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Como eu iria te chamar se você sumiu, criatura divina?! Hum…como você pode ter certeza que eu não iria me perder com você?
Usando o telefone? Acho que essa é uma opção viável. Bem quanto a isso depende muito do sentido da frase. Você sempre pode se perder comigo mas isso nem sempre vai ser uma coisa ruim.
“Não é tão ruim quanto parece… É que quando se trata de mim, tudo parece ruim… Mas dessa vez foi só uma queda de pressão… Eu juro!”
Tem certeza vai me matar de preocupação dessa forma. Tem certeza de que não precisa de nada, nem de companhia?
É, eu realmente ‘tou falando a sério. Eu consegui me perder mais de cinco vezes na droga daquele shopping.
Devia ter me chamado para ir com você Valerie, não ia se perder comigo, isso era garantido.
“Oi.. Licença, será que eu posso sentar aqui?” Lilith gesticulou para a cadeira vaga com um sorriso.
Pode, não tem ninguém sentado ai mesmo, sinta-se a vontade love.
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“Histéricas? Isso é tão malvado!” Ela falou, rindo com os olhos e com a voz. “Ah, deve ter ido pegar alguma bebida ou algo assim. Não podemos ficar grudadas o tempo todo, né?” Abaixou os olhos para o doce levou à boca um pedaço que havia tirado com os dedos. “Infelizmente. Mas não dou 15 minutos ela tá de volta. Sabe que eu não tinha planos também? Mas aconteceu tão rápido com ela.”
“Não é não, love.” ele riu e fitou a irmã que parecia radiante diante da possibilidade das meninas histericas. “ Isso é verdade, as meninas não histéricas afinal são raras.” comeu mais um pedaço do doce e riu quando a irmã falou. “ Bem ninguém nunca tem planos e quando você vê, já se apaixonou. Comigo também vai ser assim não sou exceção mas enquanto não acontece vou indo levando a vida sem a loucura que é estar apaixonado.”
— Oh my g-! Ela tentou falar, mas a frase misturou-se ao pânico e a vontade de rir. Os pés reagiram um pouco mais lentos do que gostaria, mas não tardou para que estivesse ao encalce do rapaz. — E agora?!
Ele continuou correndo até achar o que queria quando encontrou a porta do auditório, puxou a ruiva para dentro e fechou a porta continuando a andar.- Só alguns minutos aqui e quando sairmos já vão ter culpados que não nós.
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“Opa! Aí falou minha língua.” Trocou de palitos com o irmão “Mas o que um legítimo garanhão dos Swan faz trocando marshmallows com a irmã numa noite tão cheia de…” gesticulou como se estivesse tentando apalpar o ar à sua frente “…Hormônios adolescentes e álcool? Não que eu esteja reclamando, longe disso” explicou logo “Mas, quero dizer, eu devo ter herdado todo esse meu charme de algum lugar, né? Ainda não achou uma candidata à altura?” Riu.
Rhys riu um pouco com a fala de Ag. “ Fugindo das histéricas e das patadas das encalhadas, na verdade não estou procurando nada hoje. To fugindo de compromisso.” ele mordiscou o marshmallow que havia acabado de trocar com Agatha. “E você, cade a namorada? Minhas aranhas já me contaram sobre, e no entanto aqui está você.” ele fez um gesto na direção dela. “ Mas pensando no que você disse agora, ainda não, ninguém que me chamasse a atenção ao ponto de por uma coleira em mim.” riu acompanhando a irmã.
“Aw…” soltou um muxoxo de decepção “Eu não gosto de marshmallows queimadinhos, alguém aqui quer…?”
-Ag, ag, ag. Me da isso aqui. Eu adoro queimadinhos. E como sou o irmão mais maravilhoso do mundo vou te dar o meu que não está queimadinho. Aceita a troca?
Droga! — ela disse mais para si mesma soltando um leve suspiro. Desde sua briga com seu namorado que o humor de Valerie andava um pouco alterado. Ela esperava receber uma mensagem dele, porém nada.
Sentiu uma presença na sua frente e voltou seu olhar nessa mesma direção — Ahm…você falou comigo?
Não acredito que você está esperando justamente ele ligar. Valerie isso é obsessão e vai te fazer mal! Solta esse telefone... quando ele quiser falar com você ele vai te ligar não seja tão dependente assim.
O que eu quero realmente saber, Swan, é o quanto você estaria disposto a perder disso aqui em prol de uma pegadinha digna?
Bom se é para uma boa causa, eu topo perder tudo Lestrange, enfim você sabe onde tocar para obter o melhor de mim não é mesmo?
— Você tá se divertindo, né? Se descobrirem que a gente tem algo a ver com isso, eu não quero nem imaginar as consequências. Vamos embora, por favorzinhoo~!
- Claro que sim, alguma coisa eu tenho que lucrar com isso tudo, relaxa ruiva, eu sempre faço as coisas muito bem feitas, ninguém vai desconfiar de nós, mas se te deixa mais tranquila depois do primeiro grito a gente corre. Pronto pode começar a correr.- ele disse fazendo o mesmo.
They are just kids… I mean, very old kids, but still, a mentalidade deles não evoluiu igual o resto do corpo. Once again, i’m so sorry…! E porque “sem sorrisos”, Mr.? É muito bom sorrir as vezes, mesmo diante a algumas catástrofes, come on, só um sorrisinho para eu não me sentir tão puta ao ponto de cometer um homicídio contra pessoas do meu próprio sangue.
Eu não sou muito de sorrir mas pedindo com tanto jeitinho, e pode me chamar de Rhys. Olha a pegadinha não exige uma punição tão extrema quanto homicídio ruiva. Pronto não precisa cometer homicídio por causa de um sorriso.
Ah, a vida não anda fácil nesse instituto, não é? Daqui a pouco a Umbridge começa a obrigar a gente a comer todos os vegetais no almoço e coloca maçã de sobremesa, por Buda.
Se bem que isso só aconteceria se ela se preocupasse com a gente, o que não é o caso, né. Ela é só uma velha mal amada.
Não mesmo mas somos sobreviventes e vamos estar aqui firmes e fortes para ver a Umbridge cair do pedestal onde se colocou.
Mas eu acho que se ela tivesse um namorado... bem ela adora gatos, Filch adora gatos quem sabe esses dois juntos...
Dude, esse tipo de coisa não se faz! se você chega na pessoa e diz pra ela não rir, é claro que ela vai rir. Então, tecnicamente, eu sou a vítima da história toda.
Não se faça de coitadinho Edgar, mas vou concordar a história é de fato muito engraçada, ela disse no meio do elevador que a camisinha tinha ficado lá dentro, se você visse a cara de desespero da menina, teria rido bem mais.
“Já sim… bem, não teve bem uma razão… só quebraram pelo simples fato de que podiam faze-lo e eu seria covarde demais pra dedurar…” Ela disse. “Por causa do medo… Sabe, eu achei que ela fosse bTer em mim quando quebrou eles, ela me arranhou, fiquei com uma cicatriz no nariz até… mas num da pra ver…” Ela tagarelou, rindo pra si mesma enquanto enrubescia e fitava o chão. “Desculpa..” Ela riu, nervosa. “A propósito, eu sou Cassandra…”
“ Sério, você não fez nada a respeito? Qual é... isso só dá margem para fazerem isso repetidas vezes.” seu tom de voz continha uma nota de indignação. “ Eu entendo a parte de sentir medo, mas tem que tomar uma atitude se acontecer de novo senão vai se tornar escrava do medo e deles, e sinceramente, você não vai querer isso.” não era ele quem deveria falar isso para ela mas ele o fez. “ Não precisa se desculpar.” ele sorriu de canto. “ Rhys. Prazer em conhece-la Cassandra.”
Amy pegou o copo nas mãos, abrindo um sorriso de orelha a orelha. -Você é um anjo, sério mesmo! Onde que conseguiu?
Digamos que um outro anjo providenciou pra mim, e assim seguimos em uma cadeia de boas ações.- ele sorriu para a menina a sua frente e ficou satisfeito por que tinha conseguido fazer alguém sorrir aquele dia.
Eu não sei nem que aula eu tenho agora de manhã, sério eu prefiro ficar na minha cama dormindo.
