorriu. “ — Bem, vou precisar de ajuda com isso, não sou feiticeiro ”
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❛ — Eu não sou feiticeira, mas tenho uma poções para colorir cabelos que podem ajudar. Posso te dar depois, professor! ❜ falou, encaminhando brevemente o olhar para o docente enquanto abria um sorriso. A mais nova lembrou-se então do horário e de que deveria estar no clube de teatro em poucos minutos, por isso, começou a guardar os próprios materiais na bolsa.  ❛ — Mas, então, eu preciso ir agora para o clube de teatro. Nós nos vemos por aí? ❜ perguntou com um sorriso, já se levantando de onde estava sentada.  
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          — Acho que eu acabei falando demais… Enfim, pode-se dizer que eu toco alguma coisa e me aventuro cantando em alguns lugares, ao menos, costumava fazer isso, quando viajava para lugares distantes. — confessou, Gweyr acabava de ter uma informação muito privilegiada, poucos sabiam daquele hobbie de Illidan, podia contar nos dedos quem o conhecia e sabia daquilo. De qualquer forma, não era algo muito importante, por isso não ligava se soubessem ou não. Deu de ombros, ela estava no total direito de não concordar, assim como ele o fazia em diversas ocasiões, não tinham motivo para continuarem naquela conversa sem pé nem cabeça, logo retribuindo o sorriso gentil da menina. — Confiarei na sua promessa, minha jovem. — deu uma piscadela rápida para a jovem, logo assentindo, com a cabeça, ao pegar a panela, enchendo-a de água e utilizando de seu poder para esquentar a água. — Qual temperatura?
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❛ — Cantando?! O senhor canta! ❜ exclamou surpresa, virando-se para ele e escancarando a boca em uma representação clara de seu choque. Poderia imaginar o docente sendo habilidoso com várias instrumentos, mas canto era realmente algo fora de seus palpites.  ❛ — Você poderia cantar na próxima fogueira do colégio! Seria divertido, sabe? ❜ sugeriu com a curiosidade completamente aparente em sua voz. Como seria a voz de Illidan?! Esperava descobrir em breve. Todavia, os seus pensamentos bruscamente acabaram mudando de rumo quando escutou os dizeres do mais velho. Quebrar uma promessa em prol do bem era válido, certo? Além disso, não pretendia dizer a Elora que falavam dela... Pretendia deixar clara a sua opinião sobre o casal, era diferente.  ❛ —Pode deixar. ❜ disse baixo, voltando a sua atenção para a poção. A mais jovem alcançou uma essência de maracujá e passou a juntar na mistura de ervas, pegando posteriormente um fluído de rio estrelado para colocar ali.  ❛ — Eu não sei! Até criar bolinhas? Depois você pode colocar aqui e acho que está pronto. ❜
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“As sobrancelhas arquearam-se, em surpresa, ao ouvir o questionamento da garota, uma careta se formando ao ouvir as frases seguintes. Ela realmente entendia pouco das coisas relacionadas a nobreza, mas parecia que quase tudo lá era possível.-Você não precisa abrir uma loja assim tão longe ou ter um super horário rígido de trabalho.-deu de ombros.-Você pode fazer algum negócio em seu palácio e criar receitas que as pessoas vão espalhar por aí. Ou você pode fazer receitas para sua família. E além do mais, se for rainha, você pode decidir certas coisas, correto?
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❛ — Mas isso não seria apenas cozinhar e dar as minhas receitas? ❜ questionou, o cenho se franzindo enquanto os ombros eram encolhidos. Poderia ter compreendido errado, mas aquilo era basicamente o que já fazia.  ❛ — Na verdade, eu não gosto muito de me imaginar com esse título. Mesmo quando estava noiva nunca gostei de pensar a respeito... É estranho, sabe? ❜
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“As orbes da loira reviraram-se, um suspiro longo escapando de seus lábios.-Eu não sei como Thomas consegue conversar com você.-fez uma careta para a morena.-Com certeza deve ser novidade, deve ser para falar de coisas rosas ou qualquer baboseira do tipo. Eu que devo estar louco por ter vindo aqui para isso, certo?”
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❛ — Por que você tem que ser tão malvada, Khristeen? Ele conversa do mesmo jeito que você conversa! ❜ rebateu, um suspiro deixando seus lábios enquanto a mão passava pelos fios castanhos de seu cabelo.  ❛ — Falar sobre coisas rosas? Eu não converso sobre coisas rosas! Isso nem faz sentido, uh? Não, você é louca por não acreditar em conto de fadas, mas por vir até aqui não é. ❜
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                    Uma coisa era ver Louise se esforçando para responder a primeira pergunta de Gweyr, outra, e tão diferente, era presenciar a pequena ruivinha afastar a face do quadril do pai e esticar o pescoço para espiar a sala. Estava vazia ainda, o horário para que as crianças chegassem ainda encontrava-se longe por alguns minutos; estratégia para que conseguisse persuadir a filha a entrar. Mas, aparentemente, não teria que usar de muitas artimanhas. ‘ Divertido… dada usou essa palavra também. ‘ ela continuou tão baixinho quanto antes, mas dessa vez fez o pai a olhar surpreendido. Uma frase completa e enorme. Pelos deuses! Não querendo interromper, mordeu o canto do lábio enquanto olhava para a pequena e a via interagir tão bem com a irmã. ‘ Eu não quero conhecer todo mundo.’ resmungou, voltando a esconder a face. ‘ Não vão gostar de mim. ‘ admitiu sinceramente, arrancando do pai um suspiro que se agachou novamente para olhá-la diretamente nos olhos. ‘ — Você é adorável e inteligente… como não poderiam gostar de você? E a Gweyr vai estar lá, está vendo? Além de mim, vai ter a Gweyr também. Ela vai grudar em você, não vai?‘
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❛ — O seu pai tem razão, Louise! Eu acho muito difícil que eles não gostem de você. ❜ pontuou, fazendo uma breve troca de olhares com Levi antes de continuar falando. Estavam fazendo um bom avanço e conhecia as crianças o suficiente para saber que eles não teriam problema algum em acolher Louise. Era uma boa turma, afinal.  ❛ — Sim, princesa! Eu prometo que não vou sair de perto de você até que você me peça. ❜ garantiu com um sorriso cúmplice nos lábios, esticando o braço para oferecer o dedo mindinho para a menor. ❛ — E promessa de dedo mindinho não pode ser quebrada. ❜ E, realmente, a promessa não era feita da boca para fora. Por alguma razão desconhecida, Gweyr, sentia-se ligada aquela garotinha e queria que ela se sentisse bem durante a apavorante experiência do primeiro dia de aula. 
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