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Elliot Hemsworth

@elliot-hemsworth / elliot-hemsworth.tumblr.com

Primo menos bonito e mais inteligente do Thor
Professor de Química
Não vou dizer a idade, é um mistério
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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido ---Opa! Espera dois segundos--- falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho ---Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?---

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Quase abriu a boca, mas ele voltou a falar antes que conseguisse. Então tornou a cerrar os lábios e deixou que um pequeno sorriso embaraçado aparecesse. Suas mãos estavam enfiadas no bolso e tinha a cabeça voltada ao chão. “É, imagino que esteja sendo um belo sacrifício para você” Assentiu. “E até agora está tudo sob controle?”

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Um sacrifício enorme --- assentiu dando risada ---Tudo certo, nenhum salgado envenenado, todos muito bons. Você ficou em que barraca?---

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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido —Opa! Espera dois segundos— falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho -–Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?—

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paranymphx

Mad olhava a cena com os braços cruzados e o rosto, sorridente, balançando em negativa devagar. — Elliot, Elliot, você não tem jeito. — Comentou em voz baixa, os passos indo para perto do prato do outro e roubando o que parecia ser o mais suculento entre eles. Não comeu depressa, ah não, queria que o professor visse o ato e o pegasse no flagra. — Quem diria… — Girou o pulso expondo o relógio, o dedo batendo no vidro como se fosse muito importante. — Atendimento recorde para voltar a atacar a mercadoria… Tsc, você deveria ser preso por roubar a caridade. — Engoliu o saboroso salgado, um gemido prazeroso finalizando a ação de gato satisfeito.

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Eu? Tenho sim!--- respondeu rapidamente se concentrando em atender o aluno antes de perceber que havia sido “roubado” --Ei! O salgado tem dono Madzi...Madili...Mad! Minha nossa não dá pra falar teu nome completo não. Não...coma...--- falou quase que ameaçadoramente mas de brincadeira ---Roubar não, to fazendo controle de qualidade. preciso saber se é seguro antes de...eu sabia que você ia comer. Você acaba de roubar um salgado roubado da caridade.--- Elliot iria pagar pelo salgado é claro, estava só brincando

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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido ---Opa! Espera dois segundos--- falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho ---Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?---

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O sumiço de Elliot foi de fato um choque para os professores e acreditava que até mesmo para os alunos. Não sabia o tempo exato em que o amigo ficou fora para se recuperar do acidente de carro ou seria moto? Não se recordava ao certo. O que se recordava é que definitivamente ele fez falta no instituto. “Não ficou nenhuma cicatriz? Ficou tudo bem? Tá inteiro? Vai voltar quando com suas aulas?” o bombardeou de perguntas, muito pela surpresa em revê-lo “Oh, please!” meneou com a cabeça “Eu só estou vendo se consigo diminuir o consumo de carne, não é nada demais. Quem sabe um dia eu consiga fazer isso cem por cento e me torne vegetariana? É uma possibilidade também” não se imaginou um dia se tornando vegetariana, mas após a leitura de diversos artigos sobre nutrição e meio ambiente, Rosalie se via na obrigação de ao menos tentar ser menos dependente da carne no seu dia a dia. “Espinafres são ótimos, mas admito que eu odiava qualquer coisa de verdura antes da gravidez, daí foi quando me senti coagida a comer pros meus filhos não nascerem com cara de cachorro quente e coca cola porque era basicamente o que eu comia”

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Ficou, mas nada sério sabe? Ainda bem, to inteiro e essa semana eu já volto a dar aulas. Foi muito estranho ficar esse tempo sem trabalhar--- explicou dando um leve sorriso ---Admiro a coragem, eu nunca que conseguiria ser vegetariano, ou tentar ser, primeiro hamburguer que aparecesse na minha frente eu iria devorar--- deu risada de si mesmo ---Quando eu escuto essas coisas que eu agradeço aos céus que homens não engravidam, tenho minha filha e não precisei comer espinafre--- riu entregando a ela o salgado ---Se bem que acho que comecei a comer mais salada também depois que a Ellie nasceu, um dia quando ela tinha uns quatro anos ela falou “Se o papai não come não vou comer” Aí né, não tive escolha. --- sorriu lembrando do fato 

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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido ---Opa! Espera dois segundos--- falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho ---Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?---

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---Dois salgados saindo--- pegou os dois salgados colocando para esquentar --- Eu só lembro das partes traumáticas, só isso--- brincou dando risada ---Obrigado, eu to muito feliz em estar de volta também, foi muito estranho ficar esse tempo sem trabalhar. Mesmo? Ele me disse que vocês foram legais com ele. Mas bem, eu gosto de perguntas então pode continuar perguntando como sempre. 

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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido —Opa! Espera dois segundos— falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho -–Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?—

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 Ela estava ficando com fome, tinha tomado café da manhã muito cedo e rápido, já que precisou usar o máximo de tempo que conseguiu até as nove da manhã para finalizar os cupcakes que tinha feito para colocar na barraca. Anne amava cozinha e não perdeu a oportunidade de vender seus doces, mesmo que não fosse o necessário para participar a barraca. Seu turno não seria até mais tarde de novo e então aproveitou o momento para ir comer algo salgado. Sorriu ao ver o professor na barraca dos salgados, porque estava sentindo a falta do outro, como uma boa e aplicada nerd que sentia saudade dos professores das matérias favoritas. “Hmm, deixe-me ver, qual teve o maior selo de aprovação? Porque to com muita fome.” Brincou olhando para todos os itens. “Posso assumir que o senhor voltou de vez, finalmente?

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---O maior selo de aprovação seria....ah! Esse aqui! Três queijos, muito bom! Testado e aprovado---- deu risada enquanto pegava um para ela ---Sim! Finalmente estou de volta, foi estranho ficar longe, senti falta de vocês querendo explodir meu laboratório. Mas tô totalmente recuperado--- Elliot nao podia contar a ninguém, nem mesmo a escola, o motivo de seu afastamento, então foi dito para todos que sofreu um acidente e precisou passar um tempo no hospital.

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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido —Opa! Espera dois segundos— falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho -–Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?—

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Rosalie aproveitava a pausa que fez sendo responsável pelo correio elegante, ela apenas supervisionava e orientava as trocas de turno dos alunos que estavam participando da atividade, que inclusive era uma de suas favoritas no evento. Andava pelo evento e sorria a cada rosto conhecido de seus alunos e alguns colegas de trabalho, mas sua volta pelo evento foi interrompido pelo cheiro maravilhoso que vinha de uma das barracas. Ao aproximar-se da barraca responsável por despertar sua vontade absurda de comer algum salgado, abriu um enorme sorriso ao ver Elliot de volta e trabalhando no evento. “EI ELLIOT!” deu alguns pulinhos e aproximou-se do professor para abraçá-lo “E ai, como você tá? Me dá qualquer um desses salgados ai que seja de verdura por dentro. Pode até ter o selo Elliot de aprovação, mas o que realmente importa é o selo Rosie de aprovação”

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Assim que viu a amiga Elliot abriu um sorriso, sentiu muita falta de todos e era estranho não poder contar exatamente o que aconteceu , todos pensavam que ele havia sofrido um acidente de carro e precisou passar um tempo no hospital mas a verdade era muito mais que isso. ---ROSALIE!!-- retribuiu o abraço feliz em revê-la. ---Eu tô bem! Finalmente de volta e totalmente recuperado. Com verdura? Mas que vergonha senhorita...ainda tinha esperanças que tivesse bom gosto. Tem um com recheio de espinafre, eu provei um porque né? Tem com cheddar, bacon...o espinafres não foi um atrativo tão forte --- brincou rindo enquanto pegava o salgado para ela.

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Elliot passou por uma situação extremamente difícil que o fez se afastar da escola por um tempo, coisa que nunca tinha acontecido antes, Elliot Hemsworth nunca faltava ou chegava atrasado numa aula. Mas conseguiu se recuperar depois de um longo período no hospital e era muito bom poder estar naquele evento. A barraca escolhida por ele foi a de salgados, amava cozinhar, amava comer, então foi a barraca certa. Ele já tinha comprado um monte de salgados enquanto vendia e estava comendo um quando alguem apareceu para fazer um pedido —Opa! Espera dois segundos— falou antes de deixar seu salgado num pratinho no cantinho -–Como pode ver, tá tudo gostoso, selo Elliot de aprovação, o que pedir é sucesso. Qual das gostosuras vai querer?—

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clxve

 A tentação de fingir que não o tinha visto quase o fez dar as costas e seguir no caminho oposto, mas depois de andar por mais de trinta minutos e só encontrar feições dos alunos pesou um pouco em relação às prioridades que deveria dar. No final das contas, sequer sabia se os boatos eram verdade. “Nenhum. Só estava dizendo que é bom ver uma cara conhecida que tenha mais do que 21 anos por aqui.” Perguntou, resistindo a leve tentação de perguntar-lhe sobre a Quinn.

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---Entendo totalmente, mas eu não falo com quem não vai comprar salgado--- deu risada negando com a cabeça ---Brincadeira, você acabou ficando por onde Clive? Eu tô aqui preso com o Mad e sendo obrigado a testar a qualidade desses salgados, sabe como é né, por segurança. ---

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“ — Você acha que de alguma maneira a fantasia escolhida reflete a personalidade da pessoa?” perguntou, direcionando o olhar para muse antes de voltar a beber um pouco do conteúdo de seu copo. “ — Espero que não, porque a personagem que escolhi para me fantasiar é um tanto complicada.” brincou, dando uma risada baixa ao passar os olhos pela própria fantasia. Apaixonada pelo Lago dos Cisnes e pela complexidade do cisne negro e sua coreografia, não pode escolher outra fantasia que não aquela, e estava bastante orgulhosa do visual que conseguira compor. 
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---Hum, bom questionamento senhorita. Eu acho que sim, totalmente--- assentiu pensativo ---Ah mas não acho que seja a personalidade do personagem ser parecida com a da pessoa. Acho que a forma como faz a fantasia e de que escolhe fantasiar. Eu por exemplo, sou preguiçoso para coisas que envolvam moda e prefiro coisas cômicas a assustadoras, e gosto do universo geek e nerd, dá pra notar tudo isso só olhando minha fantasia.--- sorriu feliz com o raciocinio ---Você eu já sei que gosta e que dança ballet, e que gastou um bom tempo pensando nessa fantasia.Isso aí não dói o pé não?--- perguntou em relação a sapatilha.

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A mensagem de Elliot chegou pouco antes de Quinn de fato reconhecê-lo na multidão. Involuntariamente, um sorriso formou-se no canto de seus lábios. O efeito que ele causava nela era absolutamente inexplicável e ridiculamente instantâneo. Fazia muito tempo que não tinha o hábito de trocar mensagens com alguém diariamente. Desde a viagem à Los Angeles, algo tinha se transformado na relação entre os dois. Talvez pelas conversas mais aprofundada, talvez pena inevitabilidade dos sentimentos. Ainda que houvesse muito a ser dito, os dois estavam se permitindo e isso era um ótimo começo. O modo de falar e a jogada de peruca só fizeram aumentar a crise de riso da loira, que balançava a cabeça de um lado para o outro apenas registrando o primor que estava aquela caracterização improvisada. Ela amava o fato de Elliot ser tão autêntico. Ele era capaz de transformar o mais simples dos atos em algo tão particular e único a ponto de ser considerado grandioso. Após se recuperar da crise de riso, comentou. — Esse cabeço está digno de um comercial de shampoo. Agora eu entendo de onde o Thor tira forças para salvar as galáxias. — Brincou, alisando os fios amarelos da peruca usada pelo rapaz. Deu mais uma risada entrecortada, causada pelo divertimento de Elliot. — Ufa. — Respiro fundo, ainda aproveitando a sensação de estar em seus braços. — Esse é  o efeito que você causa em mim, Elliétron. — Lançou-lhe um olhar sugestivo e ligeiramente malicioso, referindo-se à falta de ar. — Apesar de você ter desperdiçado completamente a chance de usar um espartilho e roubar a cena nessa festa, estou oficialmente impressionada. Você daria um ótimo Rocky, mas o seu Thor da humildade dá de dez a zero em qualquer fantasia aqui. — Sorriu, antes de desvincilhar-se lentamente para dar uma giradinha, tirando o chapéu da cabeça. — Você acha? Eu adoraria ter estrelado aquele musical. Quem sabe eles não decidem fazer um reboot, não é mesmo? Eu estarei preparada, sei cantar todas as músicas.
Quinn divertiu-se ao imaginar a reação de  Chris Hemsworth vendo uma homenagem tão única do primo. — Pois então vamos providenciar essa foto para já! — A professora puxou Elliot pelas mãos até que ele estivesse parado ao lado de uma coleção de pôsteres de filme de terror. Posicionou-o entre o cartaz de O Iluminado e Ghost Busters, e tirou seu próprio celular do bolso dos shorts. — Diga “L’Oreal Trovão”, Thor! — Ergueu uma sobrancelha divertida, focalizando o rapaz.

---Sshh é o meu segredo, vai que alguém descobre e corta meus cabelos pra tirar minha força. Opa, não, confundi os personagens. O cabelo é só a beleza mesmo--- brincou dando risada, a peruca não demonstrava ser de tanta qualidade nem combina tanto assim com Elliot, seus tempos de cabelos longos já tinham passado, mas ele não perderia a piada. A fala dela veio como uma agradável surpresa que o fez a olhar com mesma malícia nos olhos, sutilmente. Não respondeu com palavras, seu meio sorriso já bastava para demonstrar que gostou do que ouviu e que sentia o mesmo. ---Por mais que seja um dos meus maiores sonhos usar um espartilho e ser o seu Rocky--- brincou com a típica risada ---Eu não podia deixar a mulher que eu quero me ver de espartilho, tô muito mais sexy de peruca fala sério--- aquela brincadeira com um fundo de verdade, completamente verdade aliás, desde Los Angeles estava tentando ser mais direto e demonstrar o que pensava e o que queria, não queria que Quinn fugisse então tentava deixa-la segura. ---Thor da humildade, gostei, vou usar esse título para a fantasia.--- riu assentindo ---Eu acho sim, com certeza. Vamos!-- seguiu com ela a procura do cenário perfeito para aquela foto ---Loreal Trovão? Tá, calma, deixa eu fazer uma pose de Thor--- Elliot fez uma expressão séria encarando a câmera como achava que um herói e deus faria enquanto segurava o martelo feito de isopor ---Loreal Trovão--- falou dando uma jogada na peruca e dando risada, o que quebrava totalmente aquela pose de sério ---E aí? Conseguiu a foto perfeita?--- perguntou se aproximando para ver ---Agora vem cá que quero tirar uma nossa, minha parceira oficial das festas da Armstrong. --- pegou o celular para tirar uma Selfie dos dois.

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quinn-mare

No embalo de I Put a Spell On You, Quinn dançava de olhos fechados, apenas sentindo a música. Quando, de repente, lembrou-se de chegar para ver se havia recebido algum sinal de vida de @elliot-hemsworth​. Desde a véspera, estava tentando adivinhar qual seria a fantasia escolhida pelo rapaz. Ela insistira para que ele participasse de sua sessão nostalgia, assistindo The Rocky Horror Picture Show com ela, por telefone. Não demorou até que uma piada interna surgisse. Quinn estava decidida a ir de Columbia e, embora suspeitasse que Elliot jamais concordaria em ir de Rocky, ela o provocou até que a piada se instalasse. Ele decidiu retaliar ao não revelar qual seria o personagem vivido por ele no evento do dia seguinte, fazendo-a delirar de curiosidade. Pegou o telefone, mandando um SMS para o rapaz. “Trate de aparecer logo, monster. Se eu morrer de curiosidade, minha alma vai ficar presa nessa casa pela eternidade!”. Cinco minutos depois, Quinn identificou uma figura peculiar entrando em seu campo de visão. Ela estava no andar de cima, tamborilando os dedos no corrimão da escada e, com o cenho franzido, reconheceu que por baixo da peruca loira emaranhada havia um rosto muito familiar. Correndo escadaria abaixo, a loira aproximou-se sorrateiramente por trás do homem, já juntando as peças do quebra-cabeça. — Se não é o próprio Deus do Trovão decidindo fazer uma aparição entre os mortais! — Brincou, e quando finalmente conseguiu ter uma visão completa da fantasia do rapaz, teve uma crise de riso. A gargalhada, abafada pela música alta, durou cerca de uns três minutos seguidos. Quinn tentava falar, mas não conseguia fazer as palavras entrecortarem os espasmos de divertimento que a atingiam toda vez que olhava para a camiseta simples desenhada com a armadura do personagem. — D-desculpe, é que… — Começou, mas não foi capaz de terminar. Ele estava absolutamente incrível. Aquilo era tão autêntico que jamais poderia substituir uma fantasia caprichada e toda cheia de detalhes. Era tão… Elliot. Ao constatar isso, a professora apenas jogou os braços para cima, entrelaçando o pescoço do rapaz e dando-lhe um abraço. — A sua fantasia acaba de fazer a minha noite! Você é sensacional. — Riu, depositando um beijinho rápido no pescoço dele. — E você tem que mandar uma foto pro seu primo! Essa é a minha missão da noite.

Elliot já estava a caminho da festa de Halloween quando recebeu a mensagem de Quinn e deu risada sozinho, estava mando deixa-la curiosa. Assistiu o  The Rocky Horror Picture Show com ela e gostou demais da ideia da fantasia dela mas definitivamente a fantasia de Rocky era um pouco demais, se fosse uma festa com amigos próximos ele até iria mas na festa de Halloween da escola...ele pensou em outra coisa de ultima hora e não contou para fazer surpresa. “Não se preocupa que eu vou fazer visitas semanais a sua alma se ficar presa. To chegando, aguenta aí.” Respondeu dando um sorriso meio bobo, ficava assim quando pensava nela. Não demorou muito para chegar na festa e já cumprimentou alguns alunos, olhou envolta a procura de Quinn e quando ouviu a voz dela já deu risada a olhando sabendo que seria muito zoado. ---É, eu achei que os meros mortais estavam merecendo a minha presença e do meu maravilhoso cabelo--- jogou a peruca para trás dando risada ---Minha nossa, eu queria te deixar curiosa mas não queria matar de rir não, respira mulher--- falou sem conseguir segurar a risada ao ver ela rindo tanto ---Pois a sua também! Você tá incrível! Você quem devia ter feito aquele horror show lá, muito melhor--- passou os braços envolta da cintura dela a abraçando de volta e deu um beijo em seu rosto ---Pois vamos cumprir essa missão, que eu só mandei foto da peruca e ele já riu--- 

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Alessandro não era para ir para a festa. Sentia-se horrivel, notava-se no rosto dele e a maneira como andava que ele estava exausto, abatido e que andou a tomar alguma coisa para conseguir estar acordado. Mas ele precisava de falar com algumas pessoas de cara a cara. Afinal, o que tinha para falar era demasiado importante para mensagem. Ele chegou há primeira pessoa que viu e perguntou “Hey. Você viu Mary Alice, Maddie ou Anne por algum lugar?”

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---Hum...não, não vi. Aliás, a Mary eu vi e ela tava meio perdida por aí mas faz tempo. Você tá bem rapaz?--- perguntou percebendo que Aless não parecia normal. 

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Cansada de toda aquela baderna que era a festa, e bem alcolizada, Mary Alice resolveu se aventurar pela mansão. Era completamente enorme e ela nem sabia mais para onde ia, só andava pelos corredores observando tudo. Só que no caminho encontrou alguém e estranhamente ela não parecia saber o que fazer “Eu vou…” ela apontou para o lado um tanto confusa “É. Vou para lá mesmo. Desculpa ai

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OU 

Mande ( 1 ) para Mary dando em cima do seu char Mande ( 2 ) para Mary falando algo aleatório com seu char Mande ( 3 ) para salvar Mary de uma encrenca Mande ( 4 ) para terem um conflito de bêbados Mande ( 5 ) aprontarem alguma travessura durante a festa Mande ( 6 ) para combinarmos (ノ◕ヮ◕)ノ*.✧

Se tiver mais que um favor especificar 

A época do Halloween era uma das preferidas de Elliot então ele estava bem feliz sentado proximo ao bar com sua bebida observando todos até ver Mary Alice um pouco perdida, o que lhe trouxe certa preocupação. ---Mary!--- chamou indo atrás dela ---Tá tudo bem? Aproveitando a festa com moderação?--

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Acabou por rir juntamente a ele diante da brincadeira, o que foi bom, já que havia algum tempo considerável que não se via a garota rindo. Abrandou a expressão para um sorriso pequeno enquanto escutava-o falar, assentindo levemente para demonstrar que prestava atenção. “E como você era na escola? Era um dos que sentavam nas primeiras carteiras e respondia a todas as perguntas ou você dava trabalho para os seus professores?”

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--Eu? Minha nossa, agora que você vai descobrir meus segredos...--- deu risada --- brincadeira tem segredo não, eu era o maior nerd da sala e me orgulho disso, eu dava trabalho porque perguntava demais.---

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‘— Você é cheio de surpresas, Elliétron! — Quinn olhou-o com um misto de curiosidade e encantamento. Apesar de terem construído uma amizade sem igual nos últimos oito meses, ainda havia muito sobre o que não tinham conversado. O passado surgia, vez ou outra, mas nunca com uma profundidade dolorosa. Os dois sempre souberam trazer leveza para as discussões quando necessário. Agora, estavam desbloqueando um novo caminho, no qual as conversas complexas eram inevitáveis. — Eu penso nisso o tempo todo em todo lugar, sabia? Sobre quem esteve aqui antes de nós e as escolhas que fizeram para mudar tudo. — Comentou, assentindo com a cabeça e percorrendo os olhos pelo perímetro do museu.  Prestou atenção avidamente no que Elliot tinha a dizer sobre suas escolhas. Olhava-o e assentia em algumas partes, mas não o interrompeu nem por um segundo até que ele concluísse aquele capítulo da história. — Talvez não seja tão misterioso assim. Há um pouco de Química envolvida na arte de cozinhar, não é mesmo? E isso explica também os seus dotes culinários! Que incrível saber mais sobre os seus pais. Chefs de cozinha… Você deve ter tido uma infância regada à cheiros e sabores! — Sorriu, antes de continuar. — Uau…. Sempre me impressiono quando você me lembra sobre o doutorado em Química Nuclear. Você é mesmo um nerd, Elliot Hemsworth! — Brincou, levando as mãos até a cintura do rapaz e dando um aperto ligeiro e delicado, como se o provocasse. Mas seus olhos brilhavam de admiração, quando ela acrescentou. — Isso é que faz de você tão incrível! — Apenas deixou seus olhos se encontrarem por um momento antes de complementar. — É uma área extremamente importante para a sociedade atual. Tanto pode ser feito e descoberto a partir da ciência. Quando você fala sobre o laboratório, imagino você e outros cientistas malucos descobrindo a cura do câncer. Ou uma cerveja sabor chocolate. — Tentou soar leve, porque já tinham chegado próximos à esse assunto antes e ela podia notar que era algo especialmente delicado para Elliot. — Como era lá? — Tomou coragem para perguntar, ficando subitamente mais séria do que o normal. Soou até mesmo um pouco hesitante. — Fico feliz que tenha voltado. — Deixou os lábios se curvarem em um sorriso sugestivo. —  Ando pensando nisso, ultimamente. Nas escolhas que nos afastam das pessoas importantes. E se realmente vale a pena…— Assentiu, começando a andar ao lado de Elliot, em um passeio pelo espaço vazio do museu. — Eu? A minha história é simples. Recebi um chamado divino que previu que eu seria uma atriz de sucesso e uma professora inesquecível. Fim. — Deu de ombros simplesmente, em tom zombeteiro. Depois, soltou uma breve risada antes de suspirar. Levou um ou dois segundos antes de começar a falar. Neste momento, assumiu uma postura diferente da que costumava transparecer perto de Elliot, mais centrada. — Eu sempre cresci com muito espaço para a imaginação. Meu pai é um ex-aristocrata que abandonou a fortuna pela minha mãe, uma hippie. Ela era artesã e contava histórias como ninguém. Cresci  no barco e sempre me imaginei ganhando o mundo. Inventava um personagem por semana e assumia as personalidades deles para os meus irmãos mais novos. Eles se convenciam e eu gostava da sensação. Tudo mudou quando tive que assumir o papel da minha mãe. Ela tinha problemas com a bebida, sabe? Morreu de cirrose alguns anos depois. Foi quando decidi que queria mais para mim. Saí da Nova Zelândia com 20 anos e fui tentar a vida na Austrália. Fiquei na sua terra natal durante um bom tempo e me apeguei bastante.  Fiz alguns filmes independentes, algumas peças pequenas. Depois viajei pela Ásia e morei um tempo na Índia, onde fiz uma ponta em Bollywood. Tive algumas desilusões, muitos perrengues e decidi que queria estudar. Acabei indo pra Inglaterra, conhecer meus queridos avós. Nós não tínhamos nada a ver, mas consegui uma bolsa na Universidade. Estudei Artes Cênicas, fiz pós em Literatura e entrei para um grupo de teatro bem reconhecido no cenário. Foi quando comecei a viajar pelos Estados Unidos e minha carreira deslanchou.  Até ano passado, pelo menos. Meu irmão apareceu na minha porta, depois de anos isolado. Ele é… dependente químico. Heroína. Decidi que se ele tivesse que ter heroína na vida dele, que fosse eu. Fiquei sabendo da vaga como professora no Armstrong através da indicação de uma amiga. Fiquei sabendo que pagava bem e eu realmente precisava do dinheiro para pagar o tratamento dele. E aqui estou eu! Completamente ao acaso e surpreendentemente apaixonada por ser professora. — Respirou fundo. Já fazia um bom tempo que não contava nada disso para ninguém,mas sabia que precisava dizer a Elliot. Não podia cometer os mesmos erros do passado e se fechar em uma concha de segredos. Ainda tinha muito mais, mas era um começo. — Ufa, que monólogo! Acho que preciso de uma bebida antes de partirmos para as estrelas. O que acha?
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---Verdade, cozinhar tem muito de química. Foi sim...tem coisas que eu me lembro e gosto até hoje. Mas eles cozinhavam mais pra o restaurante do que pra nossa casa na verdade, eram muito ocupados e aí quando eu cresci mais um pouco eu que comecei a fazer a minha comida e da minha irmã. Mas foi legal porque hoje eu não tenho problemas com cozinha, consigo fazer até que bem.--- Elliot gostava de lembrar da infância, cresceu numa casinha pequena e simples a beira do mar que hoje em dia era muito maior devido ao sucesso que o restaurante dos pais acabou fazendo mas ele amava lembrar de como era acordar e correr na praia com sua irmã. ---Eu não tenho como negar, eu sou mesmo. Quando você ver minha coleção de quadrinhos que vou ganhar o atestado de nerd mesmo--- deu risada assentindo com a cabeça ---Você acha? Eu fico feliz que ache incrível. Cerveja de chocolate?--- negou com a cabeça dando risada ---Não, a gente estudava várias coisas na verdade, era um laboratório gigante. Mas a minha pesquisa era ligada a parte da medicina, tem muita coisa de química nuclear que dá pra usar em exames, tratamentos...eu amava. Mas to feliz que voltei também, imagina só, se eu tivesse ficado lá não estaríamos aqui agora. Pensar em escolhas é um negocio assustador. --- sentia falta do laboratório mas não se arrependia nenhum pouco de ter saído, sempre tentou usar seus conhecimentos para o bem e não conseguiria dormir tranquilo se colaborasse com o que o laboratório estava fazendo. ---Um chamado divino? Okay eu até acredito porque você realmente já deve ter nascido com esse talento todo mas como que você descobriu o chamado divino?--- mudou a pergunta para ser mais exato e deu risada antes de ficar sério prestando atenção nas palavras dela e definitivamente, ele não esperava aquilo tudo. Ficou completamente sem palavras ao ouvir a história dela mas ao mesmo tempo sentiu-se especial, por ela ter confiado contar aquilo tudo e sentiu-se um pouco mal por não ter contado tudo sobre seus motivos para sair da Australia e voltar a Califórnia, pretendia contar ---Nossa...Quinn eu...de verdade fico feliz que confia em mim pra contar tudo isso. Você é ainda mais forte do que eu pensava...eu admiro você, por lidar com tudo isso e ainda ter esse sorriso assim...que alegra qualquer um. E quero que você saiba que pode contar comigo. O seu irmão tá melhor? --- sorriu a olhando com verdadeira admiração, nada como saber a historia de alguem para entender realmente quem era aquela pessoa. ---Uma bebida seria uma boa, será que aqui tem?-Eu acho uma otima ideia, quando é que eu não gosto das suas ideias?-- perguntou a olhando

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F L A S H B A C K

Quinn não pôde deixar de rir das afirmações do rapaz. Era curioso ouvir  a percepção de Elliot em relação à suas inclinações. Parando para pensar agora, talvez ele tivesse razão. Ela gostava de gestos surpreendentes. Apesar de não se incomodar com ideias simples. Afinal, a espontaneidade que buscava não era forçada, morava nos pequenos detalhes. — Agora acho que entendi a linha do seu raciocínio, Elliétron. Gosto mesmo da ideia de quebrar padrões. Mas um simples jantar com a companhia certa, não tem erro. — Lançou uma piscadela na direção do rapaz, sorrindo para ele. — Não! Eu não tinha ideia disso, que interessante! Você chegou a pensar em trabalhar com astronomia? — Perguntou, genuinamente curiosa. Quinn riu baixinho quando Elliot prometeu não quebrar nada. — Você não devia ter prometido isso. — Sussurrou no ouvido do rapaz, balançando as sobrancelhas para cima e para baixo, divertida. Estar dentro do museu vazio era estranho, mas não a ponto de ser incômodo. As luzes ligadas revelavam objetos dos mais variados. O tema da exposição do mês ser espaço sideral deixava tudo ainda mais conectado. Era absolutamente encantador. Ao contrário do imaginara quando combinara os detalhes com Laslo, uma musiquinha suave tocava de fundo para que os dois não estivessem mergulhados em um silêncio assustador. Enquanto admirava o lugar, sentiu as mãos de Elliot acariciarem a sua. Quinn voltou os olhos para ela e deixou que a curva de seus lábios formassem um sorriso delicado. Acariciou-o também, entrelaçando seus dedos. — Ela só está começando, meu bem — Voltou a encontrar o olhar do rapaz, por apenas alguns instantes antes de dizer. — Você tem que ver isso aqui! — Ela disse, puxando-o para a ala de exposições. Alguns objetos e fotos de soldados concentrados formavam uma galeria de passados expostos. — Você sabia que soldados foram treinados aqui durante a Segunda Guerra Mundial? E depois, por volta dos anos 60, o planetário foi usado de novo para treinar astronautas para as primeiras viagens à lua. Inacreditável pensar que agora estamos pisando neste mesmo piso. — Quinn sempre refletia sobre como as linhas do passado, do presente e do futuro pareciam se encontrar nos lugares mais inusitados. Enquanto iam andando e comentando alguns itens da exposição, rindo e apontando objetos estranhos, algumas perguntas começaram a se formar em sua mente. Eles olhavam para uma amostra de pedra lunar, quando ela finalmente se atreveu a quebrar a atmosfera de divertimento descontraído. — Você sempre se interessou por essa área, Elliétron?  Estava nos seus planos desde o início ser professor e compartilhar esses conhecimentos todos?
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--- Uhum, não exatamente ser astronauta mas trabalhar com isso, era uma das minhas principais opções na verdade--- comentou antes de entrarem e começarem a olhar o museu, era realmente um lugar fantástico e a companhia de Quinn tornava tudo mais incrível. O sorriso dela e o entrelaçar dos dedos tinha um significado importante para Elliot, era bom sentir que estavam no mesmo barco porque Elliot estava mergulhando de cabeça e tinha um certo medo de dar de cara no chão. Deixou-se ser puxado por ela e olhou aquilo com certo encantamento. ---Nossa...não sabia disso. É realmente incrível pensar que a gente tá nesse mesmo lugar, é...histórico. --- falou também encantado com o que viam por lá até ela fazer aquela pergunta, Elliot não tinha problemas em falar sobre o passado mas o laboratório era um assunto um tanto quanto delicado --- Eu sempre me interessei por ciência my Quinn, não sei porque, meus pais são chefs de cozinha então realmente não sei como fui parar na ciência. Professor eu só comecei a pensar em ser lá pelo ultimo ano da faculdade, era monitor em algumas matérias e percebi que amava ensinar, ensinei lá por um tempo mas quando terminei meu doutorado em química nuclear um laboratório lá da Austrália me chamou pra uma pesquisa fantástica na minha área, e era uma oportunidade de voltar pra meu país né? Então eu fui. Mas to feliz em estar ensinando de  novo, aconteceram umas coisas lá que não gostei e...voltar foi a melhor coisa que eu poderia ter feito, amo ensinar, conheci novas pessoas e...to mais perto da minha filha que era o que eu mais queria. Mas e você? Nunca me contou como decidiu ser atriz, e professora.---

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Só quando ergueu os olhos devidamente foi que notou que não estava falando com um de seus colegas de turma, mas sim com um professor, o que a fez colocar-se a ajeitar a postura rapidamente. “ Ah… Desculpe, senhor Hemsworth. Achei que fosse outra pessoa. ”Explicou, exibindo um sorriso envergonhado, enquanto colocava algumas mechas do cabelo atrás da orelha. “ Não, não! Eu não sou de fazer essas coisas… ” Sentiu necessidade de garantir, suspirando baixinho em seguida. “ Não tenho dormido direito nos últimos dias, tenho alguns problemas com insônia às vezes. Sei que não é desculpa, mas… É. ”

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Não tem problema, eu sou muito jovem mesmo dá pra me confundir com um aluno---- brincou dando risada, apesar de ser um pouco jovem mesmo, não tinha cara de aluno e sabia disso. ---Tudo bem, você é uma boa aluna não é porque está cansada que vai deixar de ser. Eu odeio alunos que não tem o menor interesse e dormem como se nada tivesse acontecendo mas em caso de cansaço e insônia, eu nem reclamo, vocês são humanos, todo mundo tem seus dias ruins.--- Elliot puxou a cadeira para sentar do lado dela.
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